27 de abril de 2015

Aumento no roubo de celulares faz procura por seguro disparar

Fonte: G1 - Data: 27/04/2015

N° de contratos aumentou 300% este ano’, diz corretor de Rio Preto (SP). Foram roubados 166,987 mil celulares em 2014 no estado de São Paulo

Um levantamento da Secretaria de Segurança Pública mostra que o número de roubos de celulares quase triplicou em 12 meses no estado de São Paulo. Esse aumento fez crescer também a procura pelo seguro do aparelho em São José do Rio Preto (SP) e região.

A pesquisa apontou que o número de roubos de celulares, no estado de São Paulo, cresceu 149,5% no ano passado, em relação a 2013. Foram roubados 166,987 mil celulares em 2014, 457 roubos por dia, 19 roubos por hora.

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Uma das vítimas foi a filha do aposentado Alcides Cândido. Ele nunca havia ouvido falar do seguro até ser roubado. “Ela estava na rua e foi abordada por um rapaz. Eu tinha comprado um bom celular pra ele, pago quase R$ 2 mil e fiquei no prejuízo. Tive que comprar outro aparelho, mas agora fiz o seguro porque achei muito interessante e não quero passar novamente por essa situação”, comenta Cândido.

O preço do seguro varia de 20% a 30% do valor do aparelho e vale pelo período de um ano. Em caso de furto ou roubo, a cobertura é total. Em uma corretora de seguros, que atende o país inteiro, mas tem escritório em Rio Preto, o número de contratos só neste início de ano aumentou 300%. Na região de Rio Preto, o aumento foi de 50%. “Nós temos hoje no mercado aparelhos celulares muito sofisticados, com preços muito agressivos, e todo seguro compensa à medida que ele te livra de um prejuízo inesperado”, explica o diretor executivo da corretora Carlos Alessandro Gomes. Com o aumento da procura, a corretora acredita que até o fim do ano o crescimento da procura no noroeste paulista possa ser maior, de até 80%.

O sonho de Gabriela Rodrigues era um smartphone. A mãe gastou R$ 1 mil no aparelho e como muitas amigas da filha já tiveram o celular roubado, Daniela não quis arriscar. “Comprei o celular, que já achei bem caro e o seguro me deixou menos preocupada, por não ter problemas de ser roubada. É um investimento muito bem gasto, eu fico tranquila e ela também”, explica a mãe Daniela Rodrigues.

A Secretaria de Segurança Pública disse que toma medidas para combater o roubo de celulares, entre elas, a determinação para que a própria polícia ligue paras operadoras para bloquear os aparelhos roubados.

14 de abril de 2015

Conheça o Seguro DPEM

Fonte: SindsegNNE 

O DPEM é o seguro obrigatório que tem por finalidade dar cobertura a pessoas, transportadas ou não, inclusive aos proprietários, tripulantes e ou condutores das embarcações, e a seus respectivos beneficiários ou dependentes.

 

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10 de abril de 2015

Honorários. Cobrar ou não cobrar? Eis a questão

Fonte: CQCS| Sueli dos Santos - Data: 10/04/2015
Couple dreaming new houseAssunto polêmico entre os Corretores de seguros, a cobrança de honorários divide a categoria. Não é prática do mercado cobrar honorários de quem eventualmente não fechou negócio com aquele Corretor. A legislação nem permite tal prática. O professor e consultor Gilberto Tadiello lembra que o Corretor recebe a comissão cobrada com o prêmio total e, posteriormente, repassada aos Corretores pelas seguradoras.
Alguns profissionais reclamam quando fazem múltiplas tarefas e o cliente não fecha o negócio com ele. “Ora, esse é o risco da atividade. Muitos profissionais liberais ou autônomos passam por isso. Basta observar quantos arquitetos, engenheiros, eletricistas, pedreiros, advogados, dentistas etc. apresentam o famoso ‘orçamento sem compromisso’ e não fecham o negócio. É o risco”, explica Tadiello.
Douglas Bunder, da Luma Corretora de Seguros, defende que o trabalho do Corretor extrapola a intermediação da venda do Seguro e, por conta disso, com a completa anuência e conhecimento do segurado, seria válida a cobrança de honorários. “O trabalho do Corretor vai desde a análise das reais necessidades do cliente no momento da pré-venda até o acompanhamento durante toda a vigência e a interferência/assistência nos eventuais sinistros e alterações que apólice venha a necessitar”, relata.
Para José Gilmar de Aguilar, da Reflexao Seguros, não há argumento para cobrar honorários. “O cliente não é mais leigo e pode consultar para verificar a veracidade de cobrança, isso pode gerar até processo contra o Corretor, pois não existe lei que nos ampare e permita a cobrança de honorários”, diz. Na opinião de Bunder o cliente quer seu problema resolvido e esta é a função do profissional. “O custo neste caso, torna-se totalmente justificável”, acredita.
O artigo 723 do Código Civil trata do assunto: “O Corretor é obrigado a executar a mediação com diligência e prudência que o negócio requer, prestando ao cliente, espontaneamente, todas as informações sobre o andamento dos negócios; deve, ainda, sob pena de responder por perdas e danos, prestar ao cliente todos os esclarecimentos que estiverem ao seu alcance, acerca da segurança ou risco do negócio, das alterações de valores e do mais que possa influir nos resultados da incumbência.”
Bunder diz que se fosse possível a cobrança de honorários, um dos critérios a ser considerado deveria ser os custos adicionais que recairão sobre aquela venda. “O custo dependeria de diversos fatores como conhecimento técnico necessário, tempo, custos adicionais etc.”, projeta.
Por outro lado, Tadiello lembra que um profissional bem preparado saberá avaliar e aprender com os erros, lidar com objeções, melhorar a abordagem dos clientes, identificar melhor os clientes “leiloeiros” além de selecionar melhor seu nicho de mercado buscando melhor rendimento. Assim, as cotações perdidas vão diminuindo – mas nunca acabam.
Aguilar admite que seria interessante, se fosse possível, cobrar honorários, apenas de clientes que cancelam o Seguro por falta de pagamento da primeira parcela. Além disso, ele acha que caso a legislação permitisse, o valor do honorário deveria ser estipulado por um órgão competente e não pelos Corretores de Seguros. “Um valor entre R$ 100 e R$ 150 por consulta e efetivação do Seguro cancelado por falta de pagamento da primeira parcela”, arrisca.
Bunder argumenta que a internet trouxe novas situações para o profissional de Seguros e a concorrência agressiva que é incentivada pelas seguradoras, torna o rendimento do corretor cada vez menor. “É necessário encontrar alternativas de remuneração para que seja possível a sobrevivência neste mercado tão disputado. Veja que hoje o corretor não vende somente seguro, mas também outros produtos como linha de celulares, consórcio, rastreadores, equipamento de monitoramento etc.”
Mas e a comissão? Ela não serve como honorário? Bunder diz que não. “Hoje, com os meios eletrônicos, atendemos todo o país o que muitas vezes isso traz custos adicionais (telefone, correio etc.) e em alguns casos a comissão não cobre nem os custos da venda”, garante. Gilmar concorda e acrescenta que a comissão serve para pagamento de funcionários e retirada dos sócios.
O problema são aqueles clientes que procuram para resolver sinistros ou apenas para uma consultoria? Tadiello tem uma sugestão: “O Corretor poderá acertar honorários com um cliente que o contratou para resolver sinistros, dar consultoria etc. Como não é seu segurado, ele deve acertar antes”. Alguns Corretores ainda insistem em “ganhar” clientes apenas pelo preço reduzindo até o valor de sua comissão. “E quando é assim, provavelmente a última pessoa que o segurado verá na sua frente será esse corretor, pois ele não terá como custear esse atendimento. Sem salário ninguém trabalha”, lembra Tadiello.

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2 de abril de 2015

Queda na produção de carros afeta venda de seguro

Fonte: CQCS - Data: 01/04/2015

O mau desempenho da indústria automotiva acende uma luz amarela no setor de Seguros. Dados divulgados pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), mostram que a produção do setor em fevereiro registrou queda de 28,9%, para 200,1 mil unidades produzidas. O presidente da entidade, Luiz Moan, disse que o desempenho ficou abaixo do esperado. E o que isso tem a ver com o mercado de Seguros?

Tudo! Se há queda na produção, possivelmente haverá menos venda de seguro de carro. O vice-presidente do Sincor-SP, Boris Ber, lembra que a venda de veículos novos é fundamental para o incremento da carteira de veículos. “Os veículos vão ficando velhos e com o tempo o Seguro total passa a não ser tão interessante ao segurado”, afirma. Atualmente, cerca de 85% das vendas do seguro de carro resultam da compra de um carro zero na concessionária.

Nesse cenário, Ber faz um alerta para que as seguradoras tornem o seguro mais acessível para carros com mais de três anos de uso. Outra medida que daria um impulso no setor seria o seguro popular, pois por ter um preço mais acessível em razão do uso de peças genuínas, ajudaria a trazer para o mercado segurador clientes que hoje não compram seguro para carros acima de cinco anos de uso por considerar o preço elevado.

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