30 de junho de 2014

Cartórios passam a avisar Detran de vendas

Fonte: Jornal do Carro/Estadao - Data: 25/06/2014

Medida dá mais segurança a compradores e vendedores de carros usados


José Patrício/Estadão

A partir de 24 de julho, todos os cartórios do Estado de São Paulo terão de enviar à Secretaria da Fazenda os dados das transferências de veículos registradas em seus livros. Trata-se de uma boa notícia para quem tem automóvel com placas paulistas, que não precisará mais comunicar a venda ao Detran – isso reduz o risco de, por exemplo, o antigo proprietário ser responsabilizado por infrações ocorridas após a venda, situação comum atualmente.

O custo dessa operação não será repassado ao contribuinte. Por ora, despachantes da capital cobram cerca de R$ 60 para levar os papéis ao Detran e fazer a comunicação.

O processo para emissão do novo Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV) não mudou e deve ser feito em até 30 dias corridos após a assinatura do documento de transferência. Caso contrário, o comprador terá de pagar multa de R$ 127,69 e receberá cinco pontos na CNH (confira o passo a passo à direita).

REGRAS

De acordo com o decreto esta dual 60.489, após o reconhecimento da autenticidade das assinaturas de comprador e vendedor, o cartório deverá enviar um cópia digitalizada do CRLV à Secretaria da Fazenda.

Segundo o vice-presidente do Colégio Notarial do Brasil, Ubiratan Guimarães, todos os cartórios estão preparados para atender às normas do novo decreto. Há ainda a possibilidade de o contribuinte emitir um documento que comprova a transferência autenticado, por R$ 47. “Esse documento é facultativo e serve como uma cópia da operação”, explica Guimarães.

O Detran-SP informou, por meio de nota, que está em fase de adaptação às regras do decreto. Assim que essa etapa estiver concluída, o órgão atualizará os registros de cadastro de veículos com base nas informações repassadas pela SEFAZ- SP.

Quando o decreto estiver em vigor, o interessado poderá consultar, no site do Detran (www.detransp.gov.br) se o cartório já comunicou a transferência de propriedade ao departamento de trânsito.

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25 de junho de 2014

Entenda o que deve ser feito quando o manobrista bateu o carro

Fonte: Infomoney/Tudo sobre Seguros - Data: 24/06/2014

Apesar de as empresas que oferecem serviço de manobrista dever ter um seguro, muitas não têm essa garantia.

SÃO PAULO - As empresas que oferecem serviço de manobrista devem ter um seguro que dê garantia contra furto, roubo ou acidente. O problema é que há várias empresas que atuam na informalidade e não têm  seguro. Nesses casos, o segurado tem de fazer um Boletim de Ocorrência e acionar a sua seguradora, que vai então cobrar da empresa responsável pelo manobrista. Mas a seguradora vai ressarci-lo do prejuízo.

O mesmo também vale para o motorista que deixou o carro na mão de um “flanelinha”, que costuma manobrar o carro na rua. Agora, se o endereço de residência na apólice do automóvel é numa cidade do interior, mas foi roubado na capital. A indenização é paga?

Dependendo da cidade do interior em que você mora, o prêmio do seguro será mais barato do que na capital, onde os riscos de acidente, roubo e furto são maiores. Essa diferença pode levar o segurado a cair na tentação de informar que o endereço de pernoite do carro é o do sítio do fim de semana, não a residência na cidade. Isso é fraude e a seguradora pode não pagar a indenização.

Diferenças de informação desse tipo são a maior causa de conflitos entre seguradoras e segurados. Elas provocam questionamentos e processos internos na seguradora, o que atrasa o pagamento da indenização. Porém, se o segurado de fato reside na cidade do interior indicada na contratação e estava somente em viagem à capital, o sinistro é pago, sem problemas. Provavelmente a seguradora vai fazer algum tipo de investigação para verificar a veracidade da informação.

O segurado mudou de endereço e não avisou à seguradora. A companhia pode se recusar a pagar a indenização em caso de acidente, roubo ou furto? A mudança de endereço precisa ser avisada à seguradora.

Mas, às vezes, o segurado não se lembra de fazer isso e só vai lembrar que não informou à seguradora o novo endereço para onde se mudou quando acontece um acidente, roubo ou furto. Ainda que não exista má-fé, a seguradora pode se recusar a pagar a indenização. É preciso informar sempre a mudança do endereço onde o seu carro pernoita, para evitar problemas na hora do sinistro.


23 de junho de 2014

Problemas com a carta verde impedem ingresso de argentinos no Brasil

Fonte: Zero Hora - Data: 23/06/2014


Até o momento, o que tem determinado o retorno dos argentinos ao seu país de origem são problemas com o seguro internacional do veículo previsto em acordo dos países do Mercosul
Problemas com a carta verde impedem ingresso de argentinos no Brasil Ronaldo Bernardi/Agencia RBS A carta verde é um seguro internacional obrigatório que cobre danos causados pelos turistas aos automóveis de terceiros ou a pedestres.
A preocupação é com os barrabravas argentinos, mas somente nove foram deportados até agora em toda a fronteira do Rio Grande do Sul, todos eles na aduana de Uruguaiana. Até o momento, o que tem determinado o retorno dos argentinos ao seu país de origem são problemas com o seguro internacional do veículo previsto em acordo dos países do Mercosul, a chamada “carta verde”.
Diversos argentinos apresentam um documento que é considerado inválido porque o seu “correspondente” no Brasil não é uma seguradora, como manda a lei, mas sim escritórios de advocacia de Porto Alegre e, principalmente, de Blumenau, em Santa Catarina. Quando isso acontece, os argentinos têm de desistir da viagem ou regressar ao seu país para providenciar uma nova carta verde.
– Eles fazem o seguro na Argentina, mas o correspondente no Brasil é um escritório de advocacia, principalmente o de Blumenau. Pela lei, só podem ser seguradoras autorizadas pela Federação Nacional de Seguros Gerais (Fenaseg). Esses casos estão sendo frequentes desde que começamos a operação da Copa no dia 13 de junho. É um problema que ocorre diariamente com argentinos – explica o inspetor Cláudio Cravo, coordenador de divisas e fronteira da Polícia Rodoviária Federal.
Ele diz que não é possível afirmar no momento se a situação configura uma fraude contra os turistas.
– Não sabemos se é fraude, mas não é o correto. O previsto em lei é que o correspondente no Brasil deve ser uma seguradora, e não escritório de advocacia. Não podemos deixar passar – diz Cravo.
A carta verde é um seguro internacional obrigatório que cobre danos causados pelos turistas aos automóveis de terceiros ou a pedestres.
A Carta Verde também é obrigatória para veículos brasileiros quando em trânsito em outros países do mercosul.
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12 de junho de 2014

Saiba como conferir seu histórico de localizações no Google

Fonte: Olhar Digital

Sabe onde você estava na última terça-feira, às 13h47? Você provavelmente não deve saber, mas o Google sabe. A empresa guarda muitas informações sobre você. Muitas mesmo, em um nível que você não imagina. E é capaz de manter um histórico de minuto-a-minuto de sua localização e armazená-lo por um bom tempo e você pode conferir tudo isso clicando aqui.

Você já parou para se perguntar como funciona o Google Now e como ele é capaz de saber se você está se deslocando, se você está em casa, ou se você está no trabalho. É graças às informações contidas neste Histórico ele é capaz de calcular isso.

Olhar um mapa como este parece bastante assustador. Serve como alento, no entanto, o fato de estas informações serem coletadas de forma opcional quando você possui algum smartphone ou tablet Android. O usuário precisa aceitar que o Google colete estes dados para que serviços como o Google Now funcionem e, caso ele prefira não ser rastreado, basta desativar o recurso.

O Google permite que todo o histórico seja apagado, caso o usuário se sinta incomodado, ou até mesmo as informações de um dia específico, caso ele prefira assim.

Vale ressaltar que o recurso para conferir o Histórico de Localização não é novo, mas o Google não o mantém muito à vista, então é provável que a maioria das pessoas nem saibam o nível de informação que a empresa tem sobre eles.

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5 de junho de 2014

Descarregamento de bateria é a principal causa de panes nos veículos que circulam no Brasil

Fonte: CQCS Paulo Florêncio - Data: 04/06/2014


Problema na bateria, colisão, pneu furado, perda da chave e alagamento causado por enchente estão entre as cinco principais causas de panes nos veículos que circulam pelas cidades brasileiras. É o que mostra um levantamento realizado pela Liberty Seguros, entre setembro de 2013 e fevereiro de 2014, com base na análise de 123.708 mil solicitações de atendimento feitas pelos segurados da companhia.

A campeã das panes é a bateria descarregada. Do total de chamadas recebidas pela seguradora para socorro nas ruas, 73,10% foram ocasionados por problemas no dispositivo.

A bateria dura em média dois ou três anos, mas pode ter a vida útil reduzida se não tiver os devidos cuidados:

  • Dar partidas com o farol ou luzes internas ligadas, esquecer faróis e luzes acesas, instalação indevida de acessórios são exemplos que reduzem a vida útil das baterias.
  • Deixar o carro parado sem funcionamento por um período longo também danifica a bateria. Se o carro fica parado por mais de 20 ou 30 dias, o correto é desconectar os terminais dos cabos das baterias para evitar uma descarga precoce e reduzir a vida útil deste item.
  • Além deste cuidado, o ideal é sempre manter as capinhas de plástico em cima dos terminais (positivo e negativo) da bateria para evitar o risco de curto-circuito pelo contato de objetos metálicos.
Outras panes frequentes
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Principais panes nos veículos
Do total de 123.708 atendimentos analisados, a segunda maior causa (14,92%) das chamadas é por colisão com veículo. São batidas, acidentes que resultam em danos ao automóvel do próprio segurado ou a bens materiais de outras pessoas.
O terceiro problema mais frequente é o pneu furado, que respondeu por 6,77% dos 123.708 atendimentos realizados nos seis meses analisados. A solicitação de chaveiro é o quarto serviço mais solicitado (3,12% dos casos).
Alagamento dos veículos decorrente de enchente também está entre as principais causas das chamadas, respondendo por 0,19% das causas dos atendimentos.
As demais (1,90%) são por conta de roubos, falta de combustível, atolamento, incêndio e quebra de vidros.
Panes nos veículos por região do país
Dos 123.708 mil ocorrências, 30,01% foram provenientes do Sul do país; 16,82% do Centro-Oeste; 15,87% do Nordeste e 1,47% da Região Norte.
Os demais 27,74% de São Paulo (14,31% na capital e 13,43% no interior); e 8,05% do Rio de Janeiro 8,05%.

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3 de junho de 2014

Novos canais de distribuição entram na concorrência

Fonte: Valor Econômico - Data: 02/06/2014

caraaO segmento de corretores de seguros, com mais de 70 mil profissionais cadastrados pela Federação Nacional de Corretores de Seguros (Fenacor), está em ebulição. Há movimentação desde fusões e aquisições, startup de corretoras on-line e até movimentos de preparação de abertura de capital na bolsa quando o mercado estiver mais favorável.
“Vende-se no Brasil um seguro a cada sete minutos. O que sinaliza que todas as formas de vendas são necessárias para chegar ao consumidor e elevar o mercado de seguros brasileiro para patamares de países com uma economia do tamanho da nossa. Há espaço para todos”, afirma Bento Zanzini, vice-presidente da BB e Mapfre.
De acordo com Alexandre Camillo, desde maio presidente do Sindicato dos Corretores de Seguros no Estado de São Paulo (Sincor-SP), o corretor de seguros enfrenta uma série de obstáculos que impedem seu desenvolvimento profissional. “Entre esses desafios destaco a concorrência com diversos canais de distribuição que surgiram ao longo dos anos – em especial os bancos e lojas que vendem apólices de seguros sem a presença de um corretor”.
Outro desafio é a dificuldade operacional enfrentada pelo corretor em seu dia a dia, desde a composição do seu quadro de colaboradores até equipar adequadamente sua empresa com recursos para que possa desenvolver sua atividade de forma lucrativa. Muitos corretores de seguros ao invés de investir na própria corretora, canalizam seus recursos para outras atividades, diante da incerteza quanto à perpetuação de seu negócio com a falta de interesse dos filhos por suceder o pai na empresa construída há décadas. “Temos muitas corretoras construídas por famílias que se encontram com uma imensa carteira de clientes e sem familiares com interesse para tocar o negócio”, diz Carlos Aparecido Cunha, sócio da Insurance Broker, de Campinas (SP).
Uma saída das corretoras médias e pequenas é juntar esforços. Segundo Diogo Arndt Silva, vice-presidente da Lojacorr – que administra o compartilhamento de acesso às companhias seguradoras, sistemas de gestão, multicálculo e centralização de backoffice operacional para cerca de 400 corretores acionistas -, a categoria está atravessando um momento repleto de oportunidades e o fortalecimento do empreendedorismo do grupo será uma forma de alavancar o desenvolvimento do mercado. “Este momento de mudança está alinhado com o novo modelo de negócios da Lojacorr, que também se aprimora para oferecer aos seus acionistas o ambiente necessário para o seu crescimento”, afirma.
A venda on-line viveu seu auge nos últimos dois anos e agora passa a consolidar sua estratégia de longo prazo. A Minuto Seguros abraçou o desafio de vender apólices na Internet mas, mesmo atingindo o sucesso em poucos anos de vida, ainda busca a forma 100% on-line – onde o processo se inicia e termina na página, com o seguro sendo adquirido em rápidos passos on-line. “Mas isso ainda não acontece”, diz Marcelo Blay, sócio e fundador. Segundo ele, o seguro é um serviço que a pessoa compra para eventualmente usar depois, se resguardando de alguns riscos cobertos por contrato que naturalmente geram dúvidas.

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