29 de janeiro de 2010

Seguro Viagem a Europa - Schegen

O Tratado de Schengen é um acordo assinado entre países da Comunidade Européia (Bélgica, Dinamarca, Alemanha, Finlândia, França, Grécia, Islândia, Itália, Luxemburgo, Holanda, Noruega, Áustria, Portugal, Espanha e Suécia) que estabelece a obrigatoriedade de que os turistas visitando esses países comprovem possuir uma Assistência a Viagens com valor mínimo de 30.000 euros para garantir assistência médica por doença ou acidente.

O Tratado assinado em 1985 pelos sete países que então faziam parte da União Européia. O intuito desse acordo era criar um espaço comum de livre circulação de pessoas e mercadorias, facilitar o turismo, controlar a imigração, combater o tráfico de drogas e colaborar em processos judiciais e policiais. Além disso, com visto Schengen o turista fica livre para circular entre os países do Tratado sem a necessidade de outros vistos. Ao longo dos anos, outros países se juntaram ao Tratado e hoje já são quinze nações envolvidas.
Atualmente um acordo assinado entre países da Comunidade Européia (Bélgica, Dinamarca, Alemanha, Finlândia, França, Grécia, Islândia, Itália, Luxemburgo, Holanda, Noruega, Áustria, Portugal, Espanha e Suécia) que estabelece a obrigatoriedade de que os turistas visitando esses países comprovem possuir uma Assistência a Viagens com valor mínimo de € 30.000 para garantir assistência médica por doença ou acidente.

Alemanha
Comprovante de estadia
Seguro viagem de € 30 mil
Comprovante de renda de € 25.00/dia

Áustria
Comprovante de estadia
Seguro viagem de € 30 mil
Comprovante de renda não estabelecido

Bélgica
Comprovante de estadia
Seguro viagem de € 30 mil
Comprovante de renda não estabelecido

Dinamarca
Comprovante de estadia
Seguro viagem de € 30 mil
Comprovante de renda de € 35.00/dia

Espanha
Comprovante de estadia
Seguro viagem de € 30 mil
Comprovante de renda de € 3 mil

Finlândia
Comprovante de estadia
Seguro viagem de € 30 mil
Comprovante de renda de € 40.00/dia

França
Comprovante de estadia
Seguro viagem de € 30 mil
Comprovante de renda não estabelecido

Grécia
Comprovante de estadia
Seguro viagem de € 30 mil
Comprovante de renda de € 50.00/dia
Holanda
Comprovante de estadia
Seguro viagem de € 30 mil
Comprovante de renda não estabelecido
Islândia
Comprovante de estadia
Seguro viagem de € 30 mil
Comprovante de renda não estabelecido

Itália
Comprovante de estadia
Seguro viagem de € 30 mil
Comprovante de renda de € 269.00/ para 5 dias

Luxemburgo
Comprovante de estadia
Seguro saúde recomendado
Comprovante de renda não estabelecido

Noruega
Comprovante de estadia
Seguro saúde sem cobertura estipulada
Comprovante de renda não estabelecido
Portugal
Comprovante de estadia
Seguro saúde sem valor fixo
Comprovante de renda de € 75.00 entrada + € 40.00/dia

Suécia
Comprovante de estadia
Seguro viagem de € 30 mil
Comprovante de renda não estabelecido

>>> Para simular contratar o Seguro Viagem Schengen online e receber o voucher em seu email (arquivo PDF): CLIQUE AQUI

Projeto prevê sanções às seguradoras

Fonte: Sincor RJ -  Data: 29.01.2010
Já está na Comissão de Defesa do Consumidor da Câmara, projeto de lei de autoria do deputado Edmar Moreira (PR/MG) que impõe sanções às seguradoras que praticarem condutas lesivas aos segurados ou terceiros. Se a proposta for aprovada, as seguradoras não poderão impor aos segurados a relação das oficinas reparadoras credenciadas como condição para o conserto, no caso de reparação de veículos sinistrados. Além disso, as centrais de atendimento das seguradoras deverão informar aos segurados quando do atendimento do sinistro, o direito de livre escolha da oficina, sem que isso implique por si só na negativa da indenização ou reparação.

Feita a escolha da oficina pelo segurado, a seguradora não poderá impor diferenciação de prazos para vistoria preliminar e para a liberação dos reparos nem condicionar a liberação dos reparos ao fornecimento de peças pela própria seguradora.

Será vedada também a remoção do veículo para oficinas credenciadas sem autorização expressa do segurado e a seguradora não poderá impor ao segurado a responsabilidade de arcar com a diferença do custo da reparação ou criar diferenciação para a utilização de benefícios pelo segurado, tais como carros reservas, descontos na franquia e outros, quando da ocorrência do sinistro.

As seguradoras também serão impedidas de exigir termo de responsabilidade para realização de vistoria de sinistro e liberação de reparos; estabelecer diferenciação quanto à forma de faturamento realizada para oficinas credenciadas e não credenciadas; estabelecer como condição de pagamento, vistorias de qualidade, após a entrega do veículo pela oficina ao segurado ou terceiro; estabelecer como condição de pagamento a apresentação de notas fiscais de compra de peças pela oficina reparadora; ou estabelecer tempos de reparo máximos para cada reparação.

A pena de multa será aplicada nos termos no Código de Defesa do Consumidor, após regular processo administrativo. Além disso, as seguradoras e oficinas reparadoras que utilizarem peças não originais ou usadas, sem a expressa autorização dos segurados, terão a inscrição na Receita Federal cassada por até cinco anos, sem prejuízo das sanções próprias previstas em outras legislações aplicáveis ao contrato de seguro.
A autorização deverá ser solicitada aos segurados e terceiros, antes do início dos reparos, por escrito, de forma clara e objetiva.

As seguradoras não poderão comissionar ou gratificar empresas ou profissionais na área de investigação de sinistros, seja para autorizar ou negar o pagamento do seguro.

>>> Conheça o AutoFácil Ituran. Rastreador Ituran com seguro de roubo. Acesse: http://www.iturancomseguro.com.br/

28 de janeiro de 2010

Chuva em São Paulo deixa seguro de carro mais caro

Fonte: Jornal da Tarde Data: 28/01/2010
Aumento de casos de danos causados pelas enchentes terá impacto nos preços cobrados pelas seguradoras.

O grande volume de chuvas registrado na região metropolitana de São Paulo em janeiro vai provocar aumento dos preços de seguros de automóveis. A avaliação é de corretores e analistas.

Segundo Antonio Penteado de Mendonça, advogado especializado em legislação securitária e articulista do Jornal da Tarde, apenas uma das principais seguradoras do setor registrou aumento de 275% no pagamento de indenizações por conta de danos causados pelas chuvas em janeiro na comparação com o mesmo mês de 2009. O número saltou de 400 para 1,5 mil e o mês ainda não terminou. Isso tem impacto considerável no caixa de qualquer companhia, o que acaba sendo repassado aos consumidores , afirma.

Na avaliação de Mendonça, não é possível determinar qual será o impacto nos preços porque é preciso esperar para saber o quanto o aumento da demanda repercutirá no mercado como um todo. Apesar disso, haverá repasses ao longo do ano , diz.

Leoncio Arruda, presidente do Sindicato dos Corretores de Seguros do Estado (Sincor-SP), afirma que desde dezembro, quando as chuvas se intensificaram, o volume de registros por danos encaminhados ao Sincor-SP aumentou cerca de 20% em relação à média mensal do ano.

Na opinião de Arruda ainda é precipitado cravar de quanto será o aumento, mas se as seguradoras perceberem ao final do primeiro trimestre uma elevação no pagamento de indenizações certamente irão recompor seus caixas com reajustes. Os produtos existentes no mercado preveem coberturas parcial e total, explica Arruda. Esta última, que contempla colisão incêndio e roubo, também cobre danos causados pelas chuvas.
Ele ressalva, porém, que o pagamento apenas ocorre quando a inundação vai ao encontro do consumidor, isto é, a água atinge o automóvel surpreendendo o motorista e provocando estragos. Se a seguradora provar que o proprietário se arriscou na travessia de alagamentos e ficou no meio do caminho, não há indenização. A regra vale para casos de danos à parte elétrica, quando a ocorrência é classificada como perda total, ou não.

De acordo com Arruda, boa parte dos consumidores faz apólice de seguro na modalidade total, já que a parcial, que prevê cobertura de apenas parte das ocorrências, custa entre 40% e 50% menos que o valor do seguro total.

Ele observa que adendos contratuais que aumentem a abrangência da apólice podem ser feitos a qualquer tempo, desde que a diferença seja paga e sem haver carência para utilização.
O único problema é que se a mudança ocorrer por conta de algum dano vai constar da apólice e, certamente, alterar o preço , afirma Arruda.
Segundo Alex Rodrigues, da Topmar Corretora, se o ritmo de chuvas continuar certamente haverá reflexos nos preços que as seguradoras cobram de seus clientes. Até a manhã de ontem, o Centro de Gerenciamento de Emergência da Prefeitura da capital (CGE) havia registrado chuva equivalente a 419,5 milímetros, índice recorde mensal da série histórica da medição, iniciada em 1995. Ele afirma que, hoje, nove entre dez contratantes pedem informações sobre coberturas contra enchentes.
A vendedora Terezinha Xavier, 61 anos, foi uma das vítimas da chuva de anteontem. Não tive outra reação que não chamar a seguradora. Se tentasse ligar o carro novamente poderia ser acusada de provocar o dano , diz. Ela conta que recebeu a recomendação de procurar uma oficina credenciada, mas preferiu levar em um estabelecimento de sua confiança. Como não houve a inutilização do veículo, eu teria de arcar com a franquia de R$ 1.532 . Ela diz que vai esperar a avaliação e se a conta ficar menor, pagar do bolso.

ATENÇÃO

Os seguros de automóveis existentes no mercado preveem cobertura parcial e total. A primeira modalidade contempla danos causados por incêndio ou contra terceiros, por exemplo

A cobertura total inclui, além desses casos, colisão e danos causados por enchentes

Portanto, estão protegidos contra problemas causados pela chuva os consumidores cujas apólices contemplam seguro total, cujo valor é até 50% maior que o de um contrato parcial

As indenizações valem para casos em que o motorista está em determinada área e é pego pela inundação. Quem tentar atravessar alagamentos e não conseguir perde direito ao pagamento

Atualmente, nove entre dez contratantes do produto querem proteção contra alagamentos, segundo corretores.

>>> Conheça Ituran com seguro. Veja: http://www.iturancomseguro.com.br/

27 de janeiro de 2010

Ford proíbe fabricação e comercialização de peças do Fiesta.

Fonte: Segs.com.br - Samara Perez - Data: 26/01/2010

Você possui um Ford Fiesta modelo 2003, 2004, 2005 ou 2006?
Independente se você o escolheu por conta do design, saiba que terá de pagar por isso todas as vezes que precisar substituir alguma peça externa (lanterna, capô, para-lama, para-choque, faróis e retrovisores, por exemplo).

Isso vai acontecer porque a Ford move ações contra os fabricantes independentes de autopeças para proibir tanto a fabricação quanto a venda de peças visuais de reposição. “A montadora alega que investe milhões no desenvolvimento de novos desenhos de automóveis e que essas peças fazem parte do projeto do veículo”, explica Roberto Monteiro, superintendente da ANFAPE - Associação Nacional dos Fabricantes de Autopeças, entidade criada com o intuito de reverter essa ação. “O que as montadoras não colocam em discussão, até por sua conveniência, é que o valor desse investimento já está embutido no preço de venda do veículo na concessionária, e que num carro popular como o Ford Fiesta este custo não ultrapassa 0,2% do preço total, sendo perfeitamente possível que o retorno sobre os investimentos em design seja pago com apenas R$ 30,00 ou R$ 40,00. Essa remuneração já feita pelo cliente no momento da compra de um Fiesta. Quantas vezes mais os consumidores terão de pagar por esse investimento por parte das montadoras?

É realmente necessário que um consumidor pague pelo design do carro escolhido todas as vezes que precisar repor uma peça?”, questiona Monteiro.

Se levarmos em conta que as peças para reposição devem conservar a identidade visual do veículo, não há alternativa para os fabricantes independentes senão produzir peças de reposição idênticas às originais de fábrica. O fato é que essas empresas estão, desde 2007, impedidas de produzir e comercializar esses itens como para-choques, faróis e latarias, deixando reféns seus proprietários que só podem adquirir tais peças nas concessionárias e autorizadas. Para se ter ideia do abuso, um capô do Ford Fiesta do modelo em questão custa na concessionária cerca de R$ 1.000,00. A mesma peça do Celta, da General Motors, que não restringe a fabricação pelo mercado independente, sai, em média, por R$ 350,00. Dessa forma, se pudesse ser comercializado, o capô do Ford Fiesta, fabricado por uma empresa independente, custaria em torno de R$ 250,00, segundo cálculos da Anfape.

“O mercado de reposição de autopeças independente existe no país há mais de 50 anos e sua preservação é fundamental para que o consumidor não perca seu direito de escolha e fique refém de um mercado que sempre praticou preços bem superiores em comparação aos do mercado de reposição independente de autopeças”, finaliza o superintendente.

>>> Conheça o AutoFácil - Seguro de roubo de veículos conjugado com rastreador Ituran (agora para veículos com até 15 anos) - Conheça em: http://www.iturancomseguro.com.br/

21 de janeiro de 2010

Seguros: Seguradoras correndo para o "canal banco"

Nos últimos meses temos visto vários movimentos das seguradoras brasileiras mostrando claramente um processo de concentração e busta pelo canal bancário para distribuição de seguros. veja: Porto Seguro com Itaú-Unibanco, BB com Mapfre, SulAmérica com Banco Real e agora rumores de uma possível união do Bradesco com Allianz. Corretores devem ficar atentos  -  Seguro. só com corretor de seguros. Essa frase está ficando velha e esquecida...

Bradesco Seguros ensaia união com a alemã Allianz

Fonte: Brasil Econômico Finanças - Aline Lima - Data: 21.01.2010

Venda da fatia de 14%do Itaú na seguradora deixa o caminho livre para o Bradesco, que desde dezembro mantém negociações

A venda da participação de 14% que o Itaú Unibanco detinha na Allianz, ocorrida na última sexta-feira, 15 de janeiro, para a própria Allianz, por R$ 109 milhões, abre espaço para a aproximação entre o Bradesco e a seguradora alemã. Segundo uma fonte que preferiu não ser identificada, a Bradesco Seguros estaria negociando a compra das operações da Allianz no Brasil desde o início de dezembro. O único empecilho era justamente a fatia que o Itaú mantinha na Allianz - problema este que, agora, está resolvido. Procurado, o Bradesco informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que a notícia não procede. A Allianz comunicou que tem por política não fomentar especulações de mercado.

Desde o início de dezembro, Marco Antonio Rossi, presidente da Bradesco Seguros, está constantemente em viagem para Nova York. Um dos encontros de Rossi com executivos da Allianz ocorreu lá, uma semana antes do Natal. Detalhe: as conversas entre as duas partes transcorriam em espanhol. As operações da Allianz no Brasil são comandadas, desde abril de 2003, pelo chileno Max Tchiermann. As negociações parecem evoluir para um modelo de fusão. No desenho, a Bradesco Seguros ficaria com 51% do capital social e a Allianz teria 49% de participação. Com essa divisão, o Bradesco garantiria o controle da operação. O Bradesco, como é sabido no mercado, só fecha parceria se tiver assegurado o controle - premissa que teria dificultado negociações com a SulAmérica e a Porto Seguro.

A cifra envolvida na compra da operação brasileira da Allianz pelo Bradesco não sairia por menos de R$ 5 bilhões, segundo a mesma fonte ouvida por BRASIL ECONÔMICO. Para a Allianz, a fusão com o Bradesco não deixa de ser uma volta às origens. A seguradora alemã manteve, desde meados dos anos 70 até o início da década de 2000, uma joint venture com o Bradesco para o atendimento a clientes germânicos presentes no Brasil, chamada Allianz Ultramar.

Operação pode ser fechada por cerca de R$ 5 bilhões. Banco pretende ficar com 51% do capital social da companhia
Nessa associação, o Bradesco tinha 51% de participação e a Allianz, 49%. O Bradesco desistiu da parceria por conta da fusão global entre a Allianz e a francesa AGF. A união que está sendo costurada, no momento, com a Bradesco Seguros representa para a Allianz uma oportunidade de ampliar os negócios no país. Atualmente, a distribuição dos produtos da seguradora alemã conta apenas como canal de corretores. A capilaridade das agências bancárias será determinante para a concorrência no mercado de seguros, de acordo com especialistas da área.

A Allianz é conhecida por atuar em grandes riscos. No ano passado, aumentou sua capacidade de absorver apólices ainda mais portentosas ao trazer o braço ressegurador do grupo para o Brasil. Em julho de 2009, a Allianz Corporate & Specialty obteve autorização da Superintendência de Seguros Privados (Susep) para atuar como resseguradora no país.

As operações de maior volume da Allianz, no entanto, estão no segmento de automóveis, que correspondema 52,7% do volume total de prêmios. Até novembro, segundo os últimos dados disponíveis na Susep, os prêmios da Allianz como segmento de veículos somavam R$686,2 milhões.

Para a Bradesco Seguros, uma fusão com a Allianz faria com que ela alcançasse o segundo lugar no ranking de veículos, com um total de R$ 2,2 bilhões em prêmios, ultrapassando a SulAmérica e encostando no líder Porto Seguro Itaú. O Bradesco também passaria a ter atuação em grandes riscos.

20 de janeiro de 2010

Para onde vai a SulAmérica?

Fonte: Brasil Econômico

O mercado de seguros está em pleno processo de concentração e a última noiva desse mercado é a SulAmérica, que o setor especulava que poderia ser levada pelo Bradesco. O ING tem participação na seguradora da família Larragoiti e já anunciou publicamente que está saindo de suas operações de seguros em todo o mundo.


A SulAmérica perdeu a parceria que tinha com o Banco do Brasil (BB) na distribuição de seguros para veículos para a Mapfre. Nos negócios de capitalização, o BB fechou com a Icatu Hartford. Em previdência, o banco tem parceria com a Principal e os negócios de seguros na área de saúde ainda então indefinidos, está sendo negociado se a carteira vai ficar com o BB ou com a SulAmérica. "Sem a parceria com o BB, a SulAmérica fica sem um grande canal de distribuição", comenta uma fonte. T.F.

Opções para quem quer ficar tranquilo na hora de usar portáteis

Fonte: Diário de Pernambuco Online - Data: 20/01/2010

A felicidade do estudante de design Philipe Camarão, de 22 anos, depois de receber o seu primeiro notebook, foi rapidamente convertida em preocupação ao imaginar a dor de cabeça que seria em transportar o equipamento quando precisasse levá-lo para o trabalho. "Eu ficava com medo de ser assaltado e de perder um investimento de meses", explica ele, que usa a máquina para desenvolver e apresentar projetos periodicamente. "Daí, comecei a pesquisar e descobri um seguro para notebook, indicado por uma amiga, que me custou 10% o preço do laptop, mas que me deixou bem mais tranquilo", completa ele, que diz agora não ter medo mais de andar pela rua com a máquina.

A solução encontrada por Camarão começa a ficar mais comum entre usuários de equipamentos eletrônicos no Brasil. Apesar de poucas empresas oferecerem estes serviços, é possível contratar seguros, pagar por garantias estendidas e até filiar-se a um plano de saúde para computadores (ver matéria abaixo), em nome do bom desempenho e da manutenção destes produtos.Porém, por serem atividades muito novas, antes de assinar qualquer papel ou quitar as primeiras parcelas, é importante pedir para ler e prestar atenção em todas as cláusulas para não se arrepender no futuro.

No caso da garantia estendida, por exemplo, que é mais comum, é fundamental ler o contrato antes para saber os riscos e os perigos a serem cobertos; além de, é claro, ter certeza de quem ficará responsável pela cobertura (se a loja que está vendendo o produto ou outra empresa). Segundo a coordenadora de relações institucionais da associação Pro Teste, Maria Inês Dolci, vale ressaltar que este tipo de serviço, no qual as pessoas pagam uma quantia a mais para que esticar o prazo de garantia do fabricante, também é considerado um tipo de seguro, pois garante mais tempo de tranquilidade.
Na prática, estes serviços variam de preço de acordo com o equipamento adquirido. No caso da proteção contra roubo de notebooks de câmeras digitais feita pela Porto Seguro (www.portoseguro.com.br), uma das poucas a oferecera novidade em todo o país, é cobrado 10% em cima do valor da nota fiscal. Ele cobre roubo e furto qualificados (exceto quando o equipamento for deixado em veículos), incêndio, raio ou explosão, impacto de veículos, embarcações e aeronaves, além de opcional para danos elétricos. Para resgatar o dinheiro, no entanto, o segurado precisa desembolsar mais 10%. "O que mesmo assim continua sendo uma grande vantagem", opina Philipe Camarão.

Já os que optarem pela garantia por mais tempo, lembre-se que você não é obrigado a contratá-la somente quando comprar o produto. É possível ir para casa, pedir para ler toda a papelada e depois fechar o negócio com mais segurança. Para saber mais dicas ou outros direitos nesta área, acesse o site da Superintendência de Seguros Privados (Susep), do Ministério da Fazenda, no http://www.susep.gov.br/.


>>> Para contratar online seguro de notebook, netbook, iPhone e smartphone acesse: http://www.lumaseguros.com.br/

Circular da Susep exige informar profissão e rendimento

Fonte: Susep

A partir de 10/01/2010, em conformidade com a Circular SUSEP nº. 380/08 referente a prevenção e combate a lavagem de dinheiro, o corretor de seguros deve informar a profissão e a renda mensal do segurado no preenchimento de propostas e pedidos de endosso dos seguros Auto e demais Ramos Elementares.

Clique aqui para visualizar a Circular SUSEP nº 380/2008 de 29 de dezembro de 2008 na íntegra.

Fim de semana prolongado dá pedal

Fonte: Bradesco de Seguros e Previdência - Data: 20.01.2010
O fim de semana começa com a Kids Bike Tour São Paulo, réplica em menor escala do World Bike Tour São Paulo, que vai reunir seis mil ciclistas em sua segunda edição, na segunda-feira 25 de janeiro, data do 456º aniversário da capital. É mais uma ação de estímulo a este meio de locomoção não poluente e promoção da prática de exercícios, alinhada à filosofia de gestão integral do bem-estar e da saúde adotada pelo patrocinador Grupo Bradesco de Seguros e Previdência, maior conglomerado segurador da América Latina.

O Kids Bike, que acontece sábado 23, visa despertar a curiosidade e motivar os mais novos à prática de exercícios físicos. Será um passeio de 200 crianças carentes, de 2 aos 11 anos, que terão a oportunidade de viver um dia único e ainda levam para casa, assim como os participantes do World Bike Tour São Paulo, todo o kit , que inclui a bicicleta.

Sempre em busca de promover atividades em favor da qualidade de vida, bem-estar e saúde da família brasileira, a seguradora é também a principal apoiadora da Ciclofaixa de Lazer. Iniciativa inédita da Prefeitura de São Paulo, o projeto De parque em parque sempre de bike interliga os Parques do Povo, Ibirapuera e das Bicicletas nas manhãs de domingo.

Com cinco meses de existência, a Ciclofaixa de Lazer está inserida no calendário da capital paulista e já reuniu mais de 140 mil participantes. Com patrocínio estendido a janeiro de 2010, a iniciativa conquista a cada domingo maior participação de ciclistas. A média inicial de 9 mil frequentadores saltou para mais de 12 mil, segundo estimativas dos organizadores.

19 de janeiro de 2010

Seguro residencial Casas de Madeira.

Se você possui uma casa pré-fabricada de madeira, seja de residência habitual ou veraneio, saiba que é possível contratar o seguro com todas as coberturas normais: Incêncio, danos elétricos, roubo, vendaval etc.
Preencha o formulário do link abaixo para receber um orçamento:
http://www.lumaseguros.com/residencial-madeira/

18 de janeiro de 2010

Como funcionam os Seguros - Entrevista.

Foi ao ar na última quinta-feira (14/01) no programa "Sem hora para acabar" na http://www.tvpontonet.com.br/ a entrevista com o tema "Como funcionam os seguros", para assistir, clique aqui. Entrevistado: Douglas Bunder.

Seguro de roubo

Fonte: O Estado de S. Paulo - Data: 18.01.2010
Num País onde a incidência dos roubos e furtos cresce consistentemente, o seguro se torna uma ferramenta importante, não por evitar a ocorrência dos delitos, mas por atenuar as perdas materiais decorrentes deles.

É impressionante como as estatísticas, mês após mês, apontam o aumento das ações criminosas contra o patrimônio. A diferença entre roubo e furto é que o roubo é cometido com grave ameaça contra a vítima, enquanto no furto a violência é indireta, ou até mesmo inexistente, como ocorre no furto simples.

Os seguros de roubo residencial cobrem roubo e furto qualificado. O furto simples é excluído das coberturas em virtude de suas características impedirem a seguradora de verificar a ocorrência ou não da ação dolosa contra o segurado. Na medida em que o furto simples se caracteriza pelo desaparecimento de um bem, sem qualquer sinal de violência para a consumação do ato, dar cobertura para essa modalidade de furto seria incentivar a fraude contra o seguro, já que bastaria ao segurado informar que um determinado objeto segurado foi furtado (ele não sabe como, nem quando) para a indenização ser devida, ainda que sem vestígio da ação do criminoso.

Ao restringir a garantia do seguro aos casos de furto qualificado e roubo, a apólice está protegendo o mútuo, já que a constatação desses delitos é muito mais fácil de ser feita, porque são crimes que deixam marcas, atestando sua ocorrência.

Como resultado do aumento dos casos de furto e roubo residenciais, as seguradoras estão dificultando a comercialização das apólices que cobrem esses sinistros.
Seja pela simples negativa da proposta de seguro, seja pela cobrança de prêmios elevados, elas vêm evitando aceitar esse risco, na tentativa de preservar sua sinistralidade em patamares razoáveis.

Nem poderia ser diferente. Uma seguradora é uma sociedade anônima, o que faz com que, independentemente de sua missão de protetora do patrimônio social, elas tenham de dar lucro para remunerar o capital investido pelos acionistas.

Aceitar indistintamente seguros contra roubo e furto qualificado seria uma temeridade administrativa e os gestores da empresa seriam rapidamente substituídos se assim o fizessem.

Quando se pensa que apenas uma parte ínfima das ocorrências são solucionadas pela polícia, ao ponto de as vítimas invariavelmente nem sequer apresentarem queixa, fica claro o porquê de as seguradoras terem aversão a esse risco.

SEGURO RESIDENCIAL

O seguro de roubo residencial tem algumas tipicidades importantes para sua contratação. Ele tem garantia para o risco da residência habitual, com eventuais diferenças entre apartamentos e casas, e tem cobertura para residências de fim de semana, com as mesmas eventuais diferenças entre casa e apartamento.

É um seguro cujas condições precisam ser lidas com cuidado para evitar contratar uma cobertura que não se aplica ao risco que se pretende segurar. As apólices não são padronizadas e cada companhia escreve seu clausulado de acordo com sua política de aceitação de riscos, o que faz com que as garantias variem muito de seguradora para seguradora.

Grosso modo, as apólices têm três grandes grupos de garantias, cada um com um limite máximo de indenização. O primeiro cobre os objetos comuns, para os quais, em função do valor unitário, as probabilidades de serem furtados ou roubados são baixas. O segundo garante bens de valor expressivo ou que por sua natureza atraiam a atenção dos bandidos. Esses bens precisam ser relacionados individualmente. E o terceiro garante o reparo dos danos físicos ao imóvel causados pelos assaltantes para cometer o crime.

Como nas férias os roubos e furtos aumentam, pense se não é bom procurar um corretor de seguros e proteger o bolso contra parte das perdas.

>>> Faça a simulação e contrate seu seguro residencial pela Luma Seguros online, acesse: http://www.lumaseguros.com.br/?tipo=casa

15 de janeiro de 2010

Anac notifica Azul por venda "induzida" de seguro

Fonte: Invertia - Data: 15.01.2010

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) informou nesta quinta-feira que também notificou a Azul por venda induzida de seguro no ato da compra da passagem pela internet. A Gol e a TAM também foram notificadas pela mesma prática.

Segundo a Anac, os seguros são serviços adicionais e facultativos, que podem ser comercializados pelas companhias assim como, por exemplo, de locação de automóveis e hotéis. No entanto, de acordo com as normas que regem o contrato de transporte aéreo, a informação deve estar clara ao consumidor e o preço do seguro não pode estar previamente selecionado para compra como se fosse parte das tarifas do transporte aéreo.

No ato da compra do bilhete no site da Azul, o item "seguro viagem" já está selecionado quando a empresa descreve as tarifas cobradas. A aérea cobra R$ 15 pela contratação do produto.

A agência pediu para Gol, TAM e agora a Azul retirarem a pré-seleção e o cliente continuará com a opção de comprar o serviço. Caso a solicitação não seja atendida, as empresas podem ser multadas. O valor da sanção ainda é indefinido, segundo a assessoria da Anac.

Procurada, a Azul informou que recebeu a notificação e que está analisando o pedido. "A companhia vai responder dentro do prazo determinado pela Agência Nacional de Aviação Civil", disse a empresa em nota.

14 de janeiro de 2010

Entrevista: "Dúvidas sobre Seguros" no ABCmm

Hoje às 21:30 horas entrevista ao vivo no http://www.abcmm.com.br/ com Douglas Bunder da Luma Seguros com o tema: "Tirando dúvidas de como funcionam os seguros" onde você porderá participar em tempo real enviando dúvidas e perguntas e ainda concorrendo a prêmio.

Primos são presos após tentativa de golpe em seguradora .

Fonte: Cruzeiro online - Data 13/01/2010


Um empresário de 36 anos foi preso na noite de segunda-feira (11) por tentar enganar a seguradora do carro que escondeu na casa do primo, também detido na mesma noite por policiais militares de Votorantim.

Segundo a polícia, C. J. F. compareceu no dia 4 deste mês à delegacia central do município e alegou que seu Astra (de Sorocaba) havia sido furtado. Durante elaboração do boletim de ocorrência, inventou locais e horários que posteriormente foram investigados e contestados pelo setor de inteligência da Polícia Militar.

Com o trabalho de investigação, chegou-se ao veículo que estava intacto na garagem da casa do primo de C., o cabeleireiro R. S. S., de 28 anos. Ao serem questionados pelos policiais que efetuaram a prisão em flagrante, às 18h30, nenhum dos acusados negou ter agido na intenção de obter junto à seguradora o valor referente ao veículo.
Os dois foram indiciados por estelionato e levados ao Centro de Detenção Provisória de Aparecidinha (CDP), em Sorocaba.


>>> Conheça o AutoFácil, seguro somente de roubo de veículos conjugado com Rastreador Ituran, acesse: http://www.iturancomseguro.com.br/

Anac manda TAM e Gol não induzirem venda de seguro junto com passagem

Fonte: O Globo - Data: 14.01.2010
RIO - A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) informou que notificou as companhias aéreas Gol e TAM para que, no processo de venda de bilhetes aéreos pela internet, não esteja pré-selecionada a opção de compra do seguro de viagem, uma vez que não é um serviço de transporte aéreo. A Anac acrescentou que as companhias aéreas não estão impedidas de vender seguros, porém, segundo a agência reguladora, nos sites das duas companhias aéreas, a opção de compra de seguro viagem já vem selecionada previamente, o que não deveria ocorrer. Ainda de acordo com a Anac, as companhias terão que fazer as mudanças no site relacionadas à venda de seguros no prazo mais curto possível.

As duas empresas informaram que até o momento não receberam a notificação.

Caso TAM e Gol não cumpram a notificação, a agência poderá abrir processo administrativo, cuja pena é o pagamento de multa pelas empresas, em valor não informado.

A Gol informou que o seguro de viagem é um produto oferecido aos clientes "independentemente da oferta de passagens aéreas" e que "durante a compra do bilhete, o passageiro tem a opção de adquirir ou não o seguro a qualquer momento até que sua compra seja confirmada". "A Gol ressalta que a configuração da venda do seguro viagem em seu site conta com o respaldo e a revisão de órgãos legais", informa a nota da empresa.

Pela TAM, a informação dada pelo vice-presidente comercial e de planejamento da companhia, Paulo Castello Branco, é de que, na compra pelo site, o cliente tem a opção de aceitar ou não a aquisição do seguro.

>>> Calcule e contrate online seu seguro viagem no site da Luma Seguros. Acesse: www.lumaseguros.com.br/?tipo=viagem

13 de janeiro de 2010

Haiti irá receber US8 milhões em pagamento de seguros

Fonte: Reuters/Brasil Online - Data: 13/01/2010
WASHINGTON (Reuters) - O Fundo para Segurança de Risco de Catástrofes do Caribe (CCRIF em inglês) disse nessa quarta-feira que desembolsará 8 milhões de dólares para o Haiti, com base em dados preliminares sobre a localização e a intensidade do terremoto.

O fundo para desastres, aberto há alguns anos com o apoio do Banco Mundial e outros doadores, disse que o pagamento é cerca de 20 vezes o valor do prêmio para cobertura de terremoto do Haiti, de 385,5 mil dólares.

"O último terremoto foi de magnitude suficiente para acionar o limite máximo para a cobertura de um terremoto, pagamento que será efetivado após 14 dias de um período de espera", disse em comunicado o CCRIF.

WebTV: Tirando dúvidas de como funcionam os seguros

Vai ao ar nesta quinta feira, 14/01/2010, no Programa "Sem Hora para Acabar" uma entrevista abordando o Tema: "Tirando dúvidas de como funcionam os seguros" - Horário: 21h30 com o entrevistado: Douglas Bunder da Luma Seguros.
Acesse: http://www.abcminutoaminuto.com.br/ para assistir e tire suas dúvidas.

8 de janeiro de 2010

Reforma da casa garantida no cartão de crédito

Fonte: RAF Comunicação - Data: 08.01.2010

Porto Seguro Visa é o único do mercado que possibilita contratar e pagar serviços especializados, parcelados, no cartãoPara oferecer às clientes serviços convenientes para facilitar a rotina atribulada, o Porto Seguro Visa (www.portoseguro.com.br) oferece pela Central de Conveniência, uma ampla variedade de atendimentos para que a usuária possa aproveitar melhor seu tempo. Osserviços incluem desde faxina, reformas, consertos, manutenções (como pintura, instalações elétricas, hidráulica), até a locação de automóvel, compra de passagens aéreas e pacotes turísticos, entre outras."As mulheres desempenham muitos papéis, e valorizam muito a qualidade de vida. Por isso elaboramos um produto diferenciado, com atributos inéditos no mercado e que proporcionem diversas facilidades às clientes", afirma Marcelo Picanço, Diretor Financeiro da Porto Seguro.Pela Central de Conveniência, as usuárias do cartão Porto Seguro Visa contam com os seguintes serviços: - Reformas-melhorias: Pequenas reformas de cozinhas, banheiro, pintura de paredes, serviços em gesso, troca de pisos e azulejos entre outros;- Manutenção: Faxinas, dedetização, instalações elétricas e hidráulicas, limpeza de calhas/ rufos e caixas d'água, jardinagem, entre outros. Os serviços podem também ser contratados em pacotes mensais;- Assistência: Consertos de eletrodomésticos e também de eletroeletrônicos. O serviço inclui a retirada do aparelho na residência e devolução, sempre que necessário (disponível para a linha marrom);- Serviços emergenciais: reparos em encanamento, chaveiro, eletricista e telhadista. Disponíveis 24 horas por dia, sete dias por semana;- Informática e Telefonia: Help Desk - instalação e manutenção de microcomputadores, equipamentos de informática e telefonia em geral. Inclui instalação de softwares (não fornecidos), solução de problemas (help desk), instalação de telefones (parte interna da residência), entre outros;- Serviços de Concierge: Passagem aérea; locação de veículos; pacotes turísticos, entre outros.SegurançaAo utilizar os serviços disponíveis pela Central de Conveniência do cartão Porto Seguro Visa, a cliente também ganha em qualidade e segurança, pois os prestadores dos serviços solicitados pela Central são treinados e uniformizados como os demais profissionais da Porto Seguro que atendem nos guinchos, nos Centros Automotivos e nos atendimentos domésticos. Os serviços são pagos exclusivamente no cartão, em até quatro vezes sem juros.
>>> Para solicitar seu cartão Porto Seguro, baixe aqui o formulário de proposta, preencha e envie por email para comercial@lumaseguros.com.br ou por fax para 4003-5625 ramal 6908 (sem DDD).

7 de janeiro de 2010

BB nega compra da SulAmérica, mas negocia reestruturação com seguradora

Fonte: Folha Online - Data: 07.01.2010
O BB (Banco do Brasil) mantém negociações avançadas para fechar a reestruturação na área de seguros, iniciada no ano passado, disse nesta quarta-feira o vice-presidente de Negócios e Varejo, Paulo Rogério Cafarelli. Ele negou que haja negociações para a compra da SulAmérica, mas admitiu que as conversas com a seguradora para restruturação societária no segmento de saúde estão adiantadas."Estamos conversando com a SulAmérica em assuntos que envolvem capitalização, veículos e saúde. As coisas estão adiantadas, e esperam,os uma definição para breve", afirmou, em entrevista coletiva na qual comentou o firmamento de memorando de entendimentos com o grupo Icatu, para a integração das operações no segmento de títulos de capitalização.O acordo prevê a reestruturação societária da Brasilcap e o uso da estrutura do banco para distribuição dos produtos por um prazo de 20 anos. BB Seguros e Icatu devem adquirir as parcelas dos demais acionistas na Brasilcap (SulAmérica, Aliança da Bahia e minoritários), para que possam deter, respectivamente, 74,99% e 25% do capital dessa empresa, com 22,6% do mercado brasileiro de capitalização.Cafarelli não informou possíveis valores da negociação. Acrescentou que, por enquanto, não será feita oferta pública de ações. A expectativa é que a operação esteja concluída em até dois meses.A nova política do BB para a área de seguros tem como objetivo aumentar a participação do segmento no resultado final do banco. Atualmente, o faturamento da área de seguros representa algo em torno de 13% do total. Para 2013, a projeção é que seja responsável por 23% do faturamento global do BB.

6 de janeiro de 2010

Parceria Porto Itaú começa a sair do papel

Fonte: Brasil Econômico Finanças BR - Data: 06.01.2010

Seguradora fará uma série de pilotos até o segundo trimestre, quando as agências do banco ofertarão suas apólicesPassados pouco mais de quatro meses do acordo fechado entre a Porto Seguro e o Itaú Unibanco, o primeiro piloto para a comercialização de seguro automóvel com a marca Porto Seguro nas agências do Itaú Unibanco teve início da semana passada. O piloto está sendo feito, primeiramente, em agências Itaú Personnalité. Também optamos por oferecer o produto, neste primeiro momento, para novos clientes , explica Fabio Luchetti, vice-presidente executivo da Porto Seguro.A expectativa é de que ao longo do primeiro trimestre sejam feitos novos pilotos e apenas no segundo trimestre, as agências Itaú Unibanco passema comercializar os três seguros de automóvel da companhia: Porto Seguro, Itaú Unibanco e Azul. Optamos por manter os três produtos, uma vez que há espaço para a segmentação no mercado segurador. Mas as agências venderão os três. Nada impede que um segurado que tenha Porto Seguro contrate a Azul para seu outro automóvel , ressalta o executivo.Em 2010, vamos nos concentrar em viabilizar a unificação das operações com o Itaú Unibanco, tanto no canal corretor quanto nas agências bancárias , completa. Segundo Luchetti, o Itaú Unibanco já tinha um modelo de comercialização de seguro no canal bancário e no canal corretor. A Porto Seguro está estudando como mantêlos ou mesmo melhorar a harmonia entre ambos.Associação entre empresasA associação entre a Porto Seguro e o Itaú Unibanco, visando unificar as operações de seguros residenciais e de automóveis, foi fechada em 23 de agosto do ano passado. O Itaú Unibanco cedeu as duas carteiras para a Porto Seguro em troca de 30% do capital social da seguradora criada a partir da associação (Itaú Unibanco Seguros de Automóvel e Residência), que representa 45%do capital da Porto Seguro. Os resultados financeiros referentes ao quarto trimestre deste ano já serão distribuídos ao Itaú Unibanco na linha de equivalência patrimonial , ressalta o vice-presidente executivo da seguradora.Na ocasião, o acordo surpreendeu o mercado, uma vez que a Porto Seguro negociava uma associação com o Bradesco. As negociações com o Bradesco não evoluíram da maneira como gostaríamos , justificou Jayme Garfinkel, presidente da Porto Seguro, durante o anúncio da operação. Inclusive Garfinkel deu a entender que o segundo maior banco privado do país queria o controle acionário da nova companhia.Após o encerramento das negociações com o Bradesco, Porto Seguro e Itaú Unibanco levaram apenas nove dias para fechar ao modelo societário anunciado ao mercado, período recorde segundo Garfinkel, PedroMoreira Salles, presidente do conselho de administração do Itaú Unibanco, e Roberto Setúbal, presidente executivo do Itaú Unibanco.Market shareO acordo não só abriu as portas do canal bancário à Porto Seguro -seu maior interesse ao buscar a associação com um banco-, como também proporcionou à companhia ampliar o market share Brasil afora. Com base nos dados referentes ao primeiro semestre de 2009, a Porto Seguro e a Azul ampliaram sua participação de mercado em todas as regiões do país, com destaque para o Centro- Oeste, que saltou de 9% para 17,3% de participação no mercado de seguro automóvel após o acordo. No Brasil, a Porto Seguro detém 28,6% de market share em automóveis. Em 2010, vamos nos concentrar em viabilizar a unificação das operações com o Itaú Unibanco, tanto no canal corretor quanto no canal bancário Fabio Luchetti, vice-presidente da Porto Seguro.
>>> Pergunta do Blog. Quem será o corretor nas vendas em agências bancárias.