30 de maio de 2014

Retomada de veículo de inadimplente poderá ser rápida

Fonte: Reporter Diário - Data: 30/05/2014
A criação do fundo de recebíveis dos bancos de montadoras faz parte de um esforço do governo para reanimar os níveis de concessão de crédito e aumentar as vendas de carros novos no País. Para essa engenharia financeira, o governo deve apresentar um projeto de lei que garanta mais agilidade aos processos judiciais de retomada dos veículos financiados pelas instituições financeiras.
O modelo para as novas regras é o mercado imobiliário, que tem uma lei específica garantindo processo mais rápido para a retomada do bem. O projeto de lei define novos procedimentos judiciais para encurtar o caminho até a devolução efetiva do bem dado em garantia ao financiador. São tratadas questões como limite de tempo máximo para a citação do consumidor inadimplente e localização do veículo, além de questões sobre a responsabilidade pelos impostos vencidos.
O índice de retomada dos veículos é, atualmente, de 20% dos casos de inadimplência. Mas os bancos levam em média dois anos para concluir o processo de retomada dos veículos. A alteração na lei ajudaria a desamarrar o processo. "Hoje leva dois anos, o carro vem com imposto vencido e, como resultado, a regra do crédito é mais restrita para veículos", diz uma fonte do governo.
As medidas do governo tentam impulsionar a retomada das vendas de veículos no mercado interno e externo. Duas tentativas recentes foram malsucedidas. Não deu certo, até aqui, a criação de uma linha de crédito para garantir as exportações à Argentina, principal mercado do setor automotivo brasileiro, que vive uma crise cambial desde o fim do ano passado.
Sem os dólares argentinos, o Ministério do Desenvolvimento chegou a firmar um memorando de entendimento com o parceiro comercial, mas as autoridades argentinas exigiram reciprocidade no financiamento ao setor. Outra tentativa foi usar R$ 1 bilhão do Fundo de Garantia à Exportação (FGE) como mecanismo de aval às operações ao país vizinho. Para isso, seria necessário alterar a legislação para dar ao FGE a possibilidade de garantir operações acima de 360 dias de prazo de pagamento. Mas os bancos financiadores não mostraram interesse na operação dessa linha. 
 Seguro só de guincho - Autoassist

29 de maio de 2014

Seguros para smatphones e tablets. Vale a pena? Saiba tudo sobre o assunto

Fonte: PureBreak - Data 28/05/2014

O preço dos dispositivos móveis está cada vez mais alto e os seguros surgiram como uma solução pra você não perder o seu rico dinheirinho investido em caso de roubo ou furto. Afinal de contas, esperar por segurança no nosso querido país não tá valendo, né? Confira as dicas pra saber se é uma boa opção pra você contratar um seguro ou não.

Reflita se o aparelho é caro o suficiente ao ponto de você precisar do serviço de seguro. Lembre-se que será um contrato, e em grande parte dos casos, não é possível fazer o cancelamento no meio do caminho sem pagar uma multa.

O seguro costuma ser válido anualmente e pode ser contratato através da sua operadora de celular ou de forma independente, diretamente com uma seguradora. O valor costumar estar entre 10% e 20% do que consta na nota fiscal do aparelho. Em geral, é permitido pagar isso em até 12 parcelas. Em alguns contratos, para receber um novo aparelho, você ainda precisa pagar à seguradora uma taxa extra. Fique ligado nisso!

O seguro não cobre qualquer tipo de furto

Na maioria das vezes, a cobertura é apenas para furtos qualificados, que englobam algum tipo de arrombamento (do seu armário, da sua casa etc), ou roubos, que são classificados como perder o aparelho durante um assalto, mediante ameaça. Ou seja, se você foi pra micareta, levou o celular no bolso e um ladrão levou sem você perceber, já era. Isso não faz parte da cobertura do seguro.

Em todo caso, a melhor opção é sempre tomar cuidado para não ser assaltado! O seguro pode até te devolver um celular novo, mas não vai devolver sua integridade física caso você se machuque e nem vai evitar a dor de cabeça que é tirar segunda via de documentos e cartões.

 Seguro de iPhone e smartphone
Clique no banner para calcular o seguro de seus equipamentos

20 de maio de 2014

Carros Mais Roubados em São Paulo (SP) e Bairros Mais Perigosos – Pesquisa Ituran

Fonte: Agência Notícias - Data: 19/05/2014

Na semana passada, a Ituran  (empresa de rastreamento de veículos) divulgou um estudo onde cita quais os  Carros Mais Roubados na Cidade de São Paulo. Não bastasse isso, o estudo também informou quais são os  bairros da cidade onde são registrados mais roubos de veículos.
De acordo com a pesquisa, no primeiro trimestre deste ano os carros mais roubados foram: Fiat Palio, Volkswagen Gol e Volkswagen Saveiro. Já entre as motos, os modelos mais roubados foram: Yamaha Fazer YS 250 e Honda CG 150.
Com relação aos bairros onde mais se roubam veículos, quem acabou liderando essa estatística foi o bairro de Itaquera, o mesmo onde foi construído a Arena Corinthians, estádio  que abrigará vários jogos da Copa do Mundo deste ano. Outro detalhe interessante de se notar em relação aos bairros que apenas a Região do Ipiranga não fica na Zona Leste da Capital Paulista.
Confira abaixo a Lista com os 10 Modelos de Carros Mais Roubados em São Paulo:
  1. Fiat Palio
  2. Volkswagen Gol
  3. Volkswagen Saveiro
  4. Fiat Uno
  5. Volkswagen Fox
  6. Fiat Siena
  7. Chevrolet Corsa
  8. Fiat Fiorino
  9. Chevrolet Celta
  10. Fiat Strada
Veja agora quais são os 10 Bairros onde mais se registram roubos de veículos:
  1. Itaquera
  2. São Mateus
  3. Itaim Paulista
  4. Ipiranga
  5. São Miguel Paulista
  6. Guaianases
  7. Sapopemba
  8. Tatuapé
  9. Penha
  10. Mooca
Horários mais perigosos O levantamento mostrou que houve um aumento de 22% nos furtos e roubos no país, em comparação com o mesmo período de 2013. Segundo a Ituran, este ano de 2014 houve, até março, mais de 800 casos registrados por mês. O estudo está em linha com os dados da Secretaria de Segurança, que apontou o aumento de 23% no total de roubos na cidade de São Paulo.
A pesquisa ainda aponta que 20h e 23h é o período com maior índice de ocorrências: 21% de todos os roubos e furtos de veículos acontecem nessas três horas. Em segundo lugar ficou o período entre as 11h da manhã e 14h, com 15%. O dia campeão de roubos e furtos de veículos é quarta-feira, seguido pela quinta e pela terça-feira.

 Seguro AutoFacil Ituran



5 de maio de 2014

Seguro de celular avança, mas custo pode chegar a 50% do valor do aparelho

Fonte: Agência Estado - Data: 02/05/2014

Pesquisa feita pela empresa F-Secure mostrou que 25% dos brasileiros disseram ter tido o aparelho roubado nos últimos 12 meses.

Um brasileiro tem, em média, mais do que o dobro de chances de ter o smartphone roubado ou furtado na rua do que em qualquer outro país. Uma pesquisa feita pela empresa F-Secure mostrou que 25% dos brasileiros disseram ter tido o aparelho roubado nos últimos 12 meses, enquanto a média mundial é de 11%. Entre 15 países pesquisados, o porcentual do Brasil só é menor que o da Índia. Por isso, não é de surpreender que os consumidores do País estejam dispostos a gastar dinheiro para proteger o bem.
A oferta de seguros de smartphones e outros aparelhos eletrônicos - como tablets e laptops - cresceu muito ao longo do último ano, e novas opções continuam a chegar no mercado. A TIM, por exemplo, somente no primeiro trimestre de 2014, registrou um aumento de 20% na procura pelo serviço, comercializando 21 mil apólices. No Rio de Janeiro, a expansão foi ainda maior, de 30%
Entre as operadoras, somente a Claro não tem uma operação de seguros que cubra os aparelhos mais caros do mercado, como iPhone e Samsung Galaxy. A Oi informou que está começando um projeto piloto, com a venda em 20 lojas do Rio e de São Paulo. Oi e TIM escolheram a mesma seguradora para oferecer o serviço, a americana Assurant. A parceria da Vivo, que oferece o produto desde 2008, é com a Zurich.
O varejo também percebeu o potencial da venda de seguros. A Fnac e a Saraiva, que têm espaços dedicados à venda de produtos Apple em seus pontos de venda, também já fizeram parcerias - a primeira com a Tokio Marine e a segunda, com a Mapfre. Os produtos da Apple, que estão entre os mais caros do mercado - um iPhone 5S pode custar mais de R$ 3 mil, dependendo da configuração - estão no topo da lista dos produtos mais furtados no País.
As varejistas têm vantagem na oferta do seguro, pois podem ser mais agressivas no "corpo a corpo" de venda, de acordo com Maurício Romão, diretor de serviços digitais da Telefônica Vivo. Já as operadoras têm de tomar o cuidado para não irritar o cliente. "Nossa venda é muito cuidadosa, pois estamos conscientes de que esse não é o ponto central do nosso negócio", diz.
Ainda assim, o executivo da Vivo diz que a procura pelo serviço tem aumentado bastante. Hoje, segundo ele, cerca de 20% a 25% dos clientes que adquirem um aparelho compram também algum tipo de seguro.
Um brasileiro tem, em média, mais do que o dobro de chances de ter o smartphone roubado (Foto: Matheus Tagé/DL)
Um brasileiro tem, em média, mais do que o dobro de chances de ter o smartphone roubado (Foto: Matheus Tagé/DL)

Caso o consumidor não tenha optado pelo seguro na hora da compra do aparelho, há opções na internet caso ele mude de ideia. A Porto Seguro oferece uma ferramenta para cálculo de valores em seu site. A Assurant é uma das sócias do BemMaisSeguro.com, que tem a proteção a aparelhos eletrônicos como seu carro-chefe. A Assurant já havia patrocinado sites semelhantes nos Estados Unidos e no Reino Unido e escolheu estender a iniciativa para o Brasil, mas fez algumas adaptações.
Ao contrário do que ocorre lá fora, em que os seguros são voltados à quebra acidental, no Brasil o produto se concentra mais no roubo ou furto qualificado. Além do forte interesse do consumidor, o diretor-geral da BemMaisSeguro.com, Marcello Ursini, diz que a empreitada foi motivada pelo fato de só uma pequena parcela dos mais de 200 milhões de aparelhos do País ter seguro.
Valores
Em comparação ao valor do bem, no entanto, os seguros de celular são bem mais caros do que uma apólice para casa ou carro. O problema, segundo as empresas, é a alta possibilidade de que o consumidor venha a fazer uso do seguro. Hoje, para um celular de cerca de R$ 2,6 mil, um seguro completo - que cubra furto qualificado, roubo e qualquer tipo de avaria - pode custar até R$ 628 ao ano. Isso se nada ocorrer.
Caso o aparelho venha a ser furtado ou quebrado e o cliente precisar solicitar a troca, o mercado cobra uma franquia que varia de 20% a 25% do aparelho. No caso do celular de R$ 2,6 mil, o desembolso poderia chegar a mais R$ 650. Somado ao valor do seguro, a conta vai a R$ 1.328 - 52% do valor do smartphone. Vale lembrar que, à medida que o tempo passa e novas versões do mesmo produto são lançadas, o preço no varejo tende a cair.
Qualificado
As seguradoras esclarecem aos clientes que apenas o furto qualificado está coberto pelo seguro. Ou seja: a pessoa precisa ter sido abordada por alguém ou tido o cadeado da mochila arrombado para ter direito ao reembolso. Furtos simples, como alguém pegar o celular de cima de uma mesa, não estão incluídos. Romão, da Telefônica Vivo, diz que incluir este tipo de cobertura abriria muito espaço para fraudes.
O problema, no entanto, é que nem sempre o conceito de furto qualificado tem sido bem explicado para o cliente. Para o diretor executivo do Procon-SP, Paulo Arthur Góes, o consumidor não tem a obrigação de dominar termos jurídicos. Caso se sinta lesado ao ser informado que ficou sem o celular e não tem direito à cobertura, Góes diz que o cliente pode pedir a rescisão do contrato e receber tudo o que pagou de volta. Caso não consiga resolver o caso diretamente com a empresa, a orientação é procurar o Procon.
Para o consultor em educação financeira André Massaro, professor do Instituto Educacional BM&FBovespa, o cliente deve pensar duas vezes em relação ao seguro de smartphone. "Tenho a visão de que seguro serve para bens que são difíceis de repor no curto prazo por causa de seu valor, como um carro ou uma casa."

Seguro para smartphones e outros portáteis
Clique no banner para cálcular e contratar seu seguro smatphone e iPhone