30 de janeiro de 2014

Entra em vigor exigência de seguro viagem para a Venezuela.

Fonte: Brasil Turis - Data: 29/01/2014



Desde janeiro deste ano, a regra entra em vigor emitida pelo governo venezuelnano, exigindo que turistas que viajam para o país, possuam, obrigatoriamenre, um plano de cobertura para despesas médicas e contra perda e roubo de bagagem. Segundo decisão do governo, o serviço de turismo terrestre internacional, marítimo e de transporte aéreo, assim como as agências de viagens, devem informar e oferecer aos turistas as novas condições exigidas, no momento da venda da passagem.

O seguro viagem deve ter proteção por período mínimo de 45 dias. A regra do Ministério Popular para o Turismo da Venezuela, publicado em dezembro de 2013 no Diário Oficial, aponta ainda que os prestadores deste plano de seguro devem ser aprovados pelo ministério. Além disso, a política deve cobrir as despesas médicas em casos de acidentes e doenças ocasionadas em qualquer país fora do território venezuelano.


Da mesmo forma, os prestadores de serviços de tansporte turístico internacional e as agências de viagens devem entregar a companhia de seguro a lista ou manifesto com os nomes dos viajantes embarcados, com seus respectivos números de passaporte ou identificação pessoal e qualquer outra informação relevante exigida pela seguradora.


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27 de janeiro de 2014

8 curiosidades sobre seguro viagem

Fonte: O Globo - Data: 27/01/2014

Europa exige seguro do viajante

 Nas viagens para alguns países da Europa como França, Espanha, Itália e Portugal —, é obrigatório ter um seguro-viagem com cobertura mínima de 30 mil euros. O Tratado de Schengen estabelece que este seguro deve cobrir assistência médica por doença ou acidente. Contrato Leia atentamente o contrato, verificando o limite da cobertura, os itens cobertos pelo seguro e, principalmente, as exceções de atendimento. Observe também de que forma você pode entrar em contato com a empresa em caso de emergência durante a viagem.

Seguro x Assistência

Somente sociedades seguradoras autorizadas pela Susep, órgão regulador do setor, podem comercializar seguros. As empresas autorizadas podem ser consultadas no site da autarquia (www.susep.gov.br). Existem empresas que oferecem exclusivamente serviços de assistência à viagem. A atuação dessas empresas, no entanto, não é objeto de fiscalização da Susep. Os produtos vendidos por elas não podem ter características de seguro.

Cartão de crédito

Caso escolha o seguro-viagem oferecido pelo cartão de crédito, verifique exatamente quais são as condições de utilização. E, claro, as coberturas e as exceções. Normalmente, o seguro desse tipo só vale se a passagem aérea for comprada com o cartão.

Pagamento e reembolso

Esclareça com a seguradora, antes de assinar o contrato, o que será pago pelo seguro e quais os custos precisarão ser pagos por você para, depois, serem reembolsados pela companhia.

Esportes de aventura

Os planos de seguro-viagem tradicionais não costumam oferecer cobertura de acidentes com esportes de aventura, como esqui, alpinismo e mergulho. Se sua viagem inclui atividades desse tipo na programação, o mais indicado é escolher um plano específico.

Doenças preexistentes

Despesas com doenças preexistentes não costumam ser pagas pelo seguro. Em geral, em caso de emergência, apenas o primeiro atendimento é coberto pelo plano contratado.

Nas viagens de navio

O atendimento costuma ser feito pelo médico de plantão a bordo. Confirme no contrato do seguro de viagem se este tipo de consulta é coberta pelo plano ou se a companhia fará o reembolso depois.

Viajantes mais velhos

 As companhias seguradoras têm preços mais altos para viajantes com idade acima de 70 anos. Algumas, no entanto, não chegam nem a aceitar fazer seguro para o turista mais velho.

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 Seguro viagem



18 de janeiro de 2014

Entenda o seguro Carta Verde

Fonte: InfoMoney / Tudo Sobre Seguros - Data: 17/01/2014

O seguro Carta Verde é um seguro de responsabilidade civil obrigatório, instituído pela resolução 120/94, do Grupo Mercado Comum do Mercosul, que passou a vigorar a partir de 1º de julho de 1995.

É um seguro que cobre a responsabilidade civil do proprietário e/ou condutor de veículos automotores terrestres (automóvel de passeio – particular ou de aluguel), não matriculados nos países de ingresso em viagem internacional por danos causados a pessoas ou objetos não transportados.
As seguradoras emitentes das apólices/certificados devem ter, obrigatoriamente, convênios com seguradoras dos demais países, para o atendimento e encaminhamento dos sinistros (acidentes) porventura ocorridos e cobertos pelos seguros emitidos.

Quais são os objetivos e os riscos cobertos do seguro Carta Verde?

Cobrir as indenizações que os proprietários e/ou condutores de veículos de passeio em trânsito por países do Mercosul que não seja o de sua origem, sejam obrigados a pagar por danos corporais e/ou materiais causados a terceiros nestes países.
Considera-se o risco coberto a responsabilidade civil do segurado por danos materiais e/ou corporais a terceiros não transportados pelo veículo segurado, em consequência de acidente de trânsito causado: pelo veículo segurado, sendo este, necessariamente, de passeio (particular ou de aluguel), não licenciado no país de ingresso; por objetos transportados no veículo em lugar, em seu interior, destinado a esse fim; e por reboque acoplado ao veículo segurado, desde que também discriminado na apólice/endosso.

Quem deve contratar?

Todos os condutores e/ou proprietários de veículos de países do Mercosul que vão transpor a sua fronteira nacional e circular em outros países membros do Mercosul.


Quais são as coberturas e âmbito geográfico do seguro?

Coberturas:Danos materiais causados a terceiros; danos corporais (morte, invalidez permanente e despesas médico-hospitalares) causados a terceiros e pagamento de honorários de advogado de defesa do segurado, bem como custas judiciais.


Âmbito Geográfico: Países integrantes do Convênio de Transportes Internacional Terrestre do Mercosul – Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai – cobrindo somente os eventos ocorridos fora do território nacional do país de emplacamento (matrícula) do veículo.

Quais são os limites de indenização do seguro Carta Verde?


Os limites mínimos obrigatórios são os seguintes (em dólares norte-americanos):
  • US$ 40,000.00 por pessoa – danos corporais, morte, despesas médico-hospitalares e/ou invalidez permanente;
  • US$ 20,000.00 por terceiro – danos materiais;
No caso de várias reclamações relacionadas ao mesmo evento, os limites serão os seguintes:
  • US$ 200,000.00 para a garantia de danos corporais e US$ 40,000.00 para a garantia de danos materiais.
Os honorários dos advogados e as despesas com a defesa do segurado estão sujeitas aos limites gerais por eventos:
  • DM = US$ 40,000.00 
  • DC = US$ 200,000.00
Poderão ser acertados entre segurado e seguradora limites máximos de responsabilidade superiores, mediante cláusulas particulares a serem incluídas na apólice, que passarão a constituir o limite máximo de responsabilidade assumida por veículo e evento.

Se o Seguro não for contratado, quais as consequências?

O seguro Carta Verde é obrigatório e a apresentação do documento original que confirma a sua contratação – certificado bilíngue português/espanhol – é obrigatória nas fronteiras entre países do Mercosul. Sem a apresentação do certificado o veículo é impedido de circular no país de destino.


Como contratar?

O proponente deve procurar um corretor de seguros, que vai lhe apresentar os custos. No seguro Carta Verde, o pagamento do prêmio será feito antes do início da vigência do seguro, em data previamente acordada entre o segurado e a seguradora.

Esse seguro será contratado em dólares norte-americanos (valores de cobertura)  e, para sua operação, a seguradora precisa firmar acordo de atendimento recíproco com as seguradoras dos países membros do Mercosul.
As demais condições do seguro, como obrigações do segurado, liquidação de sinistros, perda de direitos e subrogação de direitos, acompanham as condições do Seguro de RCF.

Obs: A solicitação e pagamento do Seguro Carta Verde podem ser feitas pelo site da Luma Seguros em: www.lumaseguros.com

 Seguro Carta Verde - Luma Seguros


Eu tenho seguro total de meu veículo, com extensão de perímetro para América do Sul. Se for a algum país do Mercosul, preciso contratar o carta Verde?

Sim, é necessário, pois o Carta Verde é um seguro obrigatório, com documentação, coberturas e valores de garantias padrão para o Mercosul e em dólares norte-americanos.

Embora os veículos possam ter apólices de auto/responsabilidade civil com extensão das coberturas ao exterior, para os países do Mercosul as coberturas são a 2o (segundo risco) do seguro Carta Verde, tanto para danos pessoais quanto para danos materiais, assim como, no Brasil, são a 2o (segundo risco) do seguro obrigatório de danos Pessoais (Dpvat), no caso de danos pessoais.
O condutor não conseguirá ultrapassar a fronteira apresentando sua apólice de seguro de Auto/RCF. É necessário apresentar o Certificado específico.

Pode ser contratado mais de um seguro Carta Verde para o mesmo veículo para aumentar os valores de cobertura?

Somente pode ser contratado um seguro Carta Verde por veículo. Se constatada a duplicidade por ocasião de um sinistro, será usada a regra de contribuição proporcional, ficando cada seguradora com uma parte dos prejuízos de forma que os Limites Máximos de Indenização não sejam ultrapassados.


Obs: É possível contratar valores de cobertura maiores do que os valores mínimos exigidos.

E no caso de transferência de propriedade do veículo, é necessário avisar à seguradora?

Sim, é necessário avisar á seguradora, para emissão de um novo Certificado em nome do novo proprietário.


Quais são as coberturas?

  • danos materiais causados a terceiros;
  • danos corporais (morte, invalidez permanente e despesas médico-hospitalares) causados a terceiros e pagamento de honorários de advogado de defesa do segurado, bem como custas judiciais.
Quais são os riscos excluídos do seguro Carta Verde?

Os riscos excluídos são os mesmos do seguro Facultativo de Responsabilidade Civil (RCF-V):

  • Quando o veículo segurado for conduzido por pessoa em estado de embriaguez ou sob influência de qualquer droga que produza efeitos desinibitórios, alucinógenos ou soníferos; 
  • Quando o veículo segurado for conduzido, ou posto em movimento, por pessoa sem carteira de habilitação válida e compatível com a respectiva categoria tarifária; 
  • Quando o veículo segurado estiver em poder de terceiros, especificamente no caso de roubo ou furto; Lucros cessantes ou danos emergentes não resultantes, direta ou indiretamente, da responsabilidade por Danos Materiais e Corporais cobertos pela apólice; 
  • Quando o veículo segurado estiver sob apropriação indébita; Quando o veículo segurado estiver participando de competições, apostas e provas de velocidade; 
  • Danos causados pelo segurado a seus ascendentes, descendentes, cônjuge e irmãos ou quaisquer outras pessoas que com ele residam ou que dele dependam economicamente;
  •  Danos causados aos empregados ou prepostos do segurado, quando a seu serviço, e, ainda, danos causados a sócios – dirigentes da empresa do segurado; 
  • Quando o acidente for diretamente ocasionado pela inobservância de disposições legais; 
  • Danos sofridos por pessoas transportadas, ocupando, no veículo, lugares não especificadamente destinados e apropriados para tal fim; 
  • Danos por poluição ou contaminação do meio ambiente causadas pelo veículo segurado.
Quem tem direito à indenização pelo Carta Verde?

Qualquer terceiro que sofra danos causados por acidentes provocados pelo veículo segurado.


Como o segurado, estando no exterior, dará andamento ao sinistro do seguro Carta Verde?

A seguradora onde o segurado contratou o seguro Carta Verde terá, necessariamente, convênio com seguradoras dos outros países do Mercosul. Certamente ele receberá orientações de como proceder em caso de sinistro. O importante, a exemplo do seguro de RCF-V, é não firmar acordos sem a expressa anuência da seguradora onde ele contratou o seguro.




13 de janeiro de 2014

Número de roubos de veículos em São Paulo é o maior em 12 anos

Fonte: Folha de S.Paulo - Data: 13/01/2014

O número de veículos roubados no Estado de São Paulo em novembro de 2013 foi o maior em 12 anos.
Foram 9.023 roubos (quando há ameaça ou uso de violência contra o proprietário). Antes disso, o maior número de casos foi registrado em março de 2001 (9.414)
As estatísticas oficiais revelam uma tendência de aumento do uso da violência pelos ladrões de carro. Agora, o número de roubos quase empata com o de furtos (quando não há violência): 9.905.
Em janeiro de 2008, por exemplo, de cada três veículos levados pelos criminosos no Estado, apenas um deles foi roubo. Foram 4.525 roubos contra 7.866 furtos.
De lá para cá, comparando com novembro passado, os furtos cresceram 25,9% contra 99,4% dos roubos.
Isso fez com que essa relação entre os crimes ficasse praticamente de um para um (um roubo para um furto).
Na capital, onde 4.550 veículos foram roubados em novembro, o cenário é o mesmo. O número de casos também é o maior em 12 anos.
Nos últimos três anos, segundo levantamento feito pela Folha, a região em que os roubos mais cresceram foi a da Casa Verde, na zona norte.
Os dados por distrito começaram a ser divulgados em 2011. Daquele ano até 2013, o número de casos disparou no distrito –subiu 663%.
No Portal do Morumbi, na zona oeste, segundo da lista, o crescimento foi de 417%.
As regiões da periferia foram as que registraram o maior número de casos no ano passado, até novembro.
Em São Mateus, zona leste, foram 1.906 ocorrências, seguida do Jardim Miriam, na zona sul, com 1.618 casos.
A empresária Roberta Lima Rueda passou por essa situação. Em uma rua movimentada do Tatuapé, na zona leste, foi abordada por dois criminosos armados.
Ela diz que os assaltantes estavam bem-vestidos e foram "educados". Não perderam a tranquilidade nem quando a filha dela, de dez anos, chamou a atenção deles.
"Sua mãe não lhe deu educação? Não ensinou que não pode roubar?", disse a menina, segundo a mãe.
"Neném, fica tranquila. A gente vai dar um passeio no carro da mamãe. Aí vamos ver se devolveremos ou não. Se a gente não devolver, depois ela compra outro", respondeu um deles, diz a mãe.
"Quando eu liguei para o 190, a polícia me informou que era o quinto chamado só naquela região. Eram 9h20."
VIOLÊNCIA
Desde 2001, mais de 1 milhão de veículos foram roubados no Estado. Somados aos furtos, os casos ultrapassam 2,4 milhões.
Um dos reflexos dessa mudança é o risco de mortes nos assaltos, os chamados latrocínios. Segundo o governo, cerca de 50% dos latrocínio ocorridos em São Paulo estão ligados a roubos de veículos.
Na capital, os casos de latrocínio subiram 55% de 2011 para 2013, considerando o período de janeiro a novembro de cada ano –e 83 para 129.
Para o especialista em segurança pública Guaracy Mingardi, a tendência é que os roubos de veículos ultrapassem os furtos em breve.
Ele atribui o aumento desse tipo de roubo à falta de especialização dos criminosos. "O roubo é mais fácil porque exige menos habilidade [que o furto]", disse ele.
O também especialista em segurança Renato Sérgio de Lima diz que outro fator é o crescimento da frota na população da periferia.
"O incentivo dos últimos dez anos fez com que a frota crescesse muito. Na periferia, você só via fusca e Brasília amarela. Hoje, você vê vários carros novos", disse.


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Veja em quais regiões o serviço está disponível:
- Capital e grande São Paulo; - Litoral paulista (Guarujá, Itanhaém, Mongaguá, Peruíbe, Praia Grande e Santos); - Região metropolitana do Rio de Janeiro.

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9 de janeiro de 2014

Férias: seguro ou assistência viagem precisam estar na mal

Fonte: Segs - Data: 08/01/2014

SEGURVIAJE MAPFRE Assistance explica as vantagens e as diferenças de coberturas para viagens nacionais e internacionais
Chegada a época de férias escolares, cresce também a procura por viagens. Seja em família, entre amigos ou mesmo a negócios, a segurança é imprescindível. São várias vantagens e novas opções adequadas a cada destino e período de viagem. João Ayres, gerente de Marketing e Produtos da MAPFRE Assistance, explica a importância de saber a diferença entre seguro e assistência viagem e dá dicas sobre a cobertura dos planos.
“Em viagens internacionais, por exemplo, a maior preocupação dos turistas é com as coberturas de assistência médica. Pensando nisso, além de selecionar a melhor opção de acordo com o destino e número de dias que viajará, pedimos para que as pessoas sempre tenham a preocupação de fazer uma avaliação médica antes de embarcar. Esta é uma atitude importantíssima para evitar problemas de saúde inesperados”, explica Ayres.
De acordo com o especialista, a diferença entre seguro e assistência é simples: enquanto a assistência viagem fornece uma rede conveniada para que o turista utilize os serviços oferecidos no contrato, como – por exemplo – hospitais, clínicas, exames, medicamentos, guias turísticos, informações, entre outros serviços, o seguro viagem reembolsa as despesas que o viajante tiver e que estejam previstas na apólice.
“Sempre que houver alguma situação de emergência durante a viagem, optando pela assistência o passageiro contará com um pacote de serviços e benefícios garantidos pelo plano escolhido, sem ter que colocar a mão no bolso. É um bom aliado para tornar a viagem mais tranquila desde o embarque até o retorno”, completa.
Se pensarmos em voos internacionais a partir do Brasil, números do mês de outubro da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) indicam que cerca de 12% dos mais de 5 mil voos programados foram cancelados ou registraram atraso de mais de uma hora, o que pode gerar despesas extras.
Quanto tema é extravio de bagagem, números da SITA – líder mundial em tecnologia da informação de comunicações e transportes aéreos – revelam que em 2012, a cada mil passageiros, 8,83 tiveram suas bagagens extraviadas, o que significa que, ao longo do ano, mais de 26 milhões de malas foram entregues com atraso, declaradas perdidas, roubadas ou furtadas.
“Entender a importância de adquirir uma assistência ou seguro e as diferenças conceituais entre eles na hora de contratar o que se adequa melhor ao trajeto e bolso do consumidor é essencial para não ter dores de cabeça em caso de imprevistos”, afirma o gerente.
Outra informação importante para o turista é que a assistência e o seguro viagem podem ser contratados juntos ou separadamente. Porém, antes de fechar a escolha, é importante verificar qual o serviço que mais se encaixa no perfil do consumidor e, principalmente, averiguar quais os riscos que não estão cobertos pelo seguro ou assistência viagem em questão.
Pensando em destinos internacionais, ainda é importante destacar que muitos países exigem que os turistas tenham um seguro ou assistência viagem durante sua estadia. Na Europa, por exemplo, praticamente todos os países solicitam cobertura mínima de 30 mil euros. “Se no valor do pacote turístico não estiver incluso algum tipo de seguro viagem, ele poderá ser contratado separadamente, na própria agência ou em uma corretora de confiança”, esclarece.
A MAPFRE Assistance comercializa, há mais de 10 anos no Brasil, o SEGURVIAJE, assistência à viagem com oferta de planos aos mais diferentes perfis de roteiros, desde viagens a negócios até para estudos ou mesmo lazer.
Saiba como escolher seu plano:
Assistência médica: os planos de assistência à viagem, como os do SEGURVIAJE, por exemplo, oferecem coberturas médico-hospitalares apenas em casos acidentais e por enfermidades, não para tratamentos pré-diagnosticados, por isso não devem ser equiparados a planos de saúde. Nesses casos, é recomendado que o turista verifique com a operadora de saúde se há cobertura na cidade que irá visitar. Hoje em dia, algumas empresas estendem o plano de saúde inclusive para viagens internacionais. Também é recomendado que o usuário verifique os limites de cobertura para assistência médica e repatriação médica, pois planos com preços baixos muitas vezes oferecem valores mínimos de assistência médica e repatriação, o que acaba acarretando despesas extras. Essa checagem é importante antes de finalizar a compra.
Hora da compra: o ideal é procurar por um agente de viagem ou operador turístico, ponderando o motivo da viagem, localização do destino e características do roteiro, que podem ter maior ou menor risco de acidentes. Assim, o profissional pode indicar um plano de assistência mais adequado. Para atender e esclarecer as dúvidas de usuários e futuros compradores, o SEGURVIAJE disponibiliza uma Central de Relacionamento, que atende de segunda a sexta-feira, das 9h às 19h.
Leitura do contrato: o produto de Assistência ao Viajante é preventivo e visa minimizar os transtornos e imprevistos durante a viagem, como um acidente, roubo ou desvio da mala, entre outros itens explicitados no contrato. Portanto, a leitura das Condições Gerais é primordial. Conheça, em detalhes, todas as coberturas e os valores estipulados para cada tipo de ocorrência.
Despesas com atrasos de voo: as despesas com atraso de voo normalmente são para alimentação, ligação e hospedagem, e não incluem indenizações por perda de compromisso, estresse ou qualquer outra despesa.
Casos de obrigatoriedade: dependendo do país de destino, é obrigatório ter um contrato que assegure algum tipo de assistência. Os países que assinaram o Tratado de Schengen exigem a contratação de assistências com valor mínimo de cobertura de 30 mil euros, que garantem ao menos os gastos com despesas médicas básicas. São eles: Alemanha, Áustria, Bélgica, Dinamarca, Espanha, Finlândia, França, Grécia, Itália, Islândia, Luxembrugo, Noruega, Países Baixos, Portugal e Suécia.
Central de Atendimento: antes de utilizar qualquer serviço de assistência ao viajante, é obrigatório acionar a Central de Atendimento dos produtos. No caso do SEGURVIAJE, o atendimento tem ligação gratuita, feita em vários idiomas inclusive em português, em todos os países do mundo, com disponibilidade 24h.
Sobre a MAPFRE Assistance no Brasil
Com mais de 20 anos de atuação no país, a MAPFRE ASSISTANCE é a Unidade no Brasil da MAPFRE ASISTENCIA, multinacional de Seguros, Resseguros e Serviços com presença direta em 43 países, líder mundial na prestação de serviços de Assistência e Gestão de Serviços. Desenvolve produtos personalizados de acordo com as necessidades dos clientes em diversos segmentos como montadoras, entidades financeiras, seguradoras e companhias de turismo.
Com rede de assistência própria em 5 continentes, possui em seu portfólio Serviços de Assistência (Pessoas e Famílias, Auto, Residência), Gestão de Processos e Serviços (Gestão de Sinistros, Call Center, Gestão da Qualidade, Retenção e Endosso) e Assistência Viagem (Receptivo, Nacional e Internacional), realizando mais de 800 mil assistências por ano.
Sua carteira é composta com mais de 100 clientes corporativos, aproximadamente 25 milhões de usuários no Brasil e realiza mais de um milhão de atendimentos por ano.[2]
A MAPFRE Assistance é certificada pela ABS Quality Evaluations Inc. na ISO 9001 versão 2008 e conta com uma estrutura que possibilita atender a expansão da prestação de serviços de assistência no Brasil e a operacionalização de novos contratos comerciais com o mesmo padrão de qualidade.

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7 de janeiro de 2014

Google leva sistema Android a automóveis


O google anunciou nessa segunda-feira, 6, uma parceria com a Nvidia e as montadoras Audi, GM, Honda e Hyundai para levar a tecnologia Android aos automóveis. A junção das empresas criou a Open Automotive Alliance (OAA) – Aliança Automotiva Aberta, em tradução literal –, que tem a finalidade de “acelerar a inovação no setor automotivo”, segundo comunicado publicado no blog do Google.

O sistema, chamado My Link, permitirá acesso a aplicativos por meio de comandos de voz que não necessitem que o motorista olhe para o celular ou tire as mãos do volante. O Google ainda não informou quais aplicativos serão disponibilizados nos veículos.
Outra grande companhia de tecnologia investindo em sistemas para carros é a Apple. A empresa já anunciou que, este ano, a Siri, sua assistente de voz, estará integrada a seis modelos da Chevrolet: o Camaro, Cruze, Equinox, Malibu, SS e Volt. Ainda não há posicionamento sobre essa tecnologia no Brasil.