16 de dezembro de 2015

Seguro DPVAT não terá reajuste para o ano de 2016

Fonte/Autoria.: L.S.- Revista Apólice - 16/12/2015


O Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) determinou ontem (15), de acordo com publicação no Diário Oficial da União, que os valores dos prêmios do Seguro DPVAT para o ano de 2016 não sofrerão reajustes, permanecendo os mesmos que os cobrados em 2015. Os valores são de R$ 105,65 para automóveis; R$ 292,01 para motocicletas e R$ 110,38 para caminhões e caminhonetes. Ônibus e micro-ônibus com cobrança de frete e lotação de mais de dez passageiros pagarão R$ 396,49 e ônibus e micro-ônibus sem cobrança de frete ou com lotação de até dez passageiros, com cobrança de frete, R$ 247,42. Os proprietários dos ciclomotores de até 50 cilindradas, incluídos na nova categoria 8, pagarão o valor de R$ 134,66.
 
O valor do prêmio do Seguro DPVAT é definido de acordo com índices de ocorrência de acidentes (sinistralidade) de cada categoria de veículo, como automóvel, motocicleta, ônibus e caminhão. São realizadas projeções para os pedidos de indenização que serão efetuados nos próximos três anos – prazo que as vítimas têm para dar entrada no Seguro DPVAT a contar da data de ocorrência do acidente.
 
Também são inseridos nesta previsão os recursos a serem destinados para o SUS (45%) e Denatran (5%), para atendimento às vítimas de trânsito nos hospitais públicos e conveniados com o Sistema Único de Saúde (SUS) e para investimento em campanhas de prevenção de acidentes no trânsito, respectivamente. Esse cálculo é feito pela Superintendência de Seguros Privados (Susep) e aprovado pelo CNSP, órgão vinculado ao Ministério da Fazenda.
 
Desde 2013, há a possibilidade de parcelamento do prêmio do Seguro DPVAT, em três vezes, desde que a parcela seja de, no mínimo, R$ 70, abrangendo, portanto, motocicletas, ônibus e vans usados. Os prêmios de veículos 0 km e de exercícios anteriores não poderão ser parcelados. Os prazos para pagamento do prêmio do Seguro DPVAT seguirão o calendário de vencimentos do IPVA nos Estados.
 
O licenciamento anual do veículo está condicionado à quitação do prêmio do Seguro DPVAT. O proprietário que estiver inadimplente com o Seguro DPVAT, além de estar irregular perante a lei, perde o direito a indenização caso seja vítima do acidente de trânsito.

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30 de novembro de 2015

Índice do CESVI BRASIL classifica os melhores carros contra enchentes

Fonte: CDN – Comunicação - Data: 27/11/2015

Renault Fluence, da Renault, e Sentra, da Nissan, são os modelos mais bem avaliados

Renault Fluence, da Renault, e Sentra, da Nissan, são os modelos mais bem avaliados

Em dezembro, quando inicia oficialmente o verão, começa também a temporada mais intensa de chuvas e enchentes. É nesse período que motoristas, em diversas regiões do país, têm suas habilidades ao volante testadas ao se verem obrigados a dirigir sob verdadeiros temporais. A partir deste cenário, o CESVI BRASIL (Centro de Experimentação e Segurança Viária) elaborou um estudo com a finalidade de oferecer um indicativo técnico tanto para a indústria automotiva quanto para o consumidor. Trata-se do Índice de Danos de Enchente, que avalia o risco da ocorrência de panes mecânicas e elétricas pela exposição indevida de carros às lâminas d’agua, garantindo sua mobilidade. Os veículos são avaliados com notas que variam de 0,5 a 5 estrelas, em que quanto maior a nota, menores os riscos de danos.

Segundo o estudo, entre os carros mais bem avaliados estão o Renault Fluence (Dynamique CVT) – único modelo a atingir a nota máxima, com cinco estrelas – e o Sentra (versões S, SV e SL), da Nissan, com 4,5 estrelas. Com quatro estrelas, compõem o ranking os modelos Peugeot 208 (Active e Allure), Renault Duster high-flex 4×2 (Expression), Chevrolet Cobalt (LTZ).

Para Emerson Farias, analista técnico do CESVI BRASIL, alguns cuidados são necessários para guiar carros em condições adversas, como no caso de fortes chuvas ou enchentes. “Um erro comum é querer arriscar e passar com o automóvel em áreas alagadas. É aconselhado, no máximo, passar em trechos em que a água esteja na altura da metade das rodas do carro, como é informado no manual do proprietário. O que passar disso, é risco”, afirma Farias. “Em geral, quando a rua está coberta pela água, o motorista raramente consegue ver se há buracos ou barreiras na pista, o que agrava o cenário de possíveis acidentes. O melhor mesmo é encostar o carro, desligá-lo e aguardar pacientemente até que a água baixe para seguir caminho”, reforça.

Um erro recorrente cometido pelos motoristas, segundo o analista, é querer seguir outro carro em situações de alagamento aparente. “É uma ilusão pensar que, quando um carro à frente abre espaço, é a hora certa de seguir caminho e pegar ‘carona’ no rastro. Por um momento pode funcionar, mas a água, uma vez dispersa, volta em formato de onda normalmente mais forte, o que é pior para o carro e pode colocar em risco o veículo e o motorista”, declara Emerson. “A mesma orientação vale para quem tem carros mais altos. Mesmo mais seguros, devido à altura em que seus componentes estão instalados, a orientação é sempre não arriscar,” finaliza.

Confira dicas do CESVI BRASIL e evite problemas ao dirigir em situações de enchentes: · Se o carro morrer, não dê a partida novamente. Você pode piorar ainda mais o quadro de pane elétrica ou mecânica. · Em casos de alagamento, não arrisque. Espere até que a água comece a baixar para seguir caminho. · A eficiência de seguir o rastro de outro carro é mito. A água pode voltar em formato de onda e prejudicar o sistema elétrico do carro. · Verifique itens básicos como o estado dos pneus e das palhetas de limpeza. · Confira se as luzes de iluminação do carro estão em pleno funcionamento, principalmente as setas e as luzes de freio.

Para mais informações e acesso à tabela completa do Índice de Danos de Enchente do CESVI BRASIL, basta acessar o site www.cesvibrasil.com.br.

Sobre o CESVI Brasil Fundado em 1994, o CESVI BRASIL (Centro de Experimentação e Segurança Viária) é o único centro de pesquisa brasileiro dedicado à segurança viária e veicular e à disseminação de informação técnica para o setor e também para a sociedade. Foi o primeiro centro da América Latina e é membro do RCAR (Research Council for Automobile Repairs), um conselho internacional de centros de pesquisa com os mesmos objetivos.

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11 de novembro de 2015

Vai viajar? Que dinheiro levar?

Fonte: UOL - Marcio Moraes - Data: 11/11/2015

Sempre fico com dúvida se é melhor levar o dinheiro em dólar ou na moeda local nas minhas viagens ao exterior. O que é mais vantajoso?

mais do que pensar na moeda, o viajante irá economizar de verdade se planejar com antecedência (AP)
Em viagem aos países vizinhos, vale mais a pena ter moeda local que dólar
A grande pergunta é se o turista deve comprar dólar agora ou apostar numa eventual baixa até a viagem. O que eu sempre digo é para comprar aos poucos e não tudo de uma vez, para não ser alcançado pela volatilidade. Qual moeda levar depende muito do destino. Se vai para os países vizinhos, vale mais a pena ter moeda local. Lembrando que o real também é bem aceito por lá. Há variações no câmbio, mas até 10% a mais ainda é justo. Acima disso já não vale a pena. Se for para a União Europeia, tem que levar euro mesmo. Mesmo porque o dólar não é aceito em qualquer lugar no comércio e, de qualquer forma, o troco seria em euro, a uma taxa mais desvantajosa.
Não importa o destino, porém, recomendo sempre levar ao menos um décimo do dinheiro em moeda local para as pequenas despesas e gorjetas. E evitar ao máximo a casa de câmbio em aeroportos. O aluguel desses pontos é muito caro e eles costumam repassar o gasto ao cliente, com a diferença chegando a 25% do valor. Caso seja realmente necessário, troque pouco, uns 50 dólares, para cobrir, por exemplo, o táxi. Deixe o restante para quando estiver na cidade. Fuja também do câmbio do hotel, pois também perderá dinheiro. E jamais saque dinheiro no cartão internacional no exterior. É criminoso. Há taxas que nem se imagina para que servem.
Mais do que pensar na moeda, o viajante irá economizar de verdade se planejar com antecedência, algo que não temos o costume de fazer no Brasil. Seis meses antes, ele vai encontrar tudo bem mais barato. Se deixar para a última hora, a aventura pode sair até 50% mais cara.

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5 de novembro de 2015

Norma da ANAC criará oportunidade para corretores

Fonte: CQCS - Data: 04/11/2015 

Um amplo nicho de mercado surgirá para corretores e seguradoras já no iníco do próximo ano, a partir da vigência das novas regras da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) para o uso de aeronaves remotamente pilotadas (RPAs), sejam drones, vants (Veículos Aéreos Não Tripulados) ou aeromodelos. Entre essas novas normas, que serão divulgadas até dezembro, está a obrigatoriedade de contratação de um seguro para as operações desses equipamentos, com cobertura de danos a terceiros. Apenas os órgãos de segurança pública e de defesa civil estarão isentos da contratação obrigatórias do seguro.

Segundo a ANAC, a medida visa a preservar a segurança das pessoas. No exterior, esse tipo de seguro já é bastante comum. Em recente entrevista para a publicação Business Insider , o diretor da AIG, Mike Brady, projetou um futuro promissor para as seguradoras que explorarem esse novo mercado.

Segundo ele, pesquisas recentes indicam que mais de 160 mil drones voam anualmente. Na avaliação do executivo da AIG, esses vôos criam riscos, que precisam estar devidamente cobertos. Por essa razão, algumas seguradoras já comercializam seguros para esse equipamento, com coberturas para o aparelho ou para terceiros, em casos de acidentes.

Além disso, Brady acentuou que os drones também poderão ser muito utilizados pelas próprias seguradoras, principalmente para chegarem mais rapidamente aos locais de desastres e de acidentes, facilitando o acesso aos mesmos. Algumas companhias já obtiveram, inclusive, a licença para utilizarem drones empresariais.

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22 de outubro de 2015

Justiça suspende dívida de leasing de carro roubado

Fonte: www.migalhas.com.br - Data: 20/10/2015 


Consta na sentença que a decisão produz efeitos em todo o território nacional. 

A juíza de Direito Márcia Cunha Silva Araújo de Carvalho, titular da 2ª vara Empresarial do RJ, decidiu que os consumidores que tiverem seus automóveis roubados, furtados ou devolvidos amigavelmente e possuírem contratos de financiamento na forma de leasing não precisarão mais continuar pagando suas prestações. A ação foi ajuizada pela Comissão de Defesa do Consumidor da Alerj. 

Consta na sentença: "Tratando-se de contrato de arrendamento mercantil, o arrendante permanece dono da coisa arrendada até o final do contrato, somente sendo transferido o domínio se houver essa opção feita pelo consumidor. Desse modo, se a coisa perece por ausência de dolo ou culpa do arrendatário, não pode ser este quem irá sofrer o prejuízo, de acordo com a regra res perit domino (arts. 233 a 236 do CCB). Portanto, em caso de roubo ou furto do bem (...) não pode ser cobrado do consumidor o prejuízo do arrendante pela perda da coisa."

A sentença prolatada produz efeitos em todo território nacional segundo a magistrada.

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17 de outubro de 2015

Canadá retira exigência de vistos para brasileiros

Fonte: Veja.com - Data: 16/10/2015



A partir de março de 2016, visitar o Canadá ficará mais fácil para os brasileiros.

O governo canadense não vai mais exigir o visto de visitante para cidadãos que já passaram pelo Canadá nos últimos dez anos ou têm um visto americano válido. Os brasileiros que se encaixarem nesse perfil deverão apenas solicitar uma pré-autorização on-line antes de viajar.

A medida só é válida para via aérea e, além do Brasil, abrange outros países como Bulgária, México e Romênia. O objetivo da mudança é expandir o programa ETA (sigla em inglês para Autorização Eletrônica de Viagem) e trazer benefícios para o visitante que terá acesso ao serviço de forma online, rápida e sem custo.

Além disso, segundo o comunicado oficial no site do governo canadense, a decisão faz com que o país se torne um destino mais atrativo para turistas e empresários, permitindo que a segurança local foque seus recursos em áreas mais importantes, como o controle de viajantes de maior risco.

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2 de outubro de 2015

A cada 2 minutos e meio, um carro é roubado no Brasil

Fonte: Veja.com - Data: 02/10/2015

Porto Alegre, Salvador e São Paulo são as capitais com maiores índices de roubos para cada 100.000 veículos

No ano passado, 213.472 carros foram roubados nas 27 capitais do país(Anadolu Agency/Getty Images)
Levantamentos estatísticos do 9º Anuário Brasileiro de Segurança Pública, tabulado pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), mostram que Porto Alegre, Salvador e São Paulo são as capitais que apresentam os maiores índices de roubos de carros para cada 100.000 veículos. O estudo, baseado em dados fornecidos pelas secretarias de segurança dos Estados com base na Lei de Acesso à Informação, concluiu que, a cada 2 minutos e 30 segundos, um carro foi roubado ou furtado nas 27 capitais do país, em 2014, totalizando 213.472 casos.

A capital gaúcha teve a maior taxa do país no ano passado, com 6.938 roubos, um índice de 833,8 casos para cada 100.000 veículos. Essa taxa é 6,04% maior do que em 2013, quando Porto Alegre teve 808 ocorrências para cada 100.000 veículos, totalizando 6.488 roubos. Os números superam, em muito, a média nacional, que foi 476,4. Em relação aos furtos, as taxas gaúchas foram de 490,2 em 2014 e 487,1 no ano anterior.


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25 de setembro de 2015

Fraude de emissões da Volkswagen: perguntas e respostas

Fonte: G1 - Data: 24/09/2015

Captura de Tela 2015-09-25 às 08.12.0611 milhões de veículos foram fraudados pela empresa alemã. Crise resultou na renúncia do presidente da marca; saiba os detalhes.A montadora alemã Volkswagen está sendo investigada nos Estados Unidos e em outras partes do mundo devido a uma manipulação feita em cerca de 11 milhões de carros para adulterar os testes de emissões em seus veículos. Além de a marca assumir a fraude, o escândalo resultou na renúncia de Martin Winterkorn, presidente da companhia até então.
VEJA ABAIXO PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE O CASO 1) Do que a Volkswagen está sendo acusada? 2) Como é a fraude nesses carros? 3) Quais as consequências dessa adulteração? 4) Quais carros são atingidos? Algum no Brasil? 5) O que diz a Volkswagen? 6) A empresa será punida?
1) Do que a Volkswagen está sendo acusada?
O governo dos Estados Unidos acusou a marca de adulterar resultados em testes de poluentes em seus motores a diesel, em 500 mil veículos vendidos no país, em setembro de 2015. A fraude foi descoberta após um estudo feito nos Estados Unidos notar discrepâncias entre os poluentes emitidos em testes de laboratórios e análises nas ruas.
2) Como acontecia a manipulação dos dados? Segundo a agência ambiental americana (EPA), a montadora utilizava um software que controlava a emissão de poluentes apenas no momento em que os carros eram submetidos a vistorias. Ainda não existem informações detalhadas, mas a dispositivo analisa a posição da direção, velocidade do carro, temperatura do motor, entre outros. Ao perceber que trata-se de um teste em laboratório, o veículo passa a emitir menos gases, o que não ocorre em rodagem normal de rua.
3) Quais as consequências dessa adulteração nos carros? Até o momento, sabe-se que o software altera as emissões de poluentes em testes laboratoriais. No entanto, segundo a EPA, esses carros são seguros para dirigir, mas uma “ameaça à saúde pública”, devido à poluição.
4) Quais carros são atingidos? Algum no Brasil?
São cerca de 11 milhões de carros com a fraude em todo o mundo, equipado com motor diesel EA 189, que é 2 litros. Ainda não há informações sobre quais outros países foram atingidos pela fraude, mas 500 mil desses carros foram vendidos nos Estados Unidos. Entre eles os modelos que possuem esse dispositivo, segundo a EPA, estão Jetta, Beetle (chamado de Fusca no Brasil), Golf, Passat e o Audi A3 –da marca que pertence ao grupo Volkswagen. Questionada pelo G1, a Volkswagen do Brasil informou que ainda não recebeu informações da matriz sobre se existem carros com a adulteração no país. O único modelo da empresa a utilizar este motor no Brasil é a picape Amarok.
5) O que diz a Volkswagen?
Em um primeiro momento, a Volkswagen pediu desculpas e assumiu que 11 milhões de veículos possuem o software e disse que reservou 6,5 bilhões de euros para solucionar o problema e enfrentar as potenciais consequências do escândalo. Na sequência, o então presidente da marca, Martin Winterkorn, renunciou ao cargo e deixou a empresa. O conselho da marca ressaltou que o executivo “não tinha conhecimento da manipulação de dados de emissões”. A empresa reconheceu as perdas econômica com o caso e também as consequências em relação à confiança dos consumidores. Entre os pontos destacados, a Volkswagen afirmou que vai esclarecer o incidente e corrigir os erros. Além disso, uma investigação interna irá encontrar os envolvidos na fraude.
6) A empresa será punida? Além de Estados Unidos e Alemanha, outros países começam a investigar quais serão as punições para a empresa. Nos EUA, onde o processo está mais adiantado, as acusações podem implicar em multa de até U$ 18 bilhões para a empresa.

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16 de setembro de 2015

Os valores de seguro dos carros mais vendidos em 6 capitais

Fonte: Rodrigo Furlan, da Quatro Rodas - Data: 16/09/2015

São Paulo – O mês de agosto trouxe algumas surpresas na lista de automóveis mais vendidos no mercado brasileiro. Tradicional líder, o Fiat Palio foi desbancado pelo Chevrolet Onix; já o Honda HR-V, líder disparado entre os utilitários esportivos, chegou ao top-10 (descartando a contagem de comerciais leves, como a Fiat Strada).


Chevrolet Onix
A seguir, você poderá conferir o preço médio de seguro praticado em relação a esses dez modelos mais vendidos no mês de agosto. A cotação foi feita pela Bidu.com e leva em conta, como perfil, um homem de 35 anos, casado, que mora e trabalha na cidade de São Paulo e tem garagem em casa e no serviço.

Valor médio em São Paulo: R$ 1.809,86 Valor médio no Rio de Janeiro: R$ 1.545,68 Valor médio em Salvador: R$ 5.991,04 Valor médio em Belo Horizonte: R$ 1.884,43 Valor médio em Porto Alegre: R$ 2.144,92 Valor médio em Manaus: R$ 1.427,78

Fiat Palio

Valor médio em São Paulo: R$ 1.684,81 Valor médio no Rio de Janeiro: R$ 1.465,80 Valor médio em Salvador: R$ 1.961,88 Valor médio em Belo Horizonte: R$ 1.815,22 Valor médio em Porto Alegre: R$ 2.133,30 Valor médio em Manaus: R$ 1.321,32

Hyundai HB20

Valor médio em São Paulo: R$ 1.870,39 Valor médio no Rio de Janeiro: R$ 2.143,76 Valor médio em Salvador: R$ 2.472,30 Valor médio em Belo Horizonte: R$ 2.782,34 Valor médio em Porto Alegre: R$ 3.196,42 Valor médio em Manaus: R$ 1.876,25

Ford Ka

Valor médio em São Paulo: R$ 2.052,40 Valor médio no Rio de Janeiro: R$ 910,32 Valor médio em Salvador: R$ 1.798,77 Valor médio em Belo Horizonte: R$ 2.251,40 Valor médio em Porto Alegre: R$ 2.610,90 Valor médio em Manaus: R$ 1.566,89

Renault Sandero

Valor médio em São Paulo: R$ 1.925,04 Valor médio no Rio de Janeiro: R$ 1.492,82 Valor médio em Salvador: R$ 2.115,01 Valor médio em Belo Horizonte: R$ 1.962,20 Valor médio em Porto Alegre: R$ 2.908,71 Valor médio em Manaus: R$ 1.731,03

Volkswagen Fox

Valor médio em São Paulo: R$ 2.943,64 Valor médio no Rio de Janeiro: R$ 1.852,50 Valor médio em Salvador: R$ 2.910,15 Valor médio em Belo Horizonte: R$ 3.066,07 Valor médio em Porto Alegre: R$ 2.827,62 Valor médio em Manaus: R$ 1.783,69

Toyota Corolla

Valor médio em São Paulo: R$ 3.098,36 Valor médio no Rio de Janeiro: R$ 2.564,33 Valor médio em Salvador: R$ 5.214,27 Valor médio em Belo Horizonte: R$ 3.079,41 Valor médio em Porto Alegre: R$ 3.887,74 Valor médio em Manaus: R$ 2.465,26

Honda HR-V

Valor médio em São Paulo: R$ 4.400,39 Valor médio no Rio de Janeiro: R$ 3.156,11 Valor médio em Salvador: R$ 4.467,87 Valor médio em Belo Horizonte: R$ 2.939,95 Valor médio em Porto Alegre: R$ 3.642,67 Valor médio em Manaus: R$ 2.870,54

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9 de setembro de 2015

Ituran mapeia as dez vias com maior incidência de furtos e roubos de veículos em SP

Fonte/Autoria: SEGS Evandro Felipe de Souza Ribeiro / Data: 09/09/2015

Um levantamento realizado pela Ituran (www.ituran.com.br), empresa especialista em monitoramento de veículos, apontou quais foram as 10 ruas da Grande São Paulo com maior incidência de furto e roubos de veículos no primeiro semestre de 2015.
De acordo com o estudo realizado com base em cerca de 350 mil veículos monitorados pela Ituran, a Zona Leste de São Paulo concentra oito das dez vias com mais ocorrências de furtos e roubos de veículos. A Avenida Jacu-Pêssego lidera o estudo.
O levantamento mostrou também quais são os bairros, dias, horários, carros mais roubados e as cores preferidas pelos bandidos. Os carros de cor prata e branca foram os mais roubados seguido pela cor preta. A quinta–feira é o dia da semana com maior número de roubos/furtos.
De acordo com Yaron Littan, presidente da Ituran no Brasil, a Zona Leste se destaca como um lugar perigoso devido à grande quantidade de desmanches no local. “O bandido sempre busca aquilo que é mais fácil para ele passar para frente, onde há mais demanda. O Palio é um carro bastante vendido, o que causa demanda por peças para reposição e, a zona Leste concentra muitos desmanches. Dessa forma, podemos dizer que estacionar um Palio, na quinta-feira à noite, em uma avenida da zona leste, aumenta bastante suas chances de ter o carro furtado”, afirma ele.


De acordo com a Ituran, o primeiro semestre de 2015, em relação ao mesmo período de 2014, houve um leve aumento de 2,5% nos casos de carros roubados e furtados.
As vias mais perigosas de SP:
Av. Jacu Pêssego
Radial Leste
Av. Sapopemba
Rodovia Fernão Dias
Av. Marechal Tito
Estrada do Alvarenga
Rua Euclides Pacheco
Av. Itaquera
Av. Raimundo Pereira de Magalhães
Av. Ragueb Chohfi
Os bairros:
Itaquera (Leste)
Guaianases (Leste)
São Matheus (Leste)
Ipiranga (Sul)
Penha (Leste)
Itaim Paulista (Leste)
Vila Prudente (Leste)
Tatuapé (Leste)
Mooca (Leste)
Pirituba (Norte) / Vila Formosa (Leste)
Os 10 Carros mais roubados/Furtados no Semestre:
Palio
Gol
Uno
Fox
Voyage
Siena
Celta
Strada
Saveiro
Fiesta
Cores dos carros:
Prata: 24%
Branca: 24%
Preta: 23%
Vermelha: 11%
Cinza: 11%
Azul: 3%
Outros: 4%
Dias da semana:
Domingo: 13%
Segunda: 13%
Terça: 15%
Quarta: 15%
Quinta: 16%
Sexta: 15%
Sábado: 13%
Horários:
23h01 às 2h00 – 10%
2h01 às 5h00 – 3%
5h01 às 8h00 – 8%
8h01 às 11h00 – 12%
11h01 às 14h00 – 17%
14h01 às 17h00 – 13%
17h01 às 15h00 – 15%
20h01 às 23h00 – 21%
Sobre a Ituran
A Ituran é uma multinacional israelense que atua no Brasil e em outros países, como Israel , Estados Unidos e Argentina no segmento de monitoramento e recuperação de veículos. A companhia chegou ao país em 2000 e, desde então, cresce continuamente, contando com mais de 300 mil clientes ativos  atualmente . A empresa já recuperou mais de 40 mil veículos, o equivalente a um patrimônio aproximado de R$ 2 bilhões.

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2 de setembro de 2015

Apenas 13,3% das residências no Brasil têm seguro

Fonte: Exame.com - Data: 01/09/2015


São Paulo - Estudo feito pela Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg) divulgado nesta terça-feira, 01, mostra que apenas 13,3% de um total de 68 milhões de residências no Brasil possuem seguro.
O indicador, que representa um volume de 9,1 milhões de apólices que somam R$ 2,2 bilhões em faturamento (prêmios), reforça, segundo Neival Freitas, diretor executivo técnico da entidade, o potencial que este segmento tem para crescer no país.
O estudo, conforme ele, faz parte de uma ofensiva da Federação, que inclui levar mais informações ao mercado e aos consumidores, para impulsionar o crescimento do seguro residencial no Brasil que apesar de ter valor inferior ao de automóveis é menos contratado.

Para este ano, porém, ele prevê crescimento de apenas um dígito como reflexo da crise que o país atravessa.
"Estamos preparando o terreno. 2015 é um ano difícil, de crise. O ano que vem esperamos ter um crescimento mais significativo do seguro residencial e, dependendo do comportamento da economia, podemos alcançar expansão de dois dígitos", disse ele, em entrevista à reportagem.
A região que possui maior número de casas seguradas em relação à quantidade total de domicílios é, de acordo com a FenSeg, a região Sudeste.
O índice de penetração é de 20,5%, com 6,1 milhões de residências protegidas por uma apólice de um total de 30 milhões de moradias. Com isso, possui também a maior representatividade nacional, respondendo por 9,9% das casas seguradas no país.
No Sul, segunda região com mais residências protegidas em relação à quantidade total de domicílios, o índice de penetração chega a 16,6% com 1,7 milhão de casas protegidas por uma apólice.
Com isso, representa 2,5% da base nacional. Os números do Sul, segundo Freitas, tem razão cultural à medida que os índices de educação na região são mais elevados.
Outras regiões
Centro-Oeste tem penetração de 10,4%, sendo que os menores indicadores foram vistos nas regiões Norte e Nordeste. É de 3,07% e 3,46%, respectivamente.
Enquanto no Centro-Oeste há 557 mil apólices de seguros residenciais, no Norte há 155 mil e no Nordeste 632 mil. O total de domicílios nessas regiões é de 5 milhões nas duas primeiras (em cada) e 18 milhões na última.
O diretor da FenSeg explica que muitas vezes o consumidor não faz seguro para a sua casa por falta de informação.
Enquanto o custo de uma apólice para um veículo equivale, pelo menos, de 3% a 5% do valor do carro, para residência, é de 0,6% a 0,9% do preço do imóvel. Seu preço médio é de cerca de R$ 250,00.
Além disso, pesa o fato de o produto ter menos apelo que outras proteções como seguro saúde e previdência privada.
Na análise por Estado, conforme a FenSeg, São Paulo é destaque com mais de R$ 1 bilhão em faturamento de seguro residencial.
Além dele, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina estão entre os Estados com prêmios que ultrapassam a casa dos R$ 100 milhões. Na lanterna, estão Amapá, Acre e Roraima que, segundo a FenSeg, possuem pouco mais de R$ 1 milhão cada.
Para realizar o estudo, a FenSeg considerou números do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), com dados da Pnad e projeções para domicílios em 2014 e prêmios de seguros divulgados pela Superintendência de Seguros Privados (Susep).

21 de agosto de 2015

Carros autônomos pouparão vidas e serão mais econômicos

 Fonte:CQCS  - Data: 21/08/2015
Os carros autônomos parecem mesmo ser o futuro da tecnologia, tanto que, quase todas as empresas do ramo automobilístico já tem uma iniciativa voltada para este mercado. Apesar de todas as vantagens que o fim dos motoristas humanos devem trazer, muitos de nós ainda se preocupam com o aumento das despesas devido ao avanço da tecnologia trazida por estes “carros do futuro “. Quanto se vai ter que gastar extra devido as estruturas digitais destes carros? E a resposta é nada; na verdade, você pode acabar economizando dinheiro.
Obviamente, os preços de um carro robô deveriam ser muito mais caros do que aqueles em um carro manual, mas como esse quadro será revertido? A indústria dos carros autônomos está em ascensão e vai crescer ainda mais. Os recursos como piloto automático, prevenção de colisões e outras características serão o básico da nova geração de carros autônomos. Algumas empresas, como Tesla, Mercedes e Toyota já prometeram entregar suas próprias versões de carros semi-autônomos até o ano de 2020.
Sabemos que eles serão capazes de reduzir quase plenamente os acidentes com motoristas, mas como enfrentar a questão financeira? Primeiro, por se basear 100% em informações de satélite e sobre a situação do trânsito estes carros sempre pegarão as rotas mais curtas e eficientes em termos de combustível. Ele sabe com antecedência locais que estão bloqueados, ou rotas alternativas que serão necessárias, e a longo prazo isto já é um grande investimento.
O Google tem capitaneado a iniciativa dos carros autônomos

Outra vantagem são os seguros dos carros, que deverão cair dramaticamente com a chegada dos autônomos graças a precisão das máquinas e o fim da maioria dos acidentes de trânsito. É possível até mesmo que muitas seguradoras façam acordos com as empresas que coordenam e fabricam os novos carros para que ela passem a lidar apenas e tão somente com elas, ou seja um acidente se torna uma responsabilidade do Google e não sua, o que pode lhe poupar alguns milhares de reais por ano.

Fora que o prejuízo em termos de peças de reposição também será bem menor. Já é provado que estatisticamente acidentes de trânsito são causados principalmente devido a erro humano, se era devido à condução sob a influência de entorpecente, sonolência ou alguma outro distração não importa, estas falhas não existirão mais. De acordo com estatísticas do Google de sua própria frota de automóveis autônomo, ocorreram 11 acidentes nos últimos seis anos e todos eles foram causados por falha humana.

Os carros sem motorista também vão fazer com que você pague menos multas de trânsito, será impossível avançar o sinal vermelho ou cometer excessos de velocidade, já que os carros não serão programados para fazer estas coisas. O número de carros por família também pode diminuir, já que seu veículo será capaz de pegar as crianças na escola, enquanto você está no trabalho, voltando para seu escritório em seguida.

No fim, carros autônomos vieram para ficar, e eles prometem poupar vidas e dinheiro para construir um futuro melhor.



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18 de agosto de 2015

Seguro para Smartwatch. Novidade.

O mercado de equipamentos portáteis inova a todo tempo e o Porto Seguro Equipamentos Portáteis continua atento às novidades.

Neste mês, passamos a aceitar o seguro para Smartwatch, um relógio touchscreen, que pode ser usado também como segunda tela para o smartphone.

Lançado por diversos fabricantes e já disponível para venda nas grandes redes de varejo, o novo equipamento utiliza internet e é capaz de receber aplicativos para mostrar informações diversas, além de operar recursos do telefone.

Faça agora a simulação e contrate o seguro para seu Smartwatch.

Acesse: http://www.lumaseguros.com/portateis/contratar/

17 de agosto de 2015

Qual a correlação entre violência, educação e risco?

Fonte: Cnseg - Fonte: 17/08/2015

Pesquisadora da Universidade de Antuérpia vai debater o tema na 5ª Conferência de Proteção do Consumidor de Seguros

Com a alteração, por lei, da idade mínima para a escolaridade obrigatória na Inglaterra e País de Gales, observou-se uma diminuição significativa nos crimes contra a propriedade por pessoas sem qualificações educacionais.

A iniciativa e seus resultados serviram de referência nos estudos da professora e pesquisadora sobre economias de mercados emergentes, da Universidade de Antuérpia, na Bélgica, Suncica Vujic, que apresentará o painel “Correlação entre Educação, Violência e Aversão a Risco” na manhã de 16 de setembro, durante a 5ª Conferência de Proteção do Consumidor de Seguros, realizada na 7ª Conseguro, entre 15 e 17 de setembro, no Sheraton WTC, em São Paulo.

O painel contará com a participação ainda do jornalista Sérgio Bessermann e de Ricardo Morishita Wada, e specialista em Direito do Consumidor e diretor do Instituto Brasiliense de Direito Público – IDP e IBMEC.

Os interessados em se inscrever no evento e obter mais informações, podem acessar o site: www.conseguro.org.br

 Auto Facil


12 de agosto de 2015

Economize a partir de R$571 por ano na conta do celular ao trocar operadora

Fonte:  UOL, em São Paulo - Data: 31/07/2015
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  • 87% dos consumidores contratam o plano errado de telefonia na operadA associação de defesa do consumidor Proteste afirma ser possível economizar de R$ 571 a R$ 1.700 por ano na conta de telefone celular. Segundo a entidade, isso acontece porque 87% dos consumidores contratam o plano errado de telefonia na operadora.

A associação usa três tipos de perfil para analisar as diferenças de preços entre os pacotes oferecido pelas cinco principais operadoras do país (Claro, Nextel, Oi, Tim, Vivo) e duas regionais (Algar Telecom e Sercomtel).
A maior economia é percebida no perfil mais conectado, com diferença por mês de até R$ 143 em São Paulo e R$ 133 no Rio de Janeiro quando comparado o plano mais barato com o mais caro (R$ 292 para SP, e R$ 281 para RJ). Anualmente, o consumidor paulista poupará R$ 1.716 e o fluminense R$ 1.596.
No perfil intermediário, pode-se economizar no mês até R$ 103 em São Paulo e R$ 92 no Rio de Janeiro em relação ao plano mais caro, com 3 GB (R$ 192, para SP, e R$ 181, para RJ). A economia anual é de R$ 1.236 e R$ 1.104, respectivamente para cada Estado. Já o menor perfil pouparia R$ 571 por ano. O custo do plano mais barato é de R$ 74,99 por mês, somando custo fixo de R$ 69,99 e de R$ 5,00 pelo pacote de SMS, tanto para o Estado do Rio de Janeiro quanto para São Paulo.

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27 de julho de 2015

Seguro viagem tem novas regras em setembro

Fonte: Jornal do Comércio - Adriana Lampert  - Data: 27/07/2015

Consumidores contarão com cobertura de despesas médicas, hospitalares e odontológicas em destinos internacionais.

Resolução traz mais segurança e garante também o atendimento para passageiros com doenças crônicas.

Faltam pouco mais de 30 dias para que as novas regras e critérios para operação de seguro viagem passem a vigorar, beneficiando turistas brasileiros no exterior. Uma normativa disposta pela Resolução 315/2014 da Superintendência de Seguros Privados (Susep) ampliou a obrigatoriedade dos serviços por parte das seguradoras, garantindo que as mesmas prestem cobertura de despesas médicas, hospitalares e odontológicas aos viajantes que optarem por seguro durante uma viagem internacional. Atualmente, muitos consumidores utilizam a prestação de serviços de empresas de assistência, com ressarcimento no Brasil. O problema é que, por não serem regulados nem fiscalizados pela Susep, estes contratos nem sempre garantem a cobertura adequada à demanda.

Até setembro do ano passado, quando foi lançada a resolução, uma pessoa que pagasse por um seguro sem prestar atenção aos detalhes da apólice, correria o risco de passar por constrangimentos na hora de precisar usar o plano no destino. Um dos problemas mais comuns aos turistas brasileiros era descobrir que os contratos não cobriam acidentes ou exames emergenciais, uma vez que pelas regras antigas o seguro viagem só era obrigado a cobrir casos de morte e invalidez. O restante era facultativo, poderia ser incluído ou não nos planos. “As novas regras vêm preencher uma lacuna do mercado e trazer mais segurança aos que pretendem contratar esse tipo de seguro”, afirma o superintendente da Susep, Roberto Westenberger. Segundo ele, a normativa foi discutida “exaustivamente com todos os interessados” e uma das maiores preocupações era melhorar a entrega do produto, ampliando as coberturas.

Outro problema que acaba com a nova regulamentação é que ao contratar um seguro viagem, o consumidor passa a ter todas as informações necessárias sobre o produto ideal para o seu roteiro, informa a Susep. Isso exigirá mudança também na elaboração dos planos, de forma que fiquem mais claros e compatíveis às necessidades de cada pessoa. “Antigamente, se um passageiro tivesse doença crônica, como diabetes, não poderia contar com este apoio durante uma crise manifestada na viagem”, exemplifica a diretora da Personal Operadora, Jussara Leite. Mas, a partir de setembro deste ano, a cobertura de doenças pré-existentes passa a constar como um item obrigatório nas apólices.

“Ainda falta saber se em casos pré-existentes o seguro irá cobrir somente o atendimento emergencial ou também o tratamento”, admite o diretor do Flycard Travel Assistance, José Fernando Pitrez, que atua no mercado de seguro e assistência há 10 anos. Segundo ele, desde abril a empresa – que já garantia o atendimento emergencial em casos pré-existentes – vem se adequando às normas. “No nosso caso, já estávamos enquadrados na maioria das demandas que passaram a ser exigidas pela Susep”, afirma Pitrez. Ele explica que, por ser uma corretora de cartões de assistência em viagem, a Flycar dividia o fluxo dos serviços entre uma empresa de assistência e uma seguradora.

A mudança ocorre porque agora somente empresas do setor ou seus representantes podem comercializar os demais seguros. Além disso, a resolução determina que, nos casos de viagens para fora do País, o plano deverá cobrir também a volta do consumidor em caso de impedimento de retorno como passageiro regular, e ainda garantir traslado médico e traslado de corpo. “O que mudou essencialmente é que agora 100% da nossa operação passa a ser feita por uma seguradora”, detalha Pitrez, que acredita que ainda haverá adequações, a partir do momento que as regras entrem em vigor. Um exemplo seria o precedente aberto para que os viajantes escolham o local para o atendimento por conta própria. “Talvez o ideal fosse que as seguradoras indicassem as clínicas, mas tudo é uma questão de ver como na prática as coisas irão acontecer. Estamos em compasso de espera.”

Agências poderão ofertar plano na condição de representantes

A partir de setembro, para ofertar e promover planos de seguro em nome de sociedade seguradora, as agências de viagem, as companhias de transportes de passageiros, as operadoras de cartões de crédito e as empresas de serviços de assistência deverão, obrigatoriamente, estabelecer contrato na condição de representante de seguros, nos termos estabelecidos na Resolução 315/2014 da Superintendência de Seguros Privados (Susep).

Na opinião da diretora da Personal Operadora, Jussara Leite, a medida é acertada e garantirá mais segurança não somente para consumidores, mas também para empresas de viagem, que de qualquer forma acabam respondendo junto com as seguradoras quando há reclamações de ineficácia na contratação de produtos e serviços. “Na Personal, geralmente ouvimos depoimentos de pessoas que não conseguiram sequer entrar em contato com a seguradora, ao precisar acionar o seguro. É importante ter uma agência que represente.” Jussara garante que, no caso da operadora que administra, a empresa responsável pelas apólices já está 100% adequada ao novo regramento da Susep. Ela aconselha que todo aquele que for viajar preste atenção aos valores dos seguros contratados.

“Em nossos pacotes oferecemos cobertura de US$ 6 mil para destinos do Conesul, US$ 50 mil para os Estados Unidos e € 30 mil para Europa”, enumera Jussara. Ela observa que é importante que o cliente saiba que se tiver um custo maior, irá arcar além do seguro, mas nem sempre esta ressalva fica clara nas operações do mercado. “Outro aspecto que deve ser levado em consideração é que é mais vantajoso pagar pelo seguro viagem do que contar com o reembolso dos cartões de crédito por exemplo”, diz a operadora. “O seguro viagem é muito barato (uma cobertura de US$ 6 mil sai por US$ 20), e nem sempre determinadas bandeiras são aceitas em todos os estabelecimentos do exterior. Fora isso, ainda há o risco de o serviço ultrapassar o limite do cartão.

De acordo com a Associação Brasileira de Cartões de Assistência (ABCA), o custo de um plano de seguro é relativamente baixo diante do investimento em caso de imprevistos. “Para um pacote turístico que custe US$ 3 mil, o seguro sai na faixa de US$ 30. É uma aposta muito certeira, se formos pensar que pode-se gastar duas vezes o valor da viagem apenas em um atendimento médico em destino fora do País.” Ainda assim, apenas 33,8% dos turistas brasileiros viajam munidos de um cartão de assistência. Comparando com 2010, o número de consumidores do serviço aumentou em 11,8%. “Há 20 anos, este volume era de apenas 5%. Já há uma conscientização maior da importância deste serviço, tanto por parte dos passageiros quanto dos agentes de viagem, que estão mais treinados e qualificados para oferecer estes pacotes”, avalia o presidente da ABCA, Celso Guelfi.

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