30 de novembro de 2012

Porque vale a pena contratar o seguro viagem.


Além de diminuir as chances de acontecerem imprevistos desagradáveis, os seguros chegam a ser obrigatórios para entrar em alguns países.


Ninguém quer passar por problemas enquanto está viajando. Mas uma gripe, uma mala perdida, um dente quebrado ou um problema familiar no Brasil sempre podem acontecer. Apesar de torcermos para que tudo ocorra bem, melhor estar prevenido para o contrário. Aí que entram os seguros de viagem. Seguem algumas informações importantes sobre esse tipo de seguro, que é focado nos turistas.

Durante a viagem
O seguro de viagem contratado vai te fornecer alguns números para chamadas internacionais – em geral eles aceitam chamadas a cobrar. Tenha esse número à mão, tal como o número da sua apólice. Em caso de necessidade, ligue para a central e siga as instruções – caso seja uma emergência, procure uma solução na hora e depois peça o reembolso.
Seguro obrigatório
Os países europeus que assinam o Acordo de Schengen exigem que se comprove na entrada a contratação de um seguro de viagem com cobertura de pelo menos 30 mil euros. Como lá uma consulta custa no mínimo 300 euros, a exigência até faz sentido.
Cobertura
A cobertura contratada e a quantidade de dias da viagem fazem variar o preço do seguro. O mais importante, ao escolher a seguradora, é analisar se o seguro atende suas necessidades e se os valores de reembolso estão dentro da realidade do lugar a ser visitado. Pesquisar bastante é sempre a regra para garantir um bom seguro por um preço razoável.
Para contratar
O seguro pode ser contratado on-line no site da Luma Seguros: www.lumaseguros.com.br/viagem, o sistema esta' disponível 24 horas por dia, o pagamento pode ser feito por cartão de credito em ate' 6 vezes sem juros e o cliente recebe automaticamente em seu o e-mail o certificado. Basta imprimir e seguir viagem.

Rastreador Ituran com Seguro para Motos

O rastreador Ituran com seguro para motos está completando um ano de operação e foi ampliado, em meados de outubro deste ano, para modelos das marcas Honda eYamaha, fruto da parceria com a seguradora Cardif do Brasil. O rastreador com seguro para motos Ituran é um produto que surgiu da parceria com as seguradoras Mapfre e Cardif.  É um seguro que cobre a sua moto em casos de roubo e furto: se a moto não for localizada / recuperada, a seguradora Mapfre ou Cardif paga o valor de 100% da tabela Fipe para você.


Para saber mais acesse: www.iturancomseguro.com.br

27 de novembro de 2012

A importância de contratar um seguro-viagem



Na euforia de viajar, seja a passeio, a negócios ou para estudar, a última coisa que passa pela cabeça é a possibilidade de ficar doente ou de ter algum acidente.

Mas, infelizmente, imprevistos são comuns em viagens. Uma simples torção de tornozelo pode lhe custar centenas de dólares em uma clínica particular.

Além disso, é preciso levar em consideração possíveis desastres naturais, como os que aconteceram recentemente: e vulcão no Chile e enchente e tornado nos Estados Unidos.

Assim, antes de embarcar para qualquer viagem internacional, é fundamental que se contrate um seguro de viagem para garantir segurança e comodidade.

A Luma Seguros (www.lumaseguros.com.br/viagem), possui produto SegurViaje que auxilia na estadia do turista, proporcionando ainda mais conforto, bem como ajuda para lidar com essas situações inesperadas.

Antes e durante a viagem, a Luma oferece os planos de Seguro Viagem, que incluem assistência médica; odontológica; farmacêutica; remoção inter-hospitalar; adiantamento de fundos; e assistência jurídica.

Outros produtos incluem ainda a assistência em caso de perda e roubo de bagagem, ou mesmo perda de conexão por atraso de voo e serviços de concierge.

Acesse o site em: www.lumaseguros.com.br/viagem, faça a simulação, contrate online e receba em poucos minutos o certificado em seu e-mail.  Serviço disponível 24 horas por dia.

12 de novembro de 2012

Companhias exigirão ‘ficha limpa’ de cliente em seguro de carro


Fonte: IG Economia - Data:12/11/2012

Endividamento e processos judiciais, além dos hábitos de uso do veículo, passaram a ser considerados pelas seguradoras na hora de fazer da cotação e vender o produto

O esforço para tornar o seguro de carro um produto rentável tem feito as seguradoras irem mais fundo na análise de risco dos clientes e passarem a verificar, além do hábito do uso do carro e o perfil do cliente, itens como dívidas, inadimplência e processos judiciais.
“Um motorista de táxi com dívidas vai querer trabalhar 10 horas em vez de 8 horas no dia e está mais exposto a acidentes”, exemplifica o presidente da Porto Seguro, Fábio Luchetti. “Agora pense em uma pessoa endividada que estava deixando o carro em uma garagem e pagando por isso. Ele pode resolver deixar o carro na rua, afinal ele possui seguro, e estará mais exposto a roubos e furtos”, diz. No caso da seguradora, além de uma melhor avaliação de risco e de possibilidades de fraude, está sendo necessária a redução de despesas e investimento em tecnologia para trazer resultado operacional no segmento de automóveis.
Na Chubb Seguros, empresa mais voltada para a alta renda, por exemplo, a análise está levando em conta desde junho deste ano o risco moral dos clientes, como a inadimplência e também os processos judiciais. Esse procedimento já era adotado em outras linhas, mas agora passou a ser considerado em automóveis também. “Uma vez feito isso, é realizada uma precificação mais atrativa ao cliente, que já chegou a 20% de desconto no seguro de carro”, diz o presidente Acácio Queiroz. A seguradora faz cerca de 7 mil cotações por dia e, destas, aceita cerca de 200.
Outra novidade da seguradora, que deve ser lançada no próximo ano, é a possibilidade de cotar a apólice de acordo com o grau de uso do veículo. “Hoje um carro parado paga o mesmo seguro daquele que roda todo o dia. Isso é justo?”, questiona o executivo. Pare ele, chips e rastreadores podem analisar a frequência de uso do automóvel.
O esforço das seguradoras para ter lucro com a operação de automóveis passa também por reajuste de preços, o que as seguradoras não descartam para 2013. Neste ano, a alta incidência de roubos e furtos no primeiro trimestre — que subiu cerca de 30% frente ao mesmo período do ano passado —, além do aumento de custos das oficinas, fez com que a apólice ficasse mais cara.
Antes, as seguradoras conseguiam compensar isso com o resultado financeiro (aplicação de reservas para fazer frente aos sinistros), o que se torna cada vez mais difícil com a redução da taxa básica de juro.
Um fator que dificulta o cenário para as seguradoras é a extinção do custo da apólice a partir de janeiro, anunciado em outubro pela Superintendência de Seguros Privados. Desta forma, fica vetado o valor de R$ 60 separada do prêmio. O setor discute uma forma de lançar a cobrança sem grandes efeitos no balanço. No caso da Porto Seguro, a extinção gera uma baixa de R$ 110 milhões no balanço. “Estamos estudando cenários e algo vai ter de ser ajustado em preço”, afirma Luchetti.
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