30 de agosto de 2013

Depoimento seguro AutoFacil Cardif


O Seguro de Carro AutoFácil é o seguro mais barato do Brasil, sendo que o valor do seguro é até 50% mais barato do que os seguros de automóveis tradicionais, garantindo cobertura para as maiores preocupações de quem tem um carro: roubo ou furto, contando ainda com serviços de Assistência 24 horas. O Seguro AutoFácil é um produto criado pela Cardif, seguradora do Grupo BNP Paribas, 6º maior banco do mundo. Faça o cálculo do seu seguro e aproveite as vantagens, incluindo sorteios mensais de R$25 mil reais.

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Endereço faz seguro variar até R$ 2 mil

Fonte: Gazeta Online - Data: 29/08/2013


Local onde motorista mora é um fator que determina preço.
Na hora de avaliar o preço do seguro do carro, o lugar onde você mora pode fazer toda diferença no seu bolso. Os valores variam até mais de R$ 1 mil em modelos de custo médio e R$ 2 mil nos de luxo, dependendo da cidade e do bairro do segurado. Além disso, quanto maior o número de roubos de automóveis na localidade, mais cara será a cobrança.
O contrato de um carro 0km de R$ 35 mil, de 2013, para um morador de Itapoã, Vila Velha, custa
R$ 2.127. O mesmo automóvel, em São Diogo, na Serra, terá uma tarifa de R$ 3.192. Já o valor para um modelo de R$ 83 mil, também zerado e com o mesmo ano, pode valer R$ 3.792 em Jardim Camburi, Vitória, ou R$ 5.825 em Laranjeiras, na Serra.
Essa estimativa foi feita pelo diretor do Sindicato dos Corretores de Seguro do Espírito Santo (Sincor-ES) e sócio de uma corretora, René Neves Farias. Ele explica que as seguradoras usam uma série de fatores para determinar o perfil do cliente contratante e que vão variar de uma empresa para outra, principalmente dependendo das características da pessoa apresentada como condutor. Por isso é importante fazer uma boa pesquisa antes de assinar o contrato.
Quem se muda e não sabe dessa variação pode tomar um susto. O auxiliar administrativo Anderson Leite passou por isso ao mudar-se de Maruípe, na Capital, para Laranjeiras. “Fui informar o novo endereço, e o corretor me disse que eu teria que pagar uma diferença de R$ 480.”
Além da moradia, influenciam no preço do seguro o local de trabalho ou estudo do dono do veículo, a quilometragem média que ele costuma rodar, sua profissão e até se a garagem tem ou não portão automático – o manual pode facilitar o roubo -, entre diversos outros itens.
“Para mulher, é mais barato, porque, em geral, elas são cuidadosas. E suas batidas têm consequências menores. Os homens têm excesso de confiança, correm e são as maiores vítimas de acidentes graves”, explica Farias. Jovens até 30 anos também pagam por tarifas altas, pois estão mais expostos a riscos – eles costumam ter maior frequência de saídas.
Serra: roubo encarece serviço
Os valores de seguro mais caros encontrados na estimativa feita por René Farias – diretor do Sindicato dos Corretores de Seguro do Espírito Santo (Sincor-ES) – dizem respeito a veículos alocados no município da Serra. Em segundo lugar, vêm os de Cariacica.
Os cálculos das seguradoras são feitos a partir de dados de roubos dos veículos dos clientes, mas a Serra também consta entre os primeiros na estatística da Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social do Estado (Sesp). Em 2012, foram 1.333 casos. A cidade só perde para Cariacica, que tem um registro a mais.
Vila Velha e Vitória são os municípios seguintes da lista, com 1.129 e 741 veículos roubados ou furtados, respectivamente. O preço do seguro nessas localidades são mais menores em relação a Serra e Cariacica.
Interior
No interior do Espírito Santo, a maior quantidade de furtos e de roubos de automóveis foi registrada nas cidades de Cachoeiro do Itapemirim (251), São Mateus (105), Piúma (72), Linhares (54) e Castelo (54). No total, o Estado registrou 7.394 casos em 2012. Cerca de 50% dos carros levados por bandidos foram recuperados com ações policiais.

A diversidade de canais, comercializando seguro, é a característica fundamental do novo século

Fonte: SEGS - Armando Luis Francisco - Data: 28/08/2013
Ninguém imaginava o seguro nas condições de hoje. As atuais características começaram no final do século passado. Fora os exemplos não faltam; como no perfil dos condutores. E na técnica  do seguro o desmonte do velho mundo é mais escancarado. Mas o enfoque da mudança está na comercialização do seguro pelos diversos canais.
A tradição evoca o corretor de seguros na ponta. Essa comercialização, com o corretor oferecendo seus préstimos diretamente ao consumidor é, ainda, a melhor forma de se adquirir produtos de seguro, porque fornece segurança e autonomia ao segurado na contratação e no sinistro.

Mas surgem os canais alternativos, sempre com a presença de um corretor, mas na sombra do modelo tradicional. E falam mais alto a inovação e a tecnologia.

Os canais bancários continuam oferecendo seus produtos. A síntese é que a discussão sobre a propriedade do balcão na comercialização do seguro é uma das maiores chaves para a obtenção do lucro, ainda que alheia aos fatores que preocupam a sociedade. O Banco do Brasil é um exemplo clássico do aumento de popularidade bancária. E a chama do balcão contribui para acordos milionários, como a sociedade com a Mapfre seguradora.

Outra dimensão, e absolutamente moderna, diz respeito à venda através da internet. Com investimentos superiores a U$ 10 milhões a Segurar.com inovou no modelo de negócio brasileiro. Oferecendo seguros online desde 2011, com ampla prateleira de produtos. Prometendo condições diferenciadas ao consumidor. Porém, com forte proximidade de concorrentes na web.

O novo conceito atinge, materialmente, o comércio em geral. A disputa entre seguradoras é uma grande luta de boxe para os pesos pesados do seguro. Lojas de varejo como as Casas Bahia, o Pão de Açúcar, o Ponto Frio, a Magazine Luiza, o Ricardo Eletro e o Carrefour, são casos frequentes  de negociação e disputa para a obtenção do balcão, na comercialização de diversos produtos securitários, como a Garantia Estendida de produto.

Entretanto, não foge a regra nem mesmo na franchising para corretores. Com mais de 40 anos e 100.000 clientes atendidos, a Seguralta é hoje o nome mais forte em franquia e com um layout de sucesso. Desbravando as diversas regiões com a tecnologia adquirida nas décadas de sua existência.

E já não basta o seguro normal. Breve os corretores de microsseguro estarão entrando em locais que antes não se entrava. Portas irão se abrir ao som da proteção ao segurado. O negócio vai render. Não mais as novidades ficarão tacanhas. Ouvir-se-ão sem distância social. Voarão como os seguros para passageiros oferecidos pelas aéreas. Cruzarão as metrópoles como fazem as empresas de ônibus oferecendo bilhetes. Suprirão a fome de seguro, como redundam os supermercados do Brasil. E  estarão em cada boteco, lotérica e loja deste rincão varonil, deste Brasil dos novos canais de seguro.

29 de agosto de 2013

Brasil tem mais de 1200 veículos roubados por dia

Fonte: iCarros - Data: 28/08/2013

Pesquisa feita com base nos dados do Denatran mostra que os roubos e furtos chegam a mais de 229 mil somente em 2013.  Somente entre janeiro e junho desse ano, foram roubados ou furtados 229.280 veículos em todo o País. Os números são de um levantamento feito pela CNSeg (Confederação Naconal das Empresas de Seguros Gerais e Previdência Privada) feita com base em dados do Denatran (Departamento Nacional de Trânsito). Segundo a pesquisa, são roubados em média 1.256 veículos por dia, ultrapassando 38 mil ocorrências mensais, número que pode chegar a mais de 458 mil até o final do ano se a média se manter. O Sudeste, região que concentra a maior frota, também é a que mais sofre com os roubos, responsável por 63,43% dos incidentes. A região Sudeste é seguida da Sul (14,65%), da Nordeste (10,69%), da Centro-Oeste (7,88%) e da Norte (3,35%). A pesquisa ainda mostra que, só na cidade de São Paulo (SP), onde a frota é de mais de 4,8 milhões de veículos, foram roubados 108.278 carros de janeiro a junho desse ano. O Rio de janeiro é o segundo estado que mais sofre com os roubos, com 20.288 casos registrados nos primeiros seis meses do ano, e o Rio Grande do Sul é o terceiro estado mais visado pelos ladrões, com 14.492 mil carros roubados, em uma frota de aproximadamente 557 mil veículos.


28 de agosto de 2013

Seguro Viagem

Muitas pessoas já estão começando a planejar as férias de final de ano. Passagens, hotéis e, cada vez mais, o seguro viagem faz parte dos itens que não devem ser esquecidos. Com base nas pessoas que contrataram seguros nos últimos 12 meses, foi elaborado o perfil do viajante que contrata o serviço. Os dados mostram que 55% dos segurados são homens contra 45% de mulheres, com média de idade de 28 a 35 anos. Os problemas mais comuns enfrentados pelos viajantes são os problemas estomacais, por causa do consumo de alimentos típicos das regiões que visitam e da água contaminada.

O turista está procurando cada vez mais o seguro viagem por perceber a importância de ter uma assistência qualificada em um país diferente. Há tratamentos em outros países que custam milhares de dólares e, se a pessoa não contratar um seguro, pode ter um grande problema financeiro.

O tempo médio de permanência dos turistas é de dez dias quando a viagem é para a Europa e cinco dias para a América do Sul. Com toda proteção que oferecem, os valores dos seguros, em média, são baixos: cerca de US$ 7 por dia para viagens ao continente europeu e de US$ 4 para a América do Sul. Além da assistência médica e odontológica, um seguro auxilia e cobre despesas com problemas de extravio de bagagens, atrasos e cancelamentos de voos, perda de documentos, entre outros.

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27 de agosto de 2013

Seguro para smartphone

Pesquisa feita por uma seguradora finlandesa mostrou que 25% dos brasileiros que são usuários da banda larga no celular já tiveram o aparelho roubado ou perdido, porcentagem acima da média mundial que é 11%. Segundo comerciantes, no Brasil um seguro para smartphone varia entre 15% e 20% o valor do aparelho, que no mercado pode ser encontrado até R$3 mil. Alguns itens são levados em consideração no momento da assinatura do contrato, como o aparelho, a seguradora, exclusões e termos passíveis de pagamento. “É muito interessante que o cliente esteja atento às normas do contrato. Porque é um serviço e não um produto”.

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Cai total de vítimas de homicídios e sobe roubo de carros na cidade de SP

Fonte: G1 - Data: 26/08/2013

Dados foram divulgados nesta segunda-feira (26) pelo governo estadual.

Julho passa a ser o mês do ano com menor total de vítimas de homicídios. O mês de julho registrou queda no número de vítimas de homicídios na capital paulista, de acordo com estatísticas divulgadas nesta segunda-feira (26) pela Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP). Com 87 mortos, julho passa a ser o mês deste ano com menor total de vítimas de homicídios. A diminuição foi de 14,7%, comparando o mês de julho de 2013 com o mesmo mês em 2012. Se a comparação for com junho deste ano, quando foram mortas 115 pessoas em casos de homicídios, a queda foi de 24,3%. O balanço divulgado nesta tarde pelo governo estadual aponta ainda que o número de latrocínios também apresentou queda: no ano passado, foram 12 mortos em tentativas de roubo em julho. No mês passado, foram 11 mortes, uma queda de 8,3%. O secretário da Segurança Pública, Fernando Grella, foi cauteloso ao falar sobre os dados de homicídios, apesar de comemorar a queda. "Os indicadores apontam para uma tendência de queda, mas não nos deixam satisfeitos. Ainda há muito a ser feito, nós precisamos continuar o trabalho de aprimoramento sempre insistindo no trabalho integrado das polícias e na atividade de inteligência das investigações", disse durante entrevista coletiva. Os latrocínios (roubos seguidos de morte) apresentam oscilação: caíram se comparados os meses de julho deste ano com o do ano passado. Mas, o total de mortos nesta modalidade de crime tem alta significativa no acumulado de 2013. Grella disse que o índice de solução dos casos de latrocínio está em 40%. "Não estamos satisfeitos com o índice, mas estamos em um patamar razoável”, comentou. Os casos de latrocínio apresentam oscilação ao longo do ano na capital. Durante três meses (janeiro, fevereiro e maio), foram 15 mortes. Os números atingiram o menor número em março e junho, quando 10 mortes em casos de tentativa de roubo foram registrados. Alta no acumulado Apesar das quedas em relação aos meses anteriores, o acumulado do ano ainda mostra que os paulistanos têm sido mais afetados pelos latrocínios do que em 2012. Entre janeiro e julho, houve 90 vítimas de latrocínio na capital paulista, contra 69 nos sete primeiros meses do ano passado, um aumento de 30,4%. Em relação às vítimas de homicídios dolosos, também houve crescimento na mesma comparação dos casos acumulados no ano, de 724 nos sete primeiros meses de 2012 para 746 neste ano, um aumento de 3%. Roubo de carros Ainda se avaliados os números de julho de 2013 com o mesmo mês de 2012, o roubo de carros subiu 25,35%. Na mesma base de comparação, o furto de veículos subiu 21,88%. O secretário comentou os dados de roubos e furtos. “Nós estamos adotando algumas medidas estruturais para reverter esse quadro. Além da contratação do pessoal por meio dos concursos públicos, o projeto de lei dos desmanches é uma medida que, sem dúvida, vai ter impacto, se aprovada, na redução de furtos e roubos de veículos”, disse. O projeto de lei enviado pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB) à Assembleia Legislativa pretende dificultar o comércio clandestino de peças. O secretário Fernando Grella acredita que a lei irá impactar, também, nos latrocínios. "Há uma relação muito forte no que se refere a roubo de veículos e latrocínio", completou. Os casos de estupro apresentaram queda de 14,11% em julho deste ano na comparação com o mesmo mês de 2012 – recuando de 248 para 213. Este é o menor número de registros deste tipo de crime em 2013. Já foram registrados 1.834 estupros de janeiro a julho. Também foram registradas quedas nos casos de vítimas de homicídio doloso por acidente de trânsito, e de casos de homicídio culposo, lesão corporal dolosa e culposa, tráfico de entorpecentes, roubo a banco. Apesar disso, foram registrados aumentos nos casos de lesão corporal culposa. Em relação do roubo de cargas, houve uma pequena queda, de 380 no ano passado para 378. Grella destacou em entrevista o aumento das prisões realizadas pelos policiais em julho: foram 3.026 em 2013 contra 2.459 no ano passado. "Nós tivemos recorde no número de prisões, isso mostra que a polícia está trabalhando. A polícia prende, mas há muitos benefícios que são concedidos, então é quase uma atividade de enxugar gelo”, afirmou. Estado Se considerados os números de todo o estado, o número de vítimas de latrocínio permaneceu estável. Tanto em 2012 quanto em 2013, o mês de julho registrou 31 casos. A tendência de queda no total de homicídios foi verificada no interior do estado. Segundo as estatísticas, a diminuição foi de 12,6%, passando de 380 para 332 vítimas. Assim como na capital, o roubo de carros também aumentou. De 6.760 casos para 8.405, um total de 24,3% entre os meses de julho deste ano para o mesmo mês de 2012. Os casos de furto aumentaram 10,6%, de 9.142 casos para 10.115.


26 de agosto de 2013

Seguro de smartphone custa até 25% do valor

Fonte: Folha de Sao Paulo - Data: 26/08/2013

Suponha um cenário no qual é possível escolher entre receber R$ 5.000 de salário ou arriscar ter 50% de chance de ganhar R$ 15.000 e 50% de chance de não ganhar nada. Qual seria a alternativa mais interessante? Numa situação de incerteza como essa, inúmeras reações podem surgir. Alguns indivíduos são mais avessos ao risco e acabam se precavendo de qualquer imprevisto; do outro lado estão aqueles com perfil mais ousado, que arriscam no limite e não se importam tanto com as perdas. Mas é possível modelar as respostas e notar que a maior parte opta pelos R$ 5.000 fixos para que possa ter certeza de que estará com o dinheiro no final do mês. É dessa forma que se constrói a demanda por seguros. Por menor que seja a chance de prejuízo, para muitos é preferível pagar uma taxa que proteja carro, imóvel ou outro bem a arriscar perder tudo. Com a violência no Brasil, tem-se investido em segurança privada nos mais diversos âmbitos, inclusive em seguros de produtos eletrônicos como tablets e smartphones. No cálculo que compõe a formação do preço dos planos, a seguradora leva em conta o valor do bem e sua probabilidade de sinistro. Itens mais vulneráveis têm seguros mais caros, mas alguns são tão elevados que chegam a ser questionáveis. Para notebooks e tablets o preço fica em cerca de 15% do valor total do bem. Para smartphones, até 25%. Quantia que, com o nível de avanço tecnológico atual, pode se perder na forma de depreciação em menos de um ano. Deve-se verificar se o seguro realmente vale a pena. A escolha é subjetiva, pois está relacionada ao bem-estar do indivíduo. Contudo, é importante analisar com cautela o custo e seu impacto no orçamento, para que a segurança buscada não se transforme em mais uma dor de cabeça. 

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23 de agosto de 2013

Consultor prevê boom do consumo de seguros pela internet

Fonte: CQCS/Pedro Duarte - Data: 23/08/2013

 “O consumo de seguros pelos brasileiros vem crescendo bastante e apenas uma das maiores seguradoras tem loja virtual. Sabendo investir em cultura digital e equipes logo haverá um boom”. A previsão é do consultor Gustavo Zobaran, que publicou o artigo “Mercado de seguros tem muito a evoluir no e-commerce”. Segundo Zobaran, o Brasil superou no primeiro trimestre deste ano a marca dos 100 milhões de pessoas com acesso à internet. Em paralelo, há muito espaço para crescer: no mercado norte-americano, a web representa cerca de 8% das vendas totais do varejo e no Brasil o porcentual é de 3%. “Mas qual o mercado que pode favorecer o comércio eletrônico brasileiro a continua batendo os recordes? Minha aposta é o mercado de seguros online”, destaca Zobaran, a despeito dos inúmeros desafios decorrentes do prognóstico, como o atraso do cultura digital no país. “Antes de investir em mídia, em capacitar força de vendas utilizando a web, criar estratégias em redes sociais, é preciso investir em capital humano especializado, criar departamentos específicos e acreditar”, sustenta. “Invistam em profissionais que entendam de e-commerce e marketing digital, criem áreas específicas do e-business e tenham a certeza de que o resultado será positivo”, aconselha Zobaran.


20 de agosto de 2013

Susep e mercado discutem modelo para vendas por meio remoto

Fonte: CQCS - Data: 20/08/2013

A Superintendência de Seguros Privados (Susep) ainda tem dúvidas sobre o melhor modelo de comercialização de produtos e serviços do setor por meio remoto. A autarquia está, inclusive, realizando uma série de eventos para ouvir a opinião de executivos do mercado e especialistas com o intuito de chegar a um consenso. Os seguradores também estão preocupados com essa questão. “É justa a preocupação da Susep com o consumidor. Contudo, é preciso evitar que a criatividade do mercado seja tolhida na abordagem pelos meios remotos”, advertiu a diretora-executiva da Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg), Solange Beatriz, no encontro mais recente. Na visão dela, é elogiável a iniciativa de convocar o mercado para esse debate antes da aprovação do marco regulação sobre a venda de seguros por meios remotos. Solange Beatriz entende que essa troca de informações certamente permitirá o aperfeiçoamento de produtos e até mesmo o relacionamento do setor com o consumidor. “O debate está alinhado com o trabalho da CNseg de buscar uma permanente aproximação ética e transparente dos consumidores”, acrescentou. Junto com o mercado, a Susep vem analisando as ferramentas tecnológicas utilizadas na venda de seguros utilizadas em outros países de vários continentes. A autarquia também ouve especialistas de outras áreas. É o caso do consultor da IBM, Pedro Coelho, para quem, na comercialização de seguros populares e do microsseguro, as seguradoras ainda precisam aprender a pensar como varejistas, buscando um relacionamento próximo do público-alvo. “O processo precisa ser enxuto, eficiente e barato”, disse ele, no evento realizado pela Susep, acrescentando que é preciso oferecer produtos que atendam, de fato, às reais necessidades do consumidor, caminho que pode ser encurtado com a venda de produtos que combinem coberturas de diferentes ramos, como as de vida acopladas à poupança. Já o diretor da Bradesco Seguros, Eugênio Velasquez, assinalou que o uso da tecnologia certamente poderá ajudar muito o mercado de seguros, independente da classe social dos clientes. Ele advertiu, contudo, que é fundamental mudar a atual regulamentação. “A legislação em vigor gera redundância operacional e custos maiores, dado o uso de papel exigido para proteger o consumidor”, reclamou Velasquez, que também é presidente da Comissão de Microsseguro da CNseg. Na opinião do executivo da Bradesco, a experiência internacional sinaliza que o setor de seguros pode e deve diversificar seus canais de venda, com a utilização da internet e da telefonia móvel, além dos mais convencionais como terminais de caixa eletrônico, call centers e telemarketing. “É importante também combinar diferentes tipos de ferramentas, quando for possível. Além disso, algumas dessas tecnologias devem ser usadas por corretores de seguros”, acentuou.


19 de agosto de 2013

Distribuição de seguros via corretor ou internet?

Fonte: Revista Cobertura - Data: 16/08/2013

 “O corretor é quem faz o controle de qualidade das seguradoras”, destaca o economista Francisco Galiza, para quem o ideal é um modelo híbrido Na opinião de Francisco Galiza , diretor da Rating de Seguros, a maior evolução no mercado brasileiro de seguros nos últimos anos dez anos foi o aumento de opções para a distribuição. Para ele, embora tenham surgido vários modelos, a figura do corretor continua sendo extremamente importante para uma venda qualidade e para o cross-selling. Durante o Café com Seguro promovido pela ANSP, ontem, 15 de agosto, no auditório do Sindseg-SP, ele citou como exemplo o mercado no Reino Unido, que trabalhou de forma agressiva a venda de seguros on-line, que já passa a ser repensada. “Ao entrar na internet as seguradoras perderam rentabilidade com queda de resultado operacional, pois houve guerra de preços. Isso trouxe aumento de fraudes e a falta do cross-seling, já que o seguro que é mais vendido do que comprado”. Ele destaca que a internet não oferece o estímulo externo para o cliente comprar seguro. O economista explica que o modelo híbrido, no qual há o contato direto na venda e a internet é utilizada como ferramenta, é o ideal. “Na internet, o cliente tem a iniciativa. Mas em se tratando de seguro, quem tem a iniciativa é o corretor. O corretor é quem faz o controle de qualidade das seguradoras, e aponta onde está errado. Muitas vezes, a seguradora não tem a capacidade interna de avaliar a qualidade do seu negócio”. Por esse motivo os mercados mais maduros em termos de cultura de seguro já pensam sobre o assunto. Diante desse contexto, ele lembrou o novo trabalho que realiza como consultor do Sincor-SP denominado Melhoria Contínua do Mercado de Seguros – PMC 2013, estudo que tem o objetivo de identificar os principais pontos positivos e as questões a serem melhoradas na relação entre corretores e seguradoras.



15 de agosto de 2013

Por que o seguro de carro é tão caro no Brasil?

Fonte: SegNoticias - Data: 14/08/2013

O portal Prestum Seguros conversou com especialistas e aponta algumas justificativas para que o país tenha o segundo seguro de carro mais alto do mundo. Por que o mesmo carro, com o mesmo perfil de motorista, em uma região com índice parecido de roubo e furto tem seguro mais caro no Brasil que em qualquer outro país, exceto Hong Kong? Estudo divulgado pela Prestige Performance Center, que revela que o brasileiro gasta US$ 2.400 anuais em seguro de carro ficando atrás apenas de Hong Kong, nos obriga a lançar luz sobre uma dúvida muito comum na hora de contratar um seguro de carro; qual é o cálculo feito para chegar a esse valor? Além de características como perfil do motorista, região pela qual o veículo circula, modelo e ano do carro, utilização do automóvel (lazer ou trabalho), entre outros, especialistas da SulAmérica também destacam a situação econômica do país. “É levado em conta o custo da mão de obra de oficinas, de prestadores etc. Como exemplo, podemos citar o aumento da inflação, que pressiona para cima os reajustes salariais, refletindo no custo na mão de obra das oficinas e consequentemente no preço do seguro”. A variedade de produtos e a oferta de preços estimulada pela concorrência, tendo em conta a quantidade de seguradoras que atuam nesta área, acabam encontrando barreiras quase intransponíveis que dificultam a queda do valor do seguro, como os atuais índices de roubo e furto e o baixo índice de recuperação de veículos. Segundo o diretor da Federação Nacional de Seguros Gerais (Fenseg), Neival Rodrigues Freitas, apenas 30% da frota brasileira é segurada e dos veículos com seguro, 80% tem menos de 5 anos. No caso de carros antigos ainda existe a dificuldade de reposição das peças, que muitas vezes vem de montadoras de fora do Brasil. “É importante lembrar que, para as seguradoras, não é interessante que os preços sejam altos, pois isso afasta o consumidor do mercado segurador. Em um passado mais recente, entre 2008 e 2011, houve uma sensível redução no preço por conta da redução das estatísticas do roubo e furto de veículos. Mas em 2011 os índices voltaram a subir”, explica o diretor da Fenseg. Um dos grandes desafios das seguradoras e órgão ligados a área é disseminar a cultura de seguro no país, investindo em uma linguagem mais clara e acessível ao consumidor comum, além de ampliar o diálogo com seus segurados através de canais de relacionamento especializados, como o Centro Automotivo de Super Atendimento (C.A.S.A) da SulAmérica. Nestes locais, distribuídos por diversas cidades do Brasil, o segurado recebe toda orientação sobre como proceder em caso de sinistro, recebe informações sobre as coberturas das suas apólices e tem oportunidade de tirar todas as suas dúvidas, o que diminui a distância entre o segurado e a seguradora. Para o diretor da Fenseg também é importante destacar o comportamento do brasileiro, que em geral não se preocupa com a prevenção e proteção do patrimônio, além de não ter hábito de ler manuais e apólices. “Por isso alertamos para a importância da mediação ser feita por um corretor de seguros, profissional capacitado para tirar as dúvidas do consumidor, apresentar as propostas disponíveis no mercado, as coberturas que são oferecidas e as detectar as necessidades do segurado”, reforça. Alguns órgãos oficiais e páginas especializadas podem auxiliar na hora de contratar um seguro de carro.



14 de agosto de 2013

Mercado debate meios remotos na venda de seguros

Fonte: CNSEG NOTÍCIAS - SEGUROS - Data: 13/08/2013

Encontro promovido pela Susep visa a colher subsídios para marco regulatório A tecnologia é a principal aliada para novos saltos nas vendas de seguros convencionais e estratégica para o sucesso do microsseguro. Este é um consenso mais uma vez ratificado por especialistas e executivos do mercado de seguros, em encontro promovido pela Susep, na sexta-feira (9), no Rio de Janeiro, para avaliar o uso das “Ferramentas tecnológicas para a venda de seguros”. Tomando como base a experiência de outros países, desde a Índia, passando pela África até nações desenvolvidas, além do arsenal tecnológico já utilizado e outros que estarão logo à disposição do mercado, a Susep, que aproveita a série de encontros para alinhavar o futuro regulamento de uso de meios remotos, terá modelos para inspirá-la na construção de um marco regulatório abrangente. A diretora-executiva da CNseg, Solange Beatriz, elogia a iniciativa de convocar o mercado para o encontro antes da criação do marco sobre meios remotos na venda. “Essa parceria do órgão regulador com o mercado é importante para o aperfeiçoamento de produtos e de nossa relação com o consumidor”, afirmou ela. “E está alinhada com o trabalho da CNseg de buscar uma permanente aproximação ética e transparente dos consumidores”. Ela considera legítima a preocupação do órgão regulador com o consumidor, mas destaca que, no afã de protegê-lo, é preciso evitar que a criatividade do mercado seja tolhida na abordagem pelos meios remotos. Na avaliação de Regina Simões, coordenadora geral de Produtos da Susep, o encontro “foi esclarecedor e uma oportunidade de parar o dia a dia e ver o que está acontecendo no lado operacional, oferecendo outro olhar para os reguladores”. Os números do universo online são mesmo impressionantes, seja no Brasil, seja no exterior. Em junho, mais de 100 milhões de usuários brasileiros navegaram na internet, dos quais mais de 60% só no Facebook, lembra a executiva Marcelle Toscano, da BB Mapfre. Isso significa que as redes sociais serão estratégicas para a expansão do mercado, exigindo abordagens inovadoras, estão de acordo especialistas presentes no encontro da Susep. No mundo, ainda segundo Marcelle, os dados do e-commerce, usado como referência para as futuras ações das seguradoras, mostram o potencial de negócios à espera do mercado. Nos EUA, por exemplo, 8% das vendas do varejo são realizadas por meios remotos; no Brasil, a taxa do e-commerce é de 3%, mas a expansão supera a casa de dois dígitos nos últimos anos. “Se o campeão de vendas na internet são roupas e acessórios, por que não podemos também vender mais seguros?”, questiona ela, cuja empresa já negocia mais de 20 produtos de Vida, danos e de automóvel por meios remotos. Inclusive um microsseguro criado para os moradores do Morro do Alemão, que combina coberturas de assistência funeral com acidentes pessoais, acrescenta Sergio Barbosa, executivo da BB Mapfre. Não bastasse, a convergência digital está a caminho e acena com fortes influências na distribuição de seguros, assinala Carlos Eduardo Rosas, diretor da WDEV, empresa especializada em desenvolver soluções para o mercado segurador. Em consequência, todas as empresas (inclusive as seguradoras) vão ter de enfrentar o desafio de escolher a tecnologia adequada para os diferentes tipos de produtos. Na sua avaliação, a perspectiva de uma regulação em prol de múltiplos canais de distribuição exigirá uma abordagem ao consumidor mais interativa, tendo em vista sua crescente conexão à internet. “Nesse sentido, será fundamental entender o contexto móvel do usuário para abordá-lo de forma adequada e bem-sucedida”, assinalou ele durante palestra. Está claro que a tecnologia de meios remotos exigirá que o mercado se reinvente, deixa claro o presidente da Comissão de Microsseguro da CNseg, Eugênio Velasques (da Bradesco), outro palestrante do encontro. A seu ver, olhando práticas da indústria mundial de seguros, as seguradoras poderão contar com mais canais de venda de seguros, incluindo internet, telefonia móvel, POS (Point of Sale ou Point of Service,) tevê a cabo, além dos mais convencionais como terminais de caixa eletrônico, call centers e telemarketing. Algumas das tecnologias poderão ser usadas por corretores de seguros e também será possível combinar diferentes tipos de ferramentas. Convém ressaltar que a escolha dessas ferramentas deverá considerar quatro processos críticos em seguros: a oferta, a contratação, cobrança e o pós-venda. “O que está claro é que a tecnologia poderá ajudar, independente da classe social dos clientes”, afirma ele, lembrando que a atual regulamentação ainda gera redundância operacional e custos maiores, dado o uso de papel exigido para proteger o consumidor. MICROSSEGURO. O fato é que, sem os recursos tecnológicos, a economia de escala exigida para viabilizar o microsseguro não ocorrerá, assegura o consultor da IBM, Pedro Coelho, e autor da palestra de abertura do encontro. “0 microsseguro depende da tecnologia porque o ganho é de centavos por apólice”, afirma o especialista. “O processo precisa ser enxuto, eficiente e barato”, acrescenta ele. Para o especialista, o microsseguro está apto a quebrar alguns paradigmas, mas as seguradoras vão ter de aprender a pensar como varejistas, buscando um relacionamento próximo do público-alvo. A exemplo de fabricantes, devem criar produtos para atender às reais necessidades, optando pela combinação de coberturas de diferentes ramos, como as de Vida acopladas à poupança, por exemplo, que pode ser usada como chamariz. Outro capítulo é a integração com os parceiros, que devem ter presença massiva, processo simples de venda e modelo de varejo. Podem ser operadoras, concessionárias de energia elétrica e água, cooperativas, sindicatos e prestadores de serviço, quiosques, corretores, bancos, etc. Tendo como aval a participação da IBM na estruturação de projetos de microsseguro, ele assinala que quatro características em termos de eficiência devem ser observadas pelas seguradoras. Escolher parceiros com experiência anterior no mercado de baixa renda, capazes de gerar grandes volumes de negócios, que tenham a confiança do público e representem seus interesses. Para ele, outro ponto positivo do microsseguro consiste em ser um “laboratório” para transpor suas experiências bem-sucedidas para os chamados seguros massificados. Mas reitera que, se a estrutura de custo das duas modalidades for equivalente, isso significa que o microsseguro não avançará, e a seguradora não está pronta para prospectar negócios no segmento de baixa renda. Há outros atributos necessários ao microsseguro. Como exemplo, ele cita o case da Max Vijay, microsseguro criado para as áreas rurais da Índia. Trata-se de um seguro de Vida com inovações importantes para atrair consumidores. Além das coberturas de Vida, o seguro inclui poupança, oportunidade de endossar a apólice a qualquer momento, respeitando limites de capitais segurados definidos pelo plano. Após o primeiro aporte, as demais parcelas do prêmio podem ser pagas de forma flexível no prazo de 12 meses. O microsseguro da New York Life Insurance Company oferece três modalidades de planos, com vigência de cinco, 10 e 15 anos. A permanência dos segurados é até os 65 anos de idade. Isso significa que um segurado de 60 anos, por exemplo, só poderá comprar o seguro com vigência de cinco anos. No site da seguradora, é informado que, para garantir os capitais segurados por morte, ao lado da poupança, a seguradora aplica 60% do primeiro pagamento e 90% dos prémios subsequentes em títulos públicos e ações. Os ganhos de investimento são adicionados à conta dos segurados, mas as eventuais perdas dos ativos não alcançam o saldo após os depósitos anuais.[2] No plano tecnológico, a principal inovação é o acesso à internet falada, via celular, um facilitador para um país que convive com diversos dialetos e elevada taxa de analfabetismo. O interessado pode efetuar a compra direta no site ou optar por agendar a visita do agente de microsseguro. Em países como a Índia, cuja presença do corretor não é obrigatória, o regulador estabelece um treinamento de 50 horas para o agente estar apto a fazer a venda.

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13 de agosto de 2013

Seguro varia até 112% conforme perfil do motorista em SP

Fonte: Terra - Data: 12/08/2013

O valor do seguro de um veículo pode variar até 112% de acordo com o perfil do motorista na cidade de São Paulo, segundo pesquisa da corretora Brasil Insurance divulgada no jornal Folha de S.Paulo nesta segunda-feira. O fator principal que influencia na diferença é a idade, mas o estado civil também é uma variável importante – solteiros pagam em média 5% a mais do que casados, conforme o levantamento feito em 16 seguradoras. Além disso, não ter garagem para guardar o carro pode aumentar o preço da apólice em até 8% (na residência) ou 12% (no trabalho). Já a falta de alarme pode fazer o cliente pagar 7% a mais. O perfil mais barato é o da mulher casada, com mais de 30 anos, habilitada há mais de três anos, que não trabalha nem divide o carro com jovens até 25 anos, e que tem garagem em casa. 

Carros mais vendidos do Brasil 

 No acumulado do primeiro semestre, as vendas de carros, comerciais leves, caminhões e ônibus no Brasil subiram 4,79% sobre o mesmo período do ano passado, para 1,799 milhão de unidades, segundo dados da associação de concessionários Fenabrave. A liderança segue isolada com o Volkswagen Gol, mas outras disputas esquentam a briga por vendas. Onix ou HB20? Civic ou Corolla? Duster ou EcoSport?

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8 de agosto de 2013

Pesquisa aponta crescimento na compra de seguro on-line

Fonte: REDAÇÃO PLANETA SEGURO - Data: 08/08/2013

Segundo estudo divulgado pelo Ibope Media, o número de internautas no Brasil ultrapassou pela primeira vez a casa dos 100 milhões. Por isso, o mercado de seguros online também afia suas garras para atender a essa demanda, uma vez que está comprovado que antes de contratar um seguro, 44% das pessoas realizam uma pesquisa na internet. 

De acordo com o levantamento mensal do portal Prestum Seguros, 75,94% dos usuários estão interessados em contratar um seguro novo, enquanto apenas 24,06% gostariam de renovar a  apólice. A faixa etária predominante é entre 25 a 34 anos (41,38%), seguida por 45 a 60 (23,37%), 35 a 44 (22,99%) e, finalmente, pessoas entre 18 a 24 anos (8,43%). 

Os estados campeões de busca continuam a ser São Paulo (29,50%) e Rio de Janeiro (10,34%), entretanto, caíram com relação ao desempenho de junho (32,20% e 15,59% respectivamente). Outros estados como Mato Grosso (8,43%), Rio Grande do Sul (7,66%) e Paraná (6,51%) ganharam mais notoriedade. Minas Gerais, que no mês passado ocupava o terceiro lugar no ranking, agora corresponde a apenas 1,15% das pesquisas. 

Os dados gerais do portal indicam que os que contratam seguro pela internet são majoritariamente casados, 51,72%, contra 32,57% dos solteiros. As marcas mais buscadas são Volkswagen (21,12%), Fiat (18,72%) e GM (17,11%).

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