30 de dezembro de 2014

Passeios para o exterior demandam seguro viagem

Fonte: Monitor Digital - Data:23/12/2014


Quem vai para fora do país não deve ficar sem o seguro viagem. Em geral, a cobertura deste serviço contempla assistência médica, farmacêutica, funeral, hospedagem em hotel - após alta hospitalar - envio de documentos em caso de perda, extravio de bagagem, cancelamento de viagem, dentre outras opções.


“A assistência ampara o consumidor nos momentos em que ele mais precisa, principalmente diante de uma ocorrência médica”, explica Caroline Gouvêa Gomes, gestora da San Martin Corretora de Seguros. Além disso, muitas nações exigem a contratação do serviço na hora de receber os turistas - até mesmo locais mais próximos ao Brasil. Na Venezuela, por exemplo, a cobertura mínima é de U$ 40 mil para assistência médica.

“Por isso, precisamos identificar o país de destino, para evitar futuros transtornos, além das atividades do nosso viajante, para definir qual o seguro viagem ideal para o cliente”, explica o CEO da TZ Viagens, Paulo Manuel, agência de turismo que, além dos pacotes, oferece o seguro Vital Card.

O consumidor pode contratar o seguro até um dia antes de embarcar, o custo varia conforme a região de destino e a cobertura escolhida. Simulação feita pela San Martin mostra que os preços das apólices variam entre R$ 72 e R$ 231. Caroline esclarece que quando estiver diante de uma ocorrência médica, o segurado deve entrar em contato com o 0800 - que consta no voucher do seguro - para que seja encaminhado a uma rede referenciada para o atendimento.

Sobre o extravio de bagagem, é importante frisar que o sumiço só estará coberto após 30 dias da ocorrência. “Durante este período, a responsabilidade pelas bagagens é da companhia aérea, rodoviária ou marítima. Após os 30 dias, se a companhia não localizar as malas, ela é quem deverá comunicar à seguradora”, lembra ela.

Para a contratação de uma assistência de viagem internacional informar o que pretende fazer no exterior, desde passeios até escalar uma montanha. Isso é importante para definir qual o seguro viagem ideal; ler atentamente, antes de assinar o contrato do seguro viagem internacional ,os termos e condições, esclareça suas dúvidas e veja os itens inclusos na cobertura para não ter dor de cabeça futuramente; se pretender alugar um carro, informar-se sobre o seguro do veículo e a cobertura para danos a terceiros e certificar-se que sua habilitação atende as leis daquele país; e lembrando que os planos de assistência de viagem são bem flexíveis com coberturas médicas de US$ 10 mil a US$ 1 milhão; então viaje sempre com a melhor cobertura, pois a medicina no exterior é bem cara, principalmente dos EUA.

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19 de dezembro de 2014

Aumenta o índice de roubo de carros no país

 Fonte: Susep - Data: 19/12/2014
roubo-carroO roubo de veículos segurados em todo o país aumentou 7,1% no primeiro semestre de 2014 em comparação com o mesmo período de 2013, totalizando 79.257 veículos. Esse aumento leva em conta o crescimento de 3,3% da frota segurada. O maior índice de roubo em proporção à frota segurada foi verificado no estado de São Paulo, com 1,5%, no período. Já o Distrito Federal apresentou o maior aumento do índice de roubo, com 44,4%. As informações são provenientes das empresas seguradoras e foram consolidadas pela Superintendência de Seguros Privados (Susep).
São Paulo apresentou no período um total de 42.788 veículos roubados para uma frota segurada de 2.790.634 unidades, em 2014. Brasília, no mesmo período, teve 1.898 veículos roubados para uma frota de 183.128 unidades. Em quatro regiões metropolitanas pesquisadas, São Paulo teve aumento de 16,5% do índice de roubo, com 29.798 veículos roubados; seguido do Rio de Janeiro, com 15,3%, com 7.891 veículos roubados; Belo Horizonte com apenas 3,2% e 4.109 veículos roubados; e Porto Alegre com queda de -1,3%, sendo roubados 3.416 veículos.
Os veículos com maior índice de roubo em todo o país, em proporção à frota similar, foram as motos da marca Honda até 450 cilindradas, com 5232 unidades roubadas, no primeiro semestre de 2014, para uma frota de 356.037 motos. O veículo mais roubado em valores absolutos, no mesmo período, foi o Gol, totalizando 7380 unidades. Esse resultado, no entanto, representou 0,5% em relação à frota de 1.516.747 modelos segurados no período.

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16 de dezembro de 2014

Seguradoras de carros prometem descontos se você dirigir no estilo Big Brother

Fonte: InfoMoney - Data: 04/12/2014
big brodtherEmpresas seguradoras de todo o mundo estão prometendo tarifas mais baixas para a cobertura automotiva. O truque é que elas querem instalar o equivalente a uma caixa preta de avião para monitorar como e onde você dirige. Aplicativos de smartphone e aparelhos que gravam dados de viagem e do veículo deverão se infiltrar no ramo de seguros automotivos em um ritmo rápido, impulsionados por descontos de até 30 por cento. A consultoria Oliver Wyman prevê que o uso de dados pelos seguros automotivos para estabelecer preços crescerá 40 por cento ao ano e se tornará um mercado de US$ 3,6 bilhões até 2020.
Para as seguradoras, a tecnologia fornecerá informações refinadas a respeito do estilo de direção de um indivíduo, o que inclui dirigir em alta velocidade para evitar um sinal vermelho, com o objetivo de melhorar os retornos neste segmento competitivo. Para os motoristas, o monitoramento estilo Big Brother oferece tarifas mais baixas e resposta mais rápida na eventualidade de um acidente, incluindo assistência médica e reparos. Em qualquer caso, o distanciamento em relação à prática padronizada de classificar os clientes por idade e histórico de direção pode ser inevitável.
Briga pela participação
“Em breve isso se tornará padrão no mercado”, disse Domenico Savarese, que dirige os esforços de informações veiculares da Zurich Insurance Group AG, empresa que oferece cobertura automotiva para cerca de 15 milhões de motoristas em até 30 países. Considerando que os automóveis estão cada vez mais equipados para reunir e transmitir dados, “o seguro automotivo, por definição, precisará mudar”.
A cobertura automotiva na Europa gera cerca de 130 bilhões de euros (US$ 160 bilhões) de receita de prêmios por ano, a maior do segmento depois do seguro de vida. Como o seguro automotivo está em grande parte padronizado, as seguradoras brigam por participação de mercado com tarifas mais baixas. Fabricantes de veículos como Volkswagen AG e BMW estão construindo carros mais conectados para adicionar recursos que alertam outros veículos a respeito de congestionamentos e, em última análise, para facilitar a direção autônoma. As reguladoras também estão reforçando a disseminação da tecnologia. A legislação da União Europeia exigirá que os carros novos tenham um sistema que notifica automaticamente os serviços de emergência após um acidente sério, transmitindo informações básicas a respeito da localização do acidente, mesmo se o motorista estiver inconsciente.
Descontos da Axa
Contudo, as fabricantes de veículos não tornaram as informações prontamente disponíveis porque buscam proteger seu território. Isso fez com que as seguradoras se afastassem das fabricantes de veículos com aparelhos que reúnem essas informações de forma independente.
“Considerando que as fabricantes de veículos guardam os dados para si, as seguradoras estão tomando um atalho”, disse Jürgen Reiner, sócio da Oliver Wyman. “Isso implica que as seguradoras assumem essa parte do relacionamento com o cliente à custa das fabricantes de veículos”.
Na Irlanda, a Axa SA está promovendo seu programa Drivesave com descontos de até 20 por cento para motoristas de 17 a 24 anos. O serviço usa um aplicativo de smartphone para registrar dados como aceleração, velocidade, distância e força de parada. Outros 10 por cento ao ano podem ser economizados se os clientes continuarem dirigindo de forma segura.
Novo padrão A Allianz SE, maior seguradora da Europa, está seguindo um caminho similar e abrirá um centro em sua sede de Munique no ano que vem para expandir seu produto de monitoramento do motorista de quatro para 10 países. Há décadas as companhias aéreas comerciais são equipadas com gravadores de voz e dados que registram informações do voo e podem ajudar a determinar a causa de um acidente. Embora existam preocupações de privacidade na expansão desse recurso para os carros, a atratividade de prêmios mais baixos e uma maior segurança são um incentivo poderoso, especialmente entre os motoristas jovens, que estão acostumados à conectividade permanente. Embora o seguro automotivo baseado no usuário responda por menos de 5 por cento do mercado, a fatia deverá aumentar para 26 por cento nos EUA e para 38 por cento no Reino Unido até 2020, segundo um estudo de novembro da Roland Berger Strategy Consultants.
“Nós acreditamos que isso acabará sendo imparável”, disse Jürgen Thiele, sócio da Roland Berger Strategy Consultants. “Isso será um padrão de mercado, mesmo se algumas das antigas tarifas permanecerem”.

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12 de dezembro de 2014

Petrobras renova seguro D&O e assusta setor com potencial de perdas

Fonte: Sonho Seguro - Data: 11/12/2014 
logo_petrobrasReportagem do Valor Econômico conta na edição desta quinta-feira, dia 11, que a Petrobras conseguiu renovar o seguro de responsabilidade de seus executivos com 40% de aumento e restrições de cobertura. O seguro tem cobertura de até US$ 250 milhões e custou aproximadamente US$ 1,5 milhão nesta última renovação, em setembro. Foi fechado pela Itaú Seguros ACE, tendo a Zurich como a principal resseguradora.
A nova apólice não vai cobrir os próximos desdobramentos da Operação Lava-Jato. De acordo com o texto, todo em OFF, os casos que podem exigir defesa de executivo avisados pela Petrobras à seguradora até aquela data estão cobertos. Tudo o que for reclamado depois, quando a apólice nova já estava em vigor, não terá direito à indenização. A reportagem conta que a apólice que venceu já está cobrindo, por exemplo, os custos de defesa com o processo em curso que investiga a compra da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos, pela Petrobras. A aquisição foi feita em 2006, mas a investigação sobre a transação começou este ano e, por isso, é a apólice vigente até setembro de 2014 que cobre os gastos com o caso. A maior parte da conta, porém, deverá ser paga pelas resseguradoras da apólice da Petrobras. Isso porque a Itaú Seguros reteve, no máximo, 2% do risco e repassou o restante. A Zurich tem a primeira faixa, de cerca de US$ 15 milhões.
A seguradora está exposta a muitos riscos, diante da atual situação da Petrobras, com diversos processos movidos nos EUA contra os diretores, além da avalanche de reclamações que deve sofrer também no Brasil, principalmente de trabalhadores que usaram o FGTS para comprar ações da estatal na esperança de poder comprar uma moradia. O caso da Petrobras complica as negociações de seguros financeiros em vários segmentos, como construtoras e empresas envolvidas em contratos de outros setores que passam a ser investigados, como aeroportos e concessões. Segundo fontes ouvidas pelo Sonho Seguro, o caos vivido pela Petrobras poderá causar outros prejuízos ao mercado de seguros, uma vez que vários contratos, como de construção de navios, que contavam com seguro garantia, estão parados. Além de muitos outros aspectos, como falta de manutenção que agrave riscos de acidentes, demissões que podem reduzir a fatura de seguro de vida e planos de saúde, entre outros.

 AutoAssist


5 de dezembro de 2014

Carros zero-quilômetro já terão novas placas do Mercosul em janeiro de 2016

Fonte: UOL - Data: 04/12/2014

Arte mostra novo modelo de placa brasileira seguindo unificação para o Mercosul
Arte mostra novo modelo de placa brasileira seguindo unificação para o Mercosul

O Contran (Conselho Nacional de Trânsito) tornou oficial, nesta quinta-feira (4), a alteração no sistema de placas de veículos brasileiros a partir de 1º de janeiro de 2016. Todos os carros emplacados a partir dessa data adotarão a nova identificação, padronizada em relação aos demais países do Mercosul (Argentina, Uruguai, Paraguai e Venezuela). Além deles, os que solicitarem troca de município ou transferência de categoria também usarão o novo modelo.

A proposta vinha sendo estudada desde 2010 e estava prevista para entrar em vigor já neste ano, mas foi adiada para acerto de detalhes.

Similar ao que existe na União Europeia, o novo sistema terá elementos extras de segurança para dificultar a clonagem, que segundo o Denatran (Departamento Nacional de Trânsito está com índices "elevados" na região. Além disso, permitirá integrar bancos de dados dos cinco países nos próximos anos.

Placas para automóveis, caminhões, ônibus e reboques (à esquerda) e motos: emblema do Mercosul, nome e bandeira do país, bandeira do Estado e brasão da cidade, faixa holográfica, código 2D e marcas de segurança diferenciam novos modelos.
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1 de dezembro de 2014

Reajuste da tarifa do seguro DPEM

A Susep (Superintendência de Seguros Privados), divulgou circular com o reajuste dos prêmios tarifários do seguro DPEM (seguro obrigatório de Danos Pessoais causados por embarcações ou sua carga).
Circular Susep 499 – de 07/11/2014
Os prêmios passam a ser os abaixo:

Classe Tarifária Prêmio Tarifário
1 - R$ 18,06
2 - R$ 43,89
3 - R$ 140,71

Para maiores informações sobre DPEM acesse: 


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 Dpem on-line

Brasileiros fazem 11 milhões de buscas sobre seguros anualmente no Google

20/11/2014 / Fonte: CNSeg
google_insurance_gdPresidente no Brasil da gigante de tecnologia pergunta se o setor está preparado para atender a essa demanda
O presidente da Google Brasil, Fábio Coelho (em pé), dirige-se ao auditório, observado por Henrique Hablitschek, da Alog; Fernando Steler, da Direct One e pelo moderador Guto Abranches Mensalmente, os brasileiros fazem 11 milhões de buscas no Google sobre seguros e esse número cresce 14% a cada ano. “As empresas de seguro estão captando essa demanda?”. Quem fez essa pergunta a um auditório lotado, durante o Insurance Service Meeting 2014, foi o próprio presidente da Google Brasil, Fábio Coelho, palestrante do painel “A importância do digital para a geração de negócios na Indústria de Seguros”.
Depois dos Estados Unidos, o Brasil é o país que faz mais buscas pelo Google e mais assiste a vídeos pelo YouTube, sendo que, cada vez mais, o faz por meio dos dispositivos móveis. Só nos últimos 22 meses, a base de aparelhos com o sistema operacional Android saltou de 12 milhões para 72 milhões, contribuindo para que, atualmente, 70% dos clientes de seguro tenha acesso à internet.
E com mais acesso à internet, alteram-se também os hábitos e perfis dos consumidores, cada vez mais bem informados e ariscos, adorando compartilhar suas experiências com os produtos. Atualmente, ainda segundo Fábio Coelho, 40% dos processos de compra passam pela web, sendo que 51% dos consumidores fazem busca após serem impactados por um anúncio. “Antes, o cliente chegava ao corretor cheio de dúvidas. Agora, ele já sabe tudo sobre o produto antes mesmo do primeiro contato, querendo é saber se este vai mesmo atender ao que foi prometido.”
Fábio explica que, com a internet, o processo de compra do seguro ganhou mais uma etapa. Agora, entre o surgimento da necessidade e a assinatura da apólice, o consumidor busca ativamente por informações e opiniões. Todas essas transformações, tão rápidas e tão profundas, geram, evidentemente, certa perplexidade, mas também geram novas oportunidades. O meio digital permite, por exemplo, uma abordagem mais contextualizada e dirigida aos interesses particulares de cada potencial consumidor. “As empresas que melhor entenderem como se ajustar a essa economia digital terão mais chance de sobreviver”, disse Coelho, antes de oferecer alguns conselhos, já ao fim da apresentação: “defenda seus diferenciais competitivos de longo prazo, abrace os canais de distribuição em sua plenitude e tenha sistemas de tecnologia aberto, pois os sistemas fechados estão condenados à obsolescência”.

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