30 de janeiro de 2015

Quem contrata mais seguro para celulares?

     Fonte: Sincor-SP - Data: 29/01/2015


Com o avanço significativo nas vendas de smartphones, também crescem os números de roubo e furto de celulares nas cidades. Somente em 2014, as ocorrências deste tipo subiram 149,6%, segundo dados da Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP-SP). Tais estatísticas mostram o potencial do ramo de seguro para smartphones, ainda mais quando existem modelos no mercado que chegam a custar mais de R$ 3.000.
Os donos de modelos da Apple são os que mais figuram no ranking de contratação do seguro. Em primeiro lugar o iPhone 5S (17,3%), seguido do Moto G, Motorola (11,7%), e do iPhone 5C (8,0%) das contratações. O último aparelho lançado pela empresa, iPhone 6, está em 9º, com 3,0%. O iPhone 4S e o 5 também estão na lista, em 7º (4,7%) e 10º (1,9%), respectivamente.
A pesquisa, realizada apontou que 53,3% dos segurados da empresa contratam a cobertura completa, que contempla quebra acidental, queda de líquido, roubo e furto qualificado. Os outros 46,6% optam apenas pela cobertura contra roubo.


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Preço do seguro de carros sobe 129% se motorista for jovem

     Fonte: Estadão - Data:29/01/2015


Além disso, para seguradoras de SP, ter um homem ao volante é, na média, 12% mais arriscado do que segurar mulheres motorizadas
Se você for um jovem motorista e tiver retirado a sua carteira definitiva há pouco, prepare-se: vai gastar bem mais que o seu pai para fazer o seguro de seu carro. (Agora, no caso de o papai lhe ter dado o carro, provavelmente também é ele quem vai pagar pelo seu seguro, então, por gentileza, repasse para ele o link desta postagem.)
Levantamento da BemMaisSeguro.com mostra que, na média, motoristas homens de 40 anos gastam anualmente R$ 2,3 mil com o seguro de automóveis. Se a pessoa tiver 30 anos, gastará R$ 3 mil com o seguro – 32% a mais. No caso dos motoristas de 20 anos, os gastos anuais saltam para mais de R$ 5,1 mil – 129% mais caro em relação aos motoristas com o dobro da idade.
A explicação parece óbiva: quanto mais experiência, menor risco. Em outras palavras, portanto, podemos dizer que é 129% mais arriscado um motorista de 20 anos guiar do que um de 40 anos.  E, por essa mesmo lógica, a pesquisa atenta para um fato sobre o qual muito machistinha por aí – e, infelizmente, ainda são tantos – torcerá o nariz peludo.
Na média, as mulheres gastam em São Paulo R$ 2,7 mil por ano com seguro de automóveis. Os homens, R$ 3 mil. Ou seja, na prática, a máxima mulher no volante, perigo constante não passa de preconceito. Cobra-se em média 12% a mais para segurar o veículo guiado por um homem – logo, um homem ao voltante traz, para as seguradoras, 12% a mais de risco que as mulheres.
O levantamento considera a cobertura básica cotada para um motorista residente na Vila Mariana, zona sul de São Paulo, dono de um Palio 1.0, zerado de fábrica. Leva em conta ainda 20 km rodados por dia, de casa ao trabalho. No exemplo utilizado, o motorista em questão para o carro na rua.

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23 de janeiro de 2015

Seguro de carro: diferença no preço pode chegar a 50%

Fonte: IG - Data: 22/01/2015
carro gastoCondições da garagem e do veículo contam na precificação do seguro; os valores devem subir em 2015 Segundo a CNSeg, entidade que representa as empresas de seguros, até outubro de 2014 foram vendidos mais de R$ 26 bilhões em seguros de automóveis. O preço desse tipo de produto, um dos mais populares no setor de seguros, é definido de acordo com o perfil do automóvel e do usuário.
Ainda que duas pessoas tenham um carro do mesmo modelo e ano, as apólices podem ser de valores bem diferentes – a diferença, de acordo com os perfis do cliente e do bem segurado, pode girar de 20% a 50%.
E nem todos os fatores levados em consideração pelas seguradoras estão sob controle do usuário. O índice de violência no bairro onde mora ou trabalho, por exemplo, pode encarecer ou baratear o produto consideravelmente.
“Isso tudo é avaliado de acordo com as respostas do questionário de avaliação de risco respondido pelo segurado com a ajuda do corretor. E é importante lembrar que fraudes podem interferir numa numa possível indenização”, explica Jaime Soares, superintendente de Automóveis da Porto Seguro.
Veja quais são os fatores que podem encarecer seu seguro de automóvel:
1. Idade
Condutores mais jovens, com faixa etária de 18 a 24 anos, pagam mais pelo seguro de seu automóvel. “Quanto mais experiente, mais barato o seguro fica. A maior experiência interfere em questões relacionadas a segurança do carro. As pessoas mais velhas procuram deixar o carro em estacionamentos, por exemplo, enquanto os mais jovens estacionam frequentemente na rua”, diz Soares.
2. Sexo
Historicamente, mulheres tendem a pagar menos. Segundo Soares, os sinistros de automóveis conduzidos por mulheres são menos onerosos: elas podem bater o carro mais vezes, talvez, mas o custo de reparo do automóvel é menor.
De acordo com Sérgio Barros, diretor de Produto de Automóvel do Grupo BB E Mapfre, no entanto, a questão do sexo interfere cada vez menos na precificação. “Na medida que as pessoas ficam mais velhas, as estatísticas mostram que as diferenças entre os sexos não são tão grandes”, afirma.
3. Distância percorrida pelo veículo
Você mora muito longe do trabalho ou da faculdade? Isso pode deixar o seguro do seu automóvel mais caro, já que o desgaste o deixa mais vulnerável.
4. Bônus
Se você é segurado há cinco, dez anos com a mesma seguradora e nunca teve um sinistro, pode ter desconto na apólice do seu seguro.
“Um dos fatores que mais proporciona redução no custo do seguro é a experiência positiva. Desta forma, respeitar as leis de trânsito e dirigir com prudência possibilita que o segurado sofra menos acidentes e consequentemente, aproveite a redução por conta do bônus”, afirma Saint-Clair Pereira Lima, diretor técnico de Automóveis da Bradesco Seguros.
“Se o segurado tem um histórico de sinistros, com muitos acidentes ou furtos, pode ver o preço de sua apólica ficar mais cara”, diz Soares.
5. Localização
As seguradoras usam estatísticas para precificar o valor do produto de acordo com o local por onde ele anda. Quem mora em bairros com maiores índices de roubos e furtos, paga mais.
Segundo Barros, moradores de grandes centros urbanos também pagam um valor maior do que os moradores de cidades menos populosa.
Isso não vale apenas para o local de residência do segurado, mas para locais de estudo ou trabalho caso você se locomova até eles de carro.
6. Garagem
Seu carro fica estacionado em garagem ou na rua de casa? A garagem é aberta ou fechada? Há estacionamento no seu local de trabalho? E na faculdade? O portão da garagem é automático ou manual? Seu prédio tem porteiro?
Todas essas perguntas são encontradas nos questionários elaboradas pelas seguradoras e refletem diretamente no preço do seguro.
“Se seu portão é manual, por exemplo, você provavelmente demora mais para guardar o carro e corre maiores riscos de ser assaltado. O seguro fica mais caro”, diz Soares.
7. Fidelidade
Na Bradesco, por exemplo, um fator importante de desconto é a manutenção do seguro na companhia. “A manutenção ao longo dos anos que proporciona um desconto de fidelidade”, diz Lima.
8. Coberturas
Segundo Barros, as coberturas escolhidas pelos clientes e o valor das indenizações em caso de sinistro são fatores importantes na precificação do seguro.
No caso de uma indenização de R$ 50 mil para danos a terceiros – caso você bata em outro carro ou atropele um pedestre, por exemplo – o preço é um. Para uma indenização de R$ 200 mil, outro. “É importante lembrar que essa é uma cobertura importante. A diferença de preço não chega perto da diferença da indenização”, diz.
Soares explica que, basicamente, existem seguros com coberturas básicas – roubo e incêndio – e o seguro compreensivo, que abrange coberturas para colisão, incêndio, roubo ou furto, e danos da natureza (inundações, raios, quedas de árvore, entre outros). “95% dos nossos segurados escolhem a cobertura coberta porque quer estar preparado e seguro para qualquer situação.”
“Temos padrões diferentes para as faixas etárias. As pessoas de 40 a 50 anos, por exemplo, costumam se preocupar mais e optar por coberturas mais completas, até por terem mais seguranã financeira”, diz Barros.
Para aproximar público e evitar fraudes, seguradoras tem produtos especiais
Para chamar a atenção de públicos que historicamente pagam mais pelos seguros ou evitar que os segurados fraudem respostas para baratear preço do produto, as seguradoras têm criado opções segmentadas para diversos públicos.
A Porto Seguro lançou, em 2014, o seguro Auto Jovem, especial para jovens de 18 a 24 anos. Além da redução da franquia – paga pelo segurado em caso de sinistro –, a seguradora oferece cursos de direção segura e defensiva.
Para optar pelo produto, os usuários precisam instalar um rastreador no automóvel. Ao andarem 95% do tempo da semana a uma velocidade menor que 90 quilômetros por hora e em horários antes da 0h e depois das 5h, acumulam pontos e descontos na renovação do seguro.
A seguradora também tem opções segmentadas para mulheres, que contam com assistência residencial e para idosos, com redução no valor da franquia e assistência residencial também. “Se ele compra uma smart TV e não sabe configurar, pode pedir que um técnico o ajude”, explica Soares.
A BB Mapfre tem uma cobertura especial para gestantes. A segurada grávida ou a mulher de segurado que estiver gestante conta com assistência para ser levada ao médico ou ao hospital em caso de emergência.
Preço de seguro deve aumentar
Para o advogado Antônio Penteado Mendonça, especialista em seguros, do escritório Penteado Mendonça Advogados, os preços dos seguros de automóveis deve aumentar em 2015.
“Estamos vendo um aumento no número de roubos e também no de colisões. Além disso, há a inflação que afeta bastante o setor”, diz.
Ainda assim, segundo o especialista, há espaço para o mercado crescer. “Apenas 25% dos automóveis brasileiros estão segurados, contando o DPVAT. É uma questão de fazer o motorista entender como é importante proteger o seu bem”, afirma Mendonça.
“O mercado cresce de 8% a 9% enquanto o PIB tem um crescimento pífio. Em alguns países, 11% do PIB vem na indústria de seguros, e aqui são 4%. Há muito potencial de crescimento”, diz Soares.
“Vimos a produção de carros cair 15% em 2014 e, mesmo assim, a indústria de seguros cresce. A gente gosta de acreditar que o motivo é a conscientização das pessoas sobre os cuidados com o seu bem e o bem dos terceiros”, corrobora Barros.

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15 de janeiro de 2015

Aumenta procura por seguro residencial nas férias

Fonte: Revista Apólice - 14/01/2015 

Com as férias, muitas vezes é inevitável deixar a residência desocupada por alguns dias e logo aparecem as preocupações como incêndio, furtos, invasões, entre outros possíveis imprevistos. A contratação de um seguro residencial é uma alternativa para garantir uma ausência tranquila e sem dores de cabeça quanto à segurança do imóvel.

A procura por seguros residenciais cresce durante o período de férias devido à preocupação das famílias com os riscos que correm ao deixarem o imóvel vazio.

O número de residências desocupadas aumenta durante o período de férias e, por isso, a incidência de furto ou dano ao patrimônio também. O seguro residencial ameniza o problema mediante a oferta de coberturas contra o roubo de bens, responsabilidade civil familiar e danos materiais ao sistema elétrico ou a vidros.

O interesse pela contratação da apólice persiste após o período de férias. Isso acontece porque o segurado tem a percepção dos outros benefícios inclusos no contrato, que geralmente vão além das coberturas de danos ou proteção.

Infelizmente, as pessoas ainda não têm conhecimento dessas facilidades que o seguro residencial proporciona. A maior preocupação é com furto ou mesmo danos maiores no imóvel. Mas, ao procurar se informar sobre todos os serviços inclusos, o segurado percebe que o seguro residencial pode auxiliar nos momentos difíceis e reduzir os gastos que normalmente ele teria de arcar sem a apólice.

Outra desinformação sobre o seguro residencial está relacionada com o valor. O custo é a partir de R$ 3,59 mensais, de acordo com as características do imóvel e com as coberturas contratadas. É comum as pessoas associarem o valor do seguro residencial com o de automóvel. Entretanto, o cálculo, ao contrário do que muitos imaginam, é baixíssimo em relação ao capital segurado. Trata-se de um excelente custo-benefício, principalmente tendo em vista todos os serviços agregados.

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9 de janeiro de 2015

Google iniciará venda de seguros de automóveis nos EUA, diz analista

Fonte: G1 - Data: 09/01/2015

Google Compare atua no Reino Unido; Califórnia deve receber o serviço.


Na Europa, a companhia ganha uma comissão quando vende seguros.

Da Reuters
O Google pode estar se movendo para o mercado de seguros de automóveis nos Estados Unidos com um site para consumidores compararem e comprarem apólices, afirmou um analista na quinta-feira (9), conforme a companhia segue deslocando sua atenção para a indústria automotiva.
O gigante de buscas planeja em breve o uso preliminar de seu novo site de comparação de seguros automotivos, o Google Compare, escreveu a analista Ellen Carney, da Forrester, em uma nota. De acordo com Carney, a empresa tem mostrado o serviço para operadoras de seguros há mais de dois anos.
O Google, que atualmente dispõe de um serviço no Reino Unido para usuários compararem 125 opções de seguro de automóveis, ganha uma taxa quando um usuário compra seguros online ou por telefone.
Carney espera que o uso preliminar na Califórnia para o novo serviço comece no primeiro trimestre de 2015. O Google já tem licença para vender seguros de automóveis em 26 estados e está trabalhando com um punhado de seguradoras, incluindo a Dairyland, MetLife e outras, disse ela. O Google afirmou que não comenta especulações.
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7 de janeiro de 2015

7 dicas para escolher seu seguro viagem

Tudo quer você precisa levar em conta na hora de assinar o contrato que o salvará de sufocos

Fonte: Época - ISABELLA CARRERA - Data: 15/12/2014


Planejar a próxima viagem é uma delícia. Pesquisar destinos, hotéis, voos, pontos turísticos. Sonhar acordado sobre momentos de relaxamento, diversão e aventura. Em meio a tanta animação, é possível esquecer que, por maior que seja a organização, imprevistos acontecem. Acidentes, doenças, roubos e perdas de itens pessoais estão entre os problemas que podem estragar aquele passeio tão desejado. Está aí a importância da adesão a um bom seguro viagem: ele é uma precaução contra desconfortos e imprevistos plausíveis de acontecer enquanto você está fora do seu país.

ÉPOCA falou com porta-vozes das seguradoras sobre o que é preciso saber para escolher um seguro viagem ideal:

1. Saiba o tipo de viagem que você fará
Para escolher o pacote ideal para o seu perfil, é importante levar em consideração a sua idade, o motivo do passeio, quanto tempo permanecerá no destino e as atividades que fará lá.
Seguros tradicionais não costumam cobrir acidentes causados por esportes radicais – nesse caso, é preciso procurar um focado nesse tipo de viagem. Muitas corretoras e agências de viagem oferecem produtos destinados a executivos em viagens corporativas, intercambistas e “mochileiros”, atendendo as necessidades específicas de cada público.

2. Confira as normas do país que você visitará
Os turistas que viajam hoje para a maioria dos países europeus precisam, por lei, estar assegurados em no mínimo 30 mil euros para ocorrências médicas. O certificado do seguro pode ser requisitado pela alfândega durante a chegada ao aeroporto local.
Apesar de não ser tão comum, é possível que setores de imigração de algumas nações impliquem com turistas desprovidos de seguros, já que acidentes gerariam custo público ao Estado.  

3. Priorize a assistência médica
Complicações relacionadas à saúde e ao bem estar podem desencadear despesas milionárias ao viajante internacional sem seguro. Por isso, especialistas do ramo destacam a assistência médica como item crucial em um seguro viagem.
Alguns dos custeios mais desejáveis nesse âmbito são os de exames, consultas médicas e odontológicas, cirurgias, hospedagem hospitalar, itens farmacêuticos, remoção médica (resgate e transporte da vítima do local onde o acidente ocorreu), acidentes pessoais (que causam invalidez), viagem regresso (remarcar passagens aéreas por motivos médicos) e repatriação médica (voltar ao país de origem acompanhado por profissionais) e funerária.
Uma boa regra a seguir é: quanto mais remoto o local visitado, maior deve ser o limite de cobertura da assistência médica. Isso porque, em caso de acidentes, o socorro será mais demorado e menos acessível. O mesmo vale para trechos marítimos de viagem. Esse detalhe é especialmente importante se você estiver acompanhado de idosos ou crianças.
A maioria dos seguros não cobre doenças pré-existentes, ou seja, aquelas já possuídas antes de sair do Brasil. Portanto, se você sabe que tem alguma doença crônica, vale a pena acrescentar essas funcionalidades no seguro. No caso de gestantes, é preciso contratar um seguro específico para esse perfil.

4. Entenda quais riscos estão cobertos no contrato
A cobertura do furto de bagagens e aparelhos eletrônicos é comum em seguros tradicionais, mas não em todos. Por isso, leia com atenção o contrato antes de assinar e estude mais de uma opção de seguro antes de decidir qual atenderá melhor seus requisitos.
Se você deseja tornar o seu pacote mais robusto, recorra a complementos. As ofertas hoje são extensas: vão desde pagamento, seguro residencial e auxílio com processos jurídicos associados à viagem até atendimento concierge – profissional que realiza reservas de restaurantes, aluguel de veículos, compra de ingressos, etc.

5. Compre pacotes em grupo
Vai viajar em família ou com um grupo grande de amigos? Pode valer a pena contratar um seguro em conjunto: a cobertura é individual, mas o preço recebe desconto.

6. Conheça o atendimento internacional
Antes de embarcar, cheque como recorrer ao seu seguro durante a viagem. Na maioria das empresas, basta levar na mala o certificado, digitalizado ou em cópia física, do seu contrato e o telefone do atendimento. O cliente é instruído a ligar diretamente para esse contato assim que alguma complicação surgir, por meio do qual ele será avisado do procedimento a ser feito e saberá informações úteis, como onde fica o hospital mais próximo. Se você não fala inglês, descubra se a rede internacional da seguradora conta com atendentes fluentes em português.

7. Informe-se sobre o processo de cancelamento
O cancelamento de um seguro viagem nem sempre implica no reembolso do seu valor, em parte ou por completo, para o contratante. Essa política varia de empresa para empresa. Confirme-a com o seu consultor e pergunte o período máximo para cancelar o contrato sem custos adicionais.

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