27 de março de 2014

Em sua opinião, comprar seguros pela internet é seguro?

 Fonte: SindsegSC - Data: 27/03/2014

186849271O SindsegSC – Sindicato das Seguradoras, Previdência e Capitalização em Santa Catarina realizou no seu portal uma enquete com o tema: ‘’A segurança é fundamental no mercado de seguros, e na hora da compra todo cuidado é pouco. Em sua opinião, comprar seguros pela internet é seguro?’’.
A votação para a enquete foi encerrada no dia 26 de março de 2014. O resultado final foi 49.45% para o sim e 50.55% para o não. Resultando em uma porcentagem de participantes que se preocupa com a segurança quando o tema é adquirir um seguro pela internet.
Há cerca de três anos boa parte dos brasileiros passou a comprar os mais diversos tipos de seguro pela internet. A compra pela rede foi oficializada com a certificação digital, regulamentada pela Superintendência de Seguros Privados (Susep), responsável pela regulação e fiscalização do mercado de seguros.
Uma das vantagens dos portais é a facilidade em chegar a todo País. O serviço é considerado fácil, rápido e ajuda a economizar tempo e dinheiro. Contudo, em um negócio onde a credibilidade é fundamental, a compra de seguros por essa via deve ser cercada de cuidados.
Existe uma diferença muito grande entre os consumidores de seguros e os consumidores de livros, CDs e eletrodomésticos. E é por esse motivo que os interessados devem procurar sites de instituições bem estabelecidas e restringir a busca aos seguros mais simples, por exemplo, seguros de acidentes pessoais ou residencial.
Para os seguros de grandes riscos, que são mais complexos e demandam uma análise mais precisa, como por exemplo, seguros empresariais, de transportes ou responsabilidade civil, deve-se ter assessoria de um corretor habilitado. Este profissional é especializado em promover contratos de seguro entre as seguradoras e seus clientes em todos os ramos e tipos de risco.
Para o presidente do SindsegSC, Paulo Lückmann, o mercado de seguros é amplo, diante da possibilidade de compra de seguros pela internet, a figura do Corretor Habilitado em Seguros continuará muito necessária, principalmente ante a demanda de uma assessoria capacitada por parte dos segurados.
‘’O profissional Corretor que mostrar domínio do assunto e aprimorar o seu conhecimento no dia a dia, com certeza terá e aumentará suas chances em conquistar novos clientes’’, complementa Luckmann.
Há muitas pessoas procurando levar vantagem em detrimento do mercado, principalmente na rede. Uma dica importante é, antes de tudo, pesquisar o nome das empresas em sites especializados em reclamações e checar o registro da corretora na Susep.
A nova enquete do portal SindsegSC já está no ar e tem o tema “Você conhece a diferença entre os planos PGBL e VGBL?”. Participe e ajude o SindsegSC a conhecer melhor você visitante.

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11 de março de 2014

Venda por outros canais é positiva dentro do mercado

Fonte: CQCS | Crislaine Cambuí - Data: 11/03/2014


184601241O desenvolvimento constante das tecnologias resulta, entre outras coisas, em novas relações de consumo. Hoje o consumidor se sente cada vez mais confiante em adquirir produtos através de canais digitais. E no mercado de seguros, que para alguns ainda é uma realidade distante, essa nova prática tem atingido um novo público. Porém, a venda de seguros por canais alternativos ainda é vista com desconfiança por parte dos corretores.
De acordo com o diretor e sócio da Flex Corretora, José Caiafa, isso acontece porque os profissionais ainda estão muito amarrados ao modelo tradicional e por não desenvolverem recursos para um processo alternativo. “Nenhum corretor vai perder qualquer negócio, se um outro canal começar a vender, por exemplo, um seguro de acidentes pessoais com prêmio de R$ 5,00 ao ano”, afirma.
Segundo Caiafa, esta é a oportunidade deste cliente que contratou o seguro com um valor mais em conta vir a contratar um novo produto no futuro com um valor mais elevado. “Com a entrada de novos consumidores de seguros, ele pode vender um produto que seja compatível com aquilo que é a expectativa dele de retorno”.
Nessa linha, o diretor executivo do CQCS, Gustavo Doria Filho, acrescenta que essa é uma tendência sem volta. E que, na verdade 20% dos seguros sempre foram vendidos por canais diretos. “Eu não acredito que esse percentual mude muito. Os corretores sempre terão o seu lugar”.
Para o sócio-fundador e CEO da Bidu Corretora de Seguros, Eldes Mattiuzzo, as lojas podem ser um bom canal de divulgação, de atração de clientes, de fornecedor de informação, de maneira que venha aumentar a educação e a demanda por seguros. “Mas é muito importante ter um corretor por trás de cada estabelecimento. Apenas o corretor pode fazer uma venda correta e prestar o devido atendimento”.

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6 de março de 2014

Roubo e furto de carros mostra tendência de alta em todo o Brasil

Fonte: Sonho Seguro - Data: 06/03/2014


Roubo_e_FurtoO aumento da frequência de roubo e furto de veículos nas grandes cidades brasileiras acendeu o sinal amarelo nas seguradoras neste começo de ano. De acordo com a CNseg, 476 mil veículos foram roubados no Brasil, segundo dados fornecidos pelo Departamento Nacional de Trânsito (Denatran). Só no Estado de São Paulo, o montante de roubos e furtos de veículos cresceu 10,1% em 2013, chegando a 225 mil casos.É o maior em 12 anos. Em segundo lugar vem o Rio de Janeiro, com 44,7 mil, Minas com 28,8 mil e Rio Grande do Sul com 28,7 mil. Veja abaixo o quadro com as estatísticas divulgadas pela Cnseg e produzido pelo jornal Gazeta do Povo.
Dados da Secretaria da Segurança Pública de São Paulo mostram que em 2013 as ocorrências de roubo de veículos superaram as de furto pela primeira vez desde 2011. Segundo as estatísticas da secretaria, dos carros roubados ou furtados 40% são recuperados. No Estado, 50% dos casos de latrocínio estão ligados a roubos de veículos.
Vale ressaltar que o preço do seguro para veículos é calculado de acordo com a avaliação de risco que as seguradoras efetuam, considerando idade do condutor, estado civil, uso do carro e locais de circulação, bem como o impacto da conjuntura que afeta o índice de sinistralidade de suas carteiras, como os índices de roubo e furto de veículos, as frequências de colisões e os custos de peças e reparação dos veículos acidentados.

 Cálculo on-line seguro automóvel

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