20 de agosto de 2012

Problemas em obras da construção civil: quem paga a conta?


Fonte: Jornale.com.br - Mirian Gasparin

O número crescente de acidentes, rachaduras, ameaças de desabamentos e crateras abertas em imóveis em construção ou já concluídos em Curitiba preocupa cada vez mais a população, que tem questionado de quem deve ser a responsabilidade e quem deve arcar com prejuízos nesses casos. Empresas e profissionais desse setor, naturalmente, também veem sua preocupação aumentar, pois a responsabilidade em eventuais acidentes muitas vezes recai sobre quem projetou e executou as obras.
 
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Para se proteger de eventuais erros ou falhas na execução de projetos e obras, essas empresas e profissionais precisam, cada vez mais, investir em ferramentas que os assegurem nas inúmeras variáveis que podem alterar os planos de sucesso em uma obra. É por isso que os projetos e obras devem sempre estar protegidos por apólices de seguro especializadas. “Quanto mais cresce esse mercado, mais aumenta a responsabilidade do construtor. Ele acaba se responsabilizando pela qualidade de produtos que vêm da indústria, pelas pessoas que ele contrata para executar a obra, pelos resultados da execução dos projetos e sua compatibilidade com as previsões iniciais e pelo atendimento de normas técnicas”, afirma o diretor da ValenteRocha Consultora e Corretora de Seguros, Adriano Valente Rocha.
O executivo lembra que os próprios consumidores, quando vão comprar um imóvel, devem ter esse tipo de preocupação, saber se a empresa responsável pela obra tem a garantia de um seguro para eventuais incidentes. “Às vezes o construtor ou o engenheiro responsável pela obra podem se esquivar, com aquele pensamento tradicional de que ‘nunca vai acontecer comigo’. Mas se os clientes e os vizinhos potencialmente expostos adotarem essa postura de cobrança de que tudo esteja segurado, todos terão mais conforto e segurança em momentos intranqüilos, como de um colapso total ou parcial da obra em execução”, comenta.
Se comparada com a indústria tradicional, que tem controles aprimorados, treinamento de pessoal, seleção de amostras, padronização de produtos e rastreabilidade de lotes, a indústria da construção civil não tem como ter precisão em todo esse acompanhamento. Isso indica que o resultado final – a entrega do bem imóvel – está diretamente ligado à diligência do responsável técnico por administrar a execução do empreendimento. Ou seja, é uma responsabilidade pelos resultados esperados pelo consumidor final.
Com essa maior responsabilização da empresa e do profissional construtor, o caminho para se proteger de eventuais problemas é o que se chama de “transferência de risco”: fazer uma avaliação do dano máximo provável, valorá-lo e contratar um seguro nesse montante. Com isso, a empresa ou o profissional têm como seu aliado financeiro uma empresa que conhece o risco e tem lastro para calçar eventuais prejuízos.
Na execução de projetos de engenharia, há inúmeros riscos envolvidos. A obra está exposta, tradicionalmente, aos eventos naturais e climáticos, que provocam danos ou atrasos nas obras, além de custos adicionais de limpeza e desentulho. Mas há riscos relativos a falhas humanas que são, por vezes, percebidas somente com o prejuízo deflagrado. Esse tipo de falha pode se dar por inexperiência ou inobservância de normas de projeto, compatibilização ou execução, ou decorrente de inúmeras regras e determinações legais. Independente da origem, para os serviços profissionais, a culpa é presumida. Em outras palavras, até que se prove o contrário, aquele que é responsável técnico pelo projeto, execução ou ambos é culpado e pode ser condenado a indenizar terceiros reclamantes.
Quando existe o sinistro - evento que causa o prejuízo - imediatamente pode-se perceber dois resultados possivelmente indenizáveis: primeiro, a reparação ou o restabelecimento do bem material danificado ao seu estado imediatamente anterior ao dano e, segundo, a reparação pela perda financeira apurada ou projetada decorrente da indisponibilidade do bem sinistrado. Cabe, ainda, mencionar um potencial terceiro resultado: danos corporais – que podem ser reparáveis ou irreparáveis, como um evento que cause morte de terceiros.

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16 de agosto de 2012

10 coisas de que os ladrões não gostam nos carros


Fonte: Revista Exame


Veja as características que podem fazer os ladrões desistirem de roubar um veículo.


São Paulo - Muito se fala sobre os carros mais visados pelos ladrões, mas pouco se comenta sobre seus desafetos, aqueles veículos que entre muitos outros estacionados serão as suas últimas opções. Obviamente, não é possível questionar os criminosos sobre os motivos que os fazem desistir de certo carro, mas especialistas em roubos e furtos de veículos conseguem delinear quais características costumam deixar o carro menos “roubável” ao estudar os históricos deste tipo de crime

Conforme explica Luiz Pomarole, membro da Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg) existem dois objetivos principais que motivam os roubos: “Um dos objetivos é a revenda dos carros; e o outro, muito mais comum, é a revenda de peças no mercado paralelo”. Observando quais são as peças e os modelos mais buscados por compradores, portanto, é possível identificar também o que o ladrão irá buscar para abastecer o mercado negro.
Segundo o Capitão Cleodato Moisés do Nascimento, porta-voz da Polícia Militar de São Paulo, ainda há outros dois pontos que explicam a lógica dos roubos: “O ladrão também procura os carros que serão mais dificilmente localizados pela polícia e os carros úteis para usar em outros crimes”.
Veja a seguir 10 características que os ladrões não gostam em um carro, ou que podem ser um critério de desempate na hora que eles decidem qual carro roubar.
1) Cores chamativas
Os carros com cores mais chamativas são evitados pelos ladrões por dois motivos: a maior facilidade de localização do veículo depois de roubado; e a menor procura no mercado paralelo, tanto por conta da maior dificuldade de revenda (por serem carros que não agradam a todos os gostos), quanto pelo fato de as peças coloridas serem menos buscadas para reposição.
“O criminoso evita cores mais chamativas. Já os carros com cores padrão, como branco, preto e prata, são os preferidos, porque se misturam na intensidade dos outros veículos em uma fuga e são mais buscados no mercado negro”, explica capitão Moisés.
2) Carros importados e de alto valor
São carros que normalmente chamam muita atenção, por isso, apesar do alto preço, são modelos desvalorizados pelos ladrões. “O ladrão tem medo de ser notado na rua com um carro desses porque é o tipo de carro que todo mundo olha. Além disso, estes carros costumam ter sistemas de segurança mais avançados, que dificultam o roubo”, esclarece Luiz Pomarole.
E ainda, como os carros importados e de alto valor são menos populares, há menos procura por este tipo de carro para revenda e também uma menor demanda por peças de reposição.
3) Carros menos populares
Os especialistas explicam que muitos roubos são resultados de encomendas. Sendo assim, qualquer tipo de veículo pode ser um alvo, desde que o mercado paralelo tenha um comprador interessado. Porém, os modelos menos comuns, apesar de não serem totalmente protegidos destas encomendas, acabam sendo menos roubados que os populares por estarem em menor quantidade.
“O carro menos popular tem menos risco de ser alvo porque o criminoso rouba e furta para vender no desmanche. Por isso, ele vai pegar o carro que tenha comércio mais rotativo. Não adianta pegar um carro que as pessoas não estão usando”, explica o capitão da PM.
4) Rodas básicas
“As rodas são o principal alvo dos roubos hoje em dia porque são vendidas muito facilmente. Como não existe uma identificação da roda com o veículo roubado, muita gente acaba comprando as rodas em qualquer lugar sem saber se elas são fruto de um roubo”, diz o porta-voz da PM.
Moisés explica que, como muitos roubos são motivados principalmente pelas rodas, os carros com rodas mais básicas acabam mais ignorados pelos ladrões do que os carros com rodas de liga leve, por exemplo. E ainda, se o objetivo for roubar um certo modelo de veículo e o ladrão encontrar dois carros do mesmo modelo, ele irá preferir aquele que tiver as rodas em melhores condições.
5) Picapes e SUVs movidos a gasolina
Boa parte dos modelos de picapes e SUVs são vendidos com duas opções de motores: movido a diesel ou a gasolina. Segundo Pomarole, os modelos movidos a gasolina são muito menos visados do que os movidos a diesel. “O motor diesel roda muito e, por isso, tem mais necessidade de reparos e a demanda por peças é mais alta. Por isso, nestas categorias, os carros movidos a gasolina são menos visados. A Pajero movida a gasolina, por exemplo, tem menor incidência de roubo”, afirma.
Ele também acrescenta que, como o motor a diesel costuma ser mais caro, ele também é muito buscado no mercado paralelo por compradores que buscam um preço mais acessível.
6) Carros sem acessórios externos
“Os carros com acessórios externos têm sido preferidos por ladrões, justamente por deixarem à mostra itens que são visados por eles”, afirma Pomarole. Ele diz que alguns dos acessórios externos mais visados são os estribos (peça que fica na lateral do carro e serve como suporte para subir em carros altos) e os estepes, peças que são muito roubadas por terem alta demanda no mercado paralelo.
Os estepes, por exemplo, podem estar localizados tanto dentro quanto fora do veículo. Se o objetivo for apenas furtar a peça, carros com estepe interno são menos buscados por dificultarem a ação. E ainda, se o ladrão estiver na dúvida entre dois carros parecidos, o item à mostra pode servir como critério de desempate. “Entre um Fiat sem estepe e um modelo Adventure, que vem com estepe externo, o ladrão vai preferir o Adventure”, afirma Pomarole.
7) Som de fábrica
Os rádios são um atrativo para os ladrões e muitas vezes são o objetivo principal do furto ou roubo. Segundo o porta-voz da PM, aparelhos de som de fábrica são menos vantajosos para os ladrões porque só servem para aquele modelo de carro. Em alguns casos, até param de funcionar quando desinstalados. “O criminoso já sabe que este tipo de rádio pode ser danificado se retirado do carro. E mesmo que não seja, eles também já sabem que os aparelhos de fábrica não têm tanto comércio quanto outros rádios que eles podem instalar em qualquer carro”, explica Moisés.
Ele também explica que os carros com rádios mais básicos são menos visados. “Hoje o criminoso está mais atento ao que é bom e o que não é. Quanto mais básico o aparelho, menos chamará a atenção. Aparelhos com DVD e GPS, por exemplo, têm sido bastante roubados”, diz o capitão.
8) Travas manuais
Moisés explica que, apesar de existirem sistemas mais avançados, as travas manuais podem inibir a ação do ladrão ao serem avistadas. “As travas de volante e as travas de câmbio acabam criando um grau de dificuldade para a ação do criminoso e ele pode deixar de agir ao ver a trava. Não vai evitar 100%, mas vai dificultar o roubo”, diz.
Pomarole concorda que se o ladrão olhar a trava pelo vidro do carro, ele pode desistir de roubar o veículo, mas ressalta que este sistema de segurança pode ser altamente falível. “A trava não evita o roubo (quando a vítima está presente), apenas pode evitar o furto (quando a vítima está ausente). E nem sempre o motorista ativa a trava, às vezes ele esquece, ou não aciona porque logo vai voltar para o carro”, diz. Ele acrescenta que sistemas como rastreadores e localizadores, por exemplo, são mais eficientes porque não dependem do acionamento manual e ajudam o motorista a encontrar o veículo depois que o roubo foi consumado.
9) Insulfilm
Em um roubo, o uso do insulfilm pode evitar a aproximação do ladrão, uma vez que a película o impede de ver com clareza quem está dentro do carro. E no caso do furto pode dificultar a visualização de objetos deixados no interior do veículo que chamariam sua atenção.
No entanto, o item pode ser um tanto controverso: “Em um roubo, o ladrão pode preferir um carro sem insulfilm porque sabe quem está dentro do carro. Mas, ao mesmo tempo, em um furto, o ladrão pode preferir carros com insulfilm porque, ao fugir com o carro, ele ficará menos visível”, explica Pomarole. O insulfilm também não será eficaz no caso de um roubo programado, em que o ladrão já sabe quem é a sua vítima e, portanto, quem está dentro do carro.
10) Carros básicos
Os carros básicos naturalmente têm menos valor de revenda do que os mais equipados. Além disso, ao serem desmontados, terão peças mais baratas e menos acessórios do que os carros mais sofisticados. “Um painel atrativo, por exemplo, hoje em dia chama muito a atenção do ladrão quando o carro está estacionado em via pública”, explica o capitão Cleodato Moisés.
Os carros mais equipados muitas vezes também são roubados para que suas peças deixem os carros mais básicos da mesma linha mais equipados. É o que acontece, por exemplo, com modelos como o Renault Sandero, que está na lista dos 10 carros mais roubados em julho. É um carro que tem muitas versões, então alguns motoristas compram o modelo mais básico e depois buscam acessórios e outras peças para deixá-lo mais equipado.



9 de agosto de 2012

Apólice de seguro do Mercosul (Carta Verde) não se aplica à Bolívia

Fonte: Redação 24 Horas News

A obrigatoriedade do porte do Certificado de Apólice Única do Seguro de Responsabilidade Civil - conhecido como “Carta Verde” - cobrado aos veículos dos países-membros do Mercosul, não se aplica aos veículos da Bolívia.
 
O secretário-chefe da Casa Civil, José Lacerda, em julho passado, solicitou ao Ministério das Relações Exteriores, Divisão da América Meridional, um Parecer Oficial, confirmando a condição da Bolívia como país associado do Mercado Comum do Sul (Mercosul) , o que isenta os veículos bolivianos, da cobrança desse imposto.
 
A Resolução do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) de nº 238, de 25 de maio de 2007, estipula a obrigatoriedade de cobrança da “Carta Verde”, em viagem internacional, somente aos veículos estrangeiros registrados no Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai, considerados países-membros do Mercosul. 
 
“Essa cobrança teve como base a Resolução Mercosul/GM/RES nº 120/1994, instituído pela assinatura do Tratado de Assunção, em 1991, estipulando a União Aduaneira entre os países-membros Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai", explica o secretário e complementa : “Não há amparo legal para exigir dos condutores de veículos bolivianos, em circulação no território brasileiro, a apresentação da ‘Carta Verde’.” Atualmente, além dos Estados Parte, participam como Estados Associados ao Mercosul a Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, Peru e a Venezuela.
 

Por meio de Ofício nº 1369/2011/GGIT/Denatran, a Coordenação-Geral de Infraestrutura argumentou que a resolução do Contran pretendeu apenas internalizar a norma do Mercosul, sem a intenção de criar a exigência desse seguro para todos os veículos estrangeiros em circulação no país.
 
Essa isenção aos países associados foi entendida, também, pela Coordenação-Geral Jurídica e de Fiscalização do Denatran, considerando a aplicação da “Carta Verde” exclusivamente aos integrantes do Mercosul, com bases no artigo 1º do Tratado de Assunção, o qual regulamenta as relações existentes entre os chamados Estados Partes, ou integrantes do Mercosul. A intensa integração social e econômica entre as cidades de San Mathias (Bolívia) distante a 80 km da cidade de Cáceres (MT) e a interação transfronteiriça, interligam as duas cidades pela rodovia asfaltada.
 
“Há um fluxo constante entre as duas cidades, principalmente dos bolivianos fronteiriços que dependem do comércio e de serviços mato-grossenses”, finaliza o secretário José Lacerda.
 
O documento solicitado ao Ministério das Relações Exteriores será encaminhado aos órgãos competentes, como a Polícia Rodoviária Federal, para providências do processo de interrupção da cobrança à Bolívia da Apólice de Seguro (Carta Verde).

>>> Para contratar on-line sua Carta Verde acesse: www.lumaseguros.com.br/cartaverde.asp



Seguro para smartphone, saiba como funciona e quanto custa


 Fonte: Infomoney- Data: 08.08.2012



A facilidade em usar o mesmo aparelho para fazer ligações, acessar e-mail, redes sociais e bancos, tem feito com que os smartphones estejam cada vez mais presentes na vida do brasileiro.

Mas com tantas facilidades, ter o aparelho roubado pode ser uma verdadeira dor de cabeça para o usuário. 


Cobertura completa

É possível contratar um seguro que cobre roubo e danos elétricos. No caso de roubo, não há cobertura se o aparelho for subtraído de dentro do carro, por exemplo.

O seguro para equipamentos portáteis da Porto Seguro também cobrem situações em que o aparelho sofreu danos causados por impacto de veículos, incêndios, explosões ou vendavais.

Neste caso, o valor do seguro varia de acordo com o tipo de cobertura e também da data em que o aparelho foi comprado.

Veja três simulações considerando a compra do produto nesta semana:

1. Aparelho avaliado em R$ 399: na cobertura de subtração de bem e danos ao aparelho, o seguro custa R$ 80,55 ou três parcelas de R$ 26,85. O mesmo valor permanece se na apólice for acrescentada cobertura contra danos elétricos.

2. Aparelho avaliado em R$ 1999: na cobertura de subtração de bem e danos ao aparelho, o seguro custa R$ 268,30 ou quatro parcelas de R$ 67,08. Já acrescentando a cobertura contra danos elétricos, o seguro sai por R$ 295,13 ou quatro parcelas de R$ 73,78.

3. Aparelho avaliado em R$ 2599: na cobertura de subtração de bem e danos ao aparelho, o seguro custa R$ 343,50 ou quatro parcelas de R$ 85,87. Já acrescentando a cobertura contra danos elétricos, o seguro sai por R$ 371,41 ou quatro parcelas de R$ 92,85.

É possível acrescentar na apólice deste tipo de seguro a cobertura internacional, na qual as garantias contratadas pelo cliente são estendidas para assegurar eventuais sinistros sofridos pelos equipamentos em países do exterior.

Para simulação ou contratar o seguro, todo o processo é on-line. Acesse o site: www.lumaseguros.com.br/portateis

Obs.: O seguro é válido para smatphones e iPhone,. iPad e outros tablets, notebook e netbook, máquinas fotograficas e filamadoras de uso amador ou profissional.

7 de agosto de 2012


Planos protegem contra roubo, furto e acidentes.
Custo da garantia varia entre 12% e 15% do valor do aparelho.

Smartphones e tablets estão batendo recordes de venda, e atraem também muitos ladrões. Resultado: bate recorde a procura por seguro desses equipamentos. Números divulgados recentemente revelaram que só no ano passado foram vendidos nove milhões de smartphones no Brasil, quase 90% a mais do que em 2010. A venda de tablets também disparou: foram 800 mil unidades, um crescimento de 700% e para esse ano a expectativa é de aumento ainda maior. 

Todo o cadastro de clientes do empresário Carlos Seifert estava no tablet, que foi levado por um ladrão em um sinal de trânsito em Curitiba. Sorte que o equipamento tinha rastreador. "Passei a senha do sistema de rastreamento do aparelho e prontamente eles já localizaram o aparelho”, diz o empresário. 

Alem de instalar aplicativos ou programas de rastreamento, muitos donos de smartphones e tablets estão contratando seguros contra roubo, furto e acidente. Afinal, alguns modelos vendidos nas lojas não saem por menos de R$ 1 mil. 

Numa seguradora, em pouco mais de um ano, o número de contratos de seguros para smartphones cresceu 175%. O de tablets, 130%. O custo da garantia varia entre 12% e 15% do valor do aparelho. “São garantias de roubo de bens, roubo do próprio aparelho, garantia para dano elétrico ao próprio aparelho, garantia para acidentes, como incêndio ou queda, quebra do aparelho e a gente tem uma novidade que é a garantia para território internacional”, diz o gerente de produtos, Jarbas Medeiros. 

O publicitário Vítor Rosalen não teve dúvidas: depois de ser roubado uma vez e de perder outro smartphone num táxi, contratou o seguro e instalou um programa de rastreamento e garantiu a tranquilidade. "Hoje, se eu perco, eu sei exatamente onde está e com o seguro me isenta de pagar sei lá, R$ 2 mil, R$ 2,5 mil por um smartphone novamente”, fala o publicitário.

Faça a simulação do seguro de seu equipamento em: www.lumaseguros.com.br/portateis o seguro é válido para notebook, netbook, iPad e outros tablets, iPhone e outros smartphone além de máquinas fotográficas e filmadoras.



1 de agosto de 2012

Seguro para máquinas fotográficas e filmadoras

O seguro de equipamentos portáteis da Luma Seguros (garantido pela Porto Seguro) agora pode ser feito também para máquinas fotográficas e filmadoras de uso particular ou profissional, além dos equipamentos já anteriormente aceitos (notebook, netbook, iPhone e smartphone, iPad e outros tablets). A cobertura principal é de a roubo e furto qualificado* e o cliente pode ainda contratar a cobertura de danos elétricos. Para contratar o seguro basta que o equipamento possua nota fiscal emitida em nome do segurado (emitida no Brasil ou no exterior). Para conhecer melhor o produto desenvolvemos uma página de perguntas e respostas (www.lumaseguros.com.br/faqnote.asp). A simulação e contratação do produto está disponível on-line em: www.lumaseguros.com.br/portateis

*Consulte as coberturas e exclusões do seguro