31 de março de 2007

Seguro Viagem Internacional.

Novidade no site da Luma Seguros: Seguro Viagem.

Desde 2004, para viajar pelos países europeus que fazem parte do Tratado de Schengen é preciso atender a uma série de normas, entre elas, a adesão obrigatória a um seguro médico-hospitalar.

Agora no site da Luma seguros está disponível o Seguro Viagem Internacional que possui planos que atendem o tratado de SCHENGEN, e que são ideais também para viagens de automóvel ou moto a países do mercosul, afinal numa viagem fora do país é interessante ter um plano que cubra imprevistos como acidentes, doenças e até uma dor de dente.

As coberturas vão desde a assistência médica acidental e enfermidade, extensão hospitalar, reembolso de farmácia, assistência odontológica, seguro acidentes pessoais e muito mais.

A contratação e emissão são imediatas quando o pagamento é feito via cartão de crédito (qualquer bandeira em até 4 vezes sem juros) e o vaucher é enviado via e-mail em arquivo PDF. Confira o produto em: Seguro Viagem.

Agora o Seguro Carta Verde tem Entrega Expressa.

O Seguro chamado "Carta Verde" é o seguro obrigatório para viagens de carro a países do mercosul. O condutor deve levar na viagem o bilhete original juntamente com a documentação do veículo. No site da Luma é possível a contratação on-line deste produto e o bilhete original é enviado através de carta registrada, a qual tem prazo de entrega pelos correios que variam de 2 a 5 dias úteis.
Agora, há também a disposição dos clientes um novo serviço: a Entrega Expressa, onde a Carta Verde é emitida e postada via sedex no mesmo dia do recebimento do comprovante de pagamento (respeitando-se os horários do correio). Desta forma acelera-se ao máximo o recebimento do documento para que o cliente possa seguir viagem.
O serviço é cobrado em boleto separado do seguro e a tarifa varia de acordo com a região de envio (o custo adicional é calculado e informado automaticamente durante a contratação do seguro). Confira o produto em: Carta Verde.

30 de março de 2007

Manutenção de veleiros

Fonte: Site Bradesco Seguros

A manutenção de veleiros é uma matéria vasta, tema para vários livros e manuais. São muitos detalhes para prestar atenção dependendo do tamanho, modelo e finalidade da embarcação. Consultamos o especialista Günther Sérgio Müller, técnico náutico e construtor desde 1962, que nos deu dicas básicas sobre quatro assuntos: velas, mastros, cabos e ainda o que fazer em caso de tempestades elétricas. Confira:

Conservação das velas

Quanto menor a exposição das velas ao sol, melhor. Quando não estão em uso é necessário colocar uma capa para protegê-las da luz solar no caso de veleiros maiores. Nos demais casos, guardá-las em um abrigo à sombra. Para que não se rasguem, evitar pontos cortantes no mastro colocando uma proteção nas cruzetas (barras de alumínio presas ao mastro para dar mais sustentação), que pode ser de couro ou outro material.

Numa vela nova, para barcos que fazem regatas normalmente, deve-se usar somente água doce para retirar o sal, que forma cristais que cortam as costuras. No caso de velas que só são usadas para cruzeiro, quando já estão mais velhas, é possível lavá-las com sabão neutro.

Montagem dos mastros passo a passo

A montagem de mastros requer serviço especializado, pois envolve a segurança do veleiro e implica em risco para a vida humana. Com pessoal do ramo deve-se primeiro (no caso de veleiros maiores) ter um guindaste, pau de carga, ou algo semelhante para poder erguer o mastro. O veleiro deverá estar junto ao cais com os cabos de amarração fixados. Na etapa seguinte, verificar se todo o estaiamento, que é o conjunto de cabos de aço que dá sustentação à mastreação, está completo.

Feito isso, colocar um cabo de fixação um pouco acima do centro de gravidade para elevar o mastro. No caso de mastros que passam através da cabine pela enora (abertura no convés), tomar cuidado para não morder os cabos elétricos nessa operação.

Uma pessoa deverá ficar no interior da cabine para posicionar o mastro na sua fixação junto à quilha. Prender então os esticadores; primeiro os de baixo, depois os do tope (ponto mais alto do mastro). Em seguida o estais de proa e de popa. A regulagem do estaiamento deve ser feita por pessoa experiente, de forma manual ou usando aparelho para medir a tensão dos cabos.

Limpeza dos cabos

A limpeza dos cabos deve ser feita com uma esponja (nunca de material abrasivo), água e sabão neutro. Para retirar a sujeira acumulada, lavar bem e não deixar resíduos de sabão. Pode-se usar silicone em spray retirando o excesso com pano limpo. Junto aos terminais, verificar se não há ferrugem. No cabo propriamente dito, inspecionar se não há sinais de ruptura formando o que os velejadores chamam de "gatos" que podem furar os dedos. Cabos de aço da mastreação normalmente não duram mais de dez anos.

Tempestades elétricas

Esse é um assunto ainda em estudo que gera muitas controvérsias. Na ameaça de tempestade elétrica, o respeitado navegador francês Bernard Moitessier, por exemplo, costumava fixar uma corrente no estaiamento e jogar a outra extremidade no mar. Segundo as recomendações do American Boat and Yacht Council (ABYC), o ideal seria um pára-raios no topo do mastro, com conexão direta para a água. Mas ainda há dúvidas se um barco sem pára-raios tem mais ou menos chance de ser atingido. Como regra geral, evite contato com as partes metálicas do barco, permaneça fora da água e, se possível, dentro da cabine.

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Enfrentando muita água no caminho

Fonte: Site Bradesco Seguros

Alagamentos são um pesadelo para motoristas. Melhor evitá-los ao máximo porque nunca se sabe do que a água, muitas vezes agitada, é capaz. Bueiros abertos, buracos no asfalto, obstáculos, fios elétricos também representam muito perigo. Se possível, pare o carro e espere o nível da água baixar.

Se não houver alternativa, o jeito é enfrentar a situação com calma e técnica. Antes de se aventurar a passar pelo alagamento, deixe que outro motorista se arrisque primeiro. Toda cautela é pouca segundo Paulo Emílio de Souza, gerente de assistência técnica da oficina Superfor, no Méier, Rio de Janeiro. “As seguradoras podem negar o sinistro se ficar comprovado que houve negligência do motorista em um caso desses”, alerta.

A profundidade máxima recomendada para passar é de 20 cm, ou seja, na altura da metade da calota. “Se o carro da frente conseguir, decida se vale a pena prosseguir”. Se sim, a dica consiste em passar sozinho para fugir de dois problemas: marolas produzidas pelo veículo da frente ou que ele pare forçando quem vem atrás a parar também.

Qualquer um dos casos pode terminar em água no motor. Para evitar esse problema - um dos maiores que você pode ter nesse momento - engate a primeira e só mude de marcha quando ultrapassar o ponto de alagamento. Manter a marcha serve para que o refluxo de gases impeça a água de apagar o motor. “Não adianta tentar passar muito rápido. O ideal é controlar a velocidade com a embreagem, mas acelerando sempre”, afirma Paulo Emílio.

O pior aconteceu. E agora?

Se o que não poderia ter acontecido - seu carro apagou e está boiando sem rumo - aconteceu, chegou a hora de esquecer os prejuízos materiais e pensar na sua segurança. “O carro vai ficar danificado, de uma forma ou de outra”, diz. “O mais inteligente a fazer é ligar o pisca-alerta, abandonar o veículo e chamar o reboque”.

Como a água vai entrar de qualquer maneira no carro, evite que seu automóvel saia por aí batendo em outros carros ou em pedestres. Para isso, ao sair, abra os vidros para que ele afunde. A quebra do motor por causa da água é chamada de calço hidráulico e os custos são altos.

“Quando o nível da água baixar, nunca tente religar um motor que foi molhado (mesmo se estiver seco). Os danos só aumentam. A sujeira na água funciona como um abrasivo que pode corroer o motor por dentro. O correto é levar o carro direto a uma oficina de confiança para avaliar o prejuízo”, recomenda.

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Violência faz sinistros crescerem 79,8%

Fonte: CQCS - Data: 30.03.2007

O aumento dos níveis de violência no Rio de Janeiro vem refletindo no mercado de seguros. Segundo a Susep, em janeiro, por exemplo, o mercado fluminense apresentou um desempenho surpreendentemente negativo no que se refere ao total de sinistros retidos. A soma de sinistros apurada no mês chegou a R$ 214,9 milhões, o que representou 14,7% do total do mercado nacional computado no primeiro mês do atual exercício. Em relação a janeiro do ano passado, houve um incremento de 79,8%.

Esse incremento expressivo pode ser atribuído ao aumento da taxa de sinistralidade na carteira de automóveis, principalmente na capital do estado.

A Susep apurou ainda que o peso dos sinistros sobre os prêmios diretos registrados em janeiro deste ano, no Rio de Janeiro, foi de 39,8%. Em janeiro do ano passado, esse percentual ficou em apenas 25,7%.

A tendência registrada no Rio de Janeiro segue na contramão do cenário nacional. Segundo a Susep, em todo o território brasileiro, aquela relação despencou de 34,2% para 29,7% entre os dois períodos comparados.

O mercado fluminense gerou, em janeiro, um volume de prêmios da ordem de R$ 539,7 milhões, o que representou uma fatia de 11% do faturamento total do mercado apurado no mês. Em relação a janeiro do ano passado, houve um incremento de 15,8%. Naquela ocasião, a participação do Rio na receita nacional era de 11,4%.

Já São Paulo contribuiu com R$ 2,4 bilhões da receita nacional verificada em janeiro, o correspondente a 50,2% do faturamento geral do setor computado no mês. Em comparação a janeiro de 2006, houve um crescimento de 20,2%.

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26 de março de 2007

Palio e Corsa têm seguro mais caro; Fox, menor custo de reparo

Fonte: Folha de São Paulo - Data: 26.03.2007

O preço do seguro dos carros varia, de maneira geral, de acordo com o perfil do motorista, a região em que circula o veículo e seu índice de reparabilidade. Esse valor considera a facilidade e o custo para o conserto, que se refletem no valor das apólices e das franquias.

De acordo com o Cesvi Brasil (Centro de Experimentação e Segurança Viária), que avalia o custo de reparação dos carros, o Fox é o mais barato para ser consertado entre os quatro. Atingiu a melhor nota (dez pontos em uma escala que vai de 10 a 60), enquanto o Corsa ficou com 17 pontos. Depois vêm o Fiesta (19) e o Palio (21).

Daí a pequena vantagem do Fox na cotação da Bradesco Seguros. Considerando o perfil de homem casado, com 40 anos e morador de prédio com garagem da zona sul de São Paulo, o seguro do VW sai por R$ 2.191, R$ 32 a menos que o do Chevrolet e R$ 47 mais barato que o do Ford. O Fiat, o mais caro dos quatro para ser consertado, tem prêmio de R$ 2.385.

Na Porto Seguro, a seguradora com a maior frota na capital, a cotação muda e segue o índice percentual de roubos e furtos. Assim, com o mesmo perfil cotado na Bradesco Seguros, o Corsa é o que tem o seguro mais caro: R$ 2.122. O Fox vem em seguida, cotado a R$ 2.007. Proteger o Fiesta sai por R$ 1.891 e o Palio, por R$ 1.827.

Nas apólices, estão incluídos o carro-reserva em caso de sinistro, a assistência 24 horas com reboque e a cobertura para terceiros de R$ 30 mil. (FS)


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Quase 21 mil CNH podem ser cassadas

Fonte: SEGS.com.br - Data: 26/03/2007

O Detran - SP, está enviando notificações aos motoristas que atingiram ou superaram os 20 pontos limite em infrações.

Os motoristas terão até trinta dias para recorrer a contar do recebimento da notificação.

A cassação tira o direito de dirigir pelo prazo de 30 dias a um ano, ou seis meses a dois anos, no caso de motoristas reincidentes.

A listagem dos infratores que ultrapassaram a pontuação permitida pode ser consultada no Diário Oficial do Estado (DOE), do dia 20.

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22 de março de 2007

Mercadante quer rastrear todos os veículos do país

Fonte: Seguros.inf.br - Data: 22.03.2007

O presidente da Comissão de Assuntos Econômicos do Senado, senador Aloízio Mercandante (PT/SP), anunciou hoje que irá apresentar projeto de lei tornando obrigatório que todos os automóveis saiam de fábrica com transponder ou chip eletrônico, equipamento que permite o rastreamento do veículo em todo o território nacional.

O que motivou Mercadante foi sua participação na subcomissão sobre violência do Senado e ele viu no rastreamento eletrônico uma forma eficaz de reduzir o roubo de carros, caminhões e cargas, assim como a indústria do desmanche criminoso desses veículos. Inibindo a ação dos bandidos, na opinião de Mercadante, haverá redução nas oportunidades de violência e menos recursos para armação de outros tipos de crimes.

Um exemplo de sucesso no rastreamento foi a experiência da Volkswagem que passou a equipar o Golf, em 2005. Em 2004, era o número um na lista dos 12 carros mais roubados no país. No primeiro ano de uso do transponder, o Golf caiu para o oitavo na lista e, em 2006, saiu da lista dos 12 mais visados pelos ladrões.

Entre outras vantagens, os proprietários dos carros rastreados podem obter redução de até 40% no custo do seguro, ou incluir no preço de compra do seguro o aluguel anual do sistema de rastreamento, que gira em torno dos 500 a 800 reais, com tendência a cair.

A novidade animou o ex-campeão de Fórmula 1, Nelson Piquet, que controla, a partir de Brasília, o maior sistema de rastreamento de veículos do país, a Autotrac, e está se preparando para abrir o capital da empresa diante da tendência de que, obrigatoriamente ou não, haja um grande incremento na contratação de rastreamento no país.


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16 de março de 2007

Nova legislação para os engates: conheça as novas regras e evite problemas

Fonte: NewsLetter Sulamérica - Data: 16/03/2007

Nos últimos anos, tornou-se comum o uso do engate traseiro como artigo de decoração ou para proteger o veículo contra colisões, contrariando o verdadeiro fim pelo qual ele foi criado. O que os proprietários de veículos e fabricantes de artigos para automóveis não percebem é que este equipamento, quando utilizado de forma inadequada, pode ser perigoso.

“Quando acontece um acidente existe o chamado efeito sanfona, que é a absorção do impacto da batida. Quando há um engate mal instalado, esse efeito é neutralizado pelo equipamento e, além do prejuízo financeiro ser maior, pois a lataria do veículo acaba sendo mais prejudicada, o risco para os ocupantes do veículo aumenta”, diz o coordenador geral de Infra-Estrutura de Trânsito do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), Orlando Moreira da Silva.

Por este motivo, o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) publicou, em 31 de julho de 2006, a Resolução nº 197, que disciplina o uso do engate traseiro nos veículos de até 3,5 mil kg. Os proprietários de veículos que já possuem o engate e ainda não fizeram as adaptações exigidas pela Resolução 197 do CONTRAN, devem ficar atentos e procurar uma empresa especializada o quanto antes, pois o prazo para adequação às novas regras encerrou-se em 27/01/2007.

Para estar adequado às novas normas o engate deverá possuir:

esfera maciça apropriada ao tracionamento de reboque ou trailer;
tomada e instalação elétrica apropriada para conexão ao veículo rebocado;
dispositivo para fixação da corrente de segurança do reboque;
ausência de superfícies cortantes ou cantos vivos na haste de fixação da esfera;
ausência de dispositivo de iluminação (conforme Deliberação Nº 55 do CONTRAN).
O proprietário que descumprir a norma está sujeito a multa de R$127,69, cinco pontos na CNH e retenção do veículo para regularização.

Custos para adequação

Para adequar o veículo à nova norma o proprietário desembolsará em média R$40,00. Nos casos em que não for possível realizar a adaptação, o engate deverá ser retirado ou trocado.

Um engate já adequado às novas exigências do CONTRAN custa entre R$170,00 e R$200,00 para carros de passeio e a partir de R$350,00 para picapes.

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14 de março de 2007

Volks anuncia rastreador de fábrica em todos os veículos

Fonte: Folha Online - Data 13/03/2007

A Volkswagen anunciou que, a partir desta semana, todos os veículos nacionais sairão de fábrica com rastreador como item de série. O sistema da Crown Telecom vai equipar os modelos Gol, Parati, Saveiro, Fox, CrossFox, SpaceFox, Polo, Polo Sedan, Golf e Kombi. A habilitação do sistema custara de R$ 575 a R$ 800 por ano.A montadora iniciou a oferta do dispositivo em 2005 com o modelo Golf. Segundo a empresa, o carro deixou a lista dos 12 veículos mais roubados do país, ocupava o primeiro lugar até 2004, caiu para oitavo em 2005 e, em 2006, não apareceu no ranking. A montadora alemã também informou que os valores de seguro do modelo caíram aproximadamente 40% no período, de 15% para 9% do valor do carro."Trata-se de um projeto pioneiro no Brasil. Iniciamos em 2005 com o Golf, que obteve um índice 100% de recuperação dos veículos roubados. A evolução deste processo resultou nesta nova ação de instalar o equipamento e oferecê-lo gratuitamente em todos os modelos Volkswagen, proporcionando mais um item de conforto e segurança aos nossos clientes", afirmou o gerente de Propaganda e Marketing da Volkswagen do Brasil, Marcelo Olival.O sistema de rastreamento da Crown Telecom utiliza tecnologia celular GSM/GPRS e de satélite GPS, que permitem cobertura integral no país. Em caso de roubo ou furto do veículo, o cliente deve acionar a Crown Telecom, que irá rastrear o veículo e acionar a polícia.


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13 de março de 2007

Novos radares fotográficos infravermelhos

Fonte: SEGS.com.br - Data: 14/03/2007

Já entraram em operação ao longo dos sessenta mil quilômetros das rodovias federais, os novos radares fotográficos infravermelhos, que a Polícia Rodoviária Federal posiciona estratégicamente, para fiscalização dos limites de velocidade.

Os equipamentos são de última geração e têm capacidade de tirar duas fotos por segundo, de veículos diferentes, mesmo durante a noite e têm autonomia de aproximadamente oito horas sem necessidade de recarregar as baterias.

Os novos equipamentos também são à prova de rastreadores de radar, não identificados pelos aparelhos detectores de radar, que alguns motoristas utilizam em seus carros para avisá-los por meio de sinal sonoro, a proximidade de equipamentos de controle de velocidade.

E POR FALAR EM RADARES...

...recebemos por e-mail, foto da nova tecnologia utilizada para camuflar radares.

...para ver, clique aqui.

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7 de março de 2007

Promotoria investiga novo golpe do seguro

Fonte: Leonardo Wen/Folha Imagem - Data: 08.03.2007

Seguradora teria usado perícias falsas para acusar cliente de forjar danos ao veículo a fim de receber indenização por acidente

As representações foram encaminhadas pelas vítimas e pelo Instituto Brasileiro Contra Fraudes de Seguradoras; empresa nega

Com os bens penhorados, investigado pela polícia, xingado de estelionatário e com crises de depressão, o empresário paulista Fernando Domingos demorou seis anos, mas conseguiu virar o jogo. Hoje, é a seguradora que o acusou de fraude que está sendo investigada.
O drama de Domingos é um dos casos em apuração pelo Ministério Público de São Paulo e pela polícia. Eles investigam os indícios de um novo golpe de seguradoras no setor de veículos para não pagar os clientes em caso de acidente.
Segundo a Promotoria, os indícios apontam para a fabricação de falsas perícias, que afirmam que os danos no carro são incompatíveis com o acidente e que os clientes forjaram o estrago para receber o seguro.
Os casos referem-se a indenizações de acidentes negadas pela Real Seguros S/A -adquirida pela Grupo Tokio Marine-, mas a investigação pode chegar a outras seguradoras. A Real nega irregularidades.
Até mesmo a perícia feita por um professor de odontologia, que utilizou papel timbrado de uma universidade sem autorização, foi usada pela Real Seguros contra Domingos.
A seguradora também usou contra o empresário perícia que não traz sequer dados de localização e de registro comercial da empresa responsável pela elaboração do parecer (leia texto nesta página).

Investigações
Promotores abriram investigação nas esferas cível e criminal e foi aberto um inquérito policial no 96º DP (Brooklin), zona sul de São Paulo.
A Real Seguros, que detém quase 6% do mercado de seguros de carros no país, é uma das empresas processadas em um esquema denunciado em 2005. Segundo o Ministério Público, o golpe era outro: os clientes eram acusados de forjar o furto ou roubo do seu veículo.
Agora, os indícios apontam para um novo golpe, mas com a mesma intenção, segundo a promotora de Justiça do Consumidor Adriana Borgui Monteiro. "O objetivo é muito parecido: induzir o consumidor a erro e não pagar o seguro", afirmou a promotora, que abriu uma investigação sobre o caso.
Ela também encaminhou o caso para que o Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) investigue a possibilidade de atuação de uma rede criminosa. A 6ª Promotoria Criminal de São Paulo também pediu a instauração de um inquérito policial. "Os indícios são muito graves", resume a promotora.
Os casos chegaram ao Ministério Público por representações encaminhadas pelas vítimas e pelo presidente da ONG Instituto Brasileiro Contra Fraudes de Seguradoras, Rubens Proença. A Folha ouviu o relato de vítimas ou de seus advogados de seis casos ocorridos entre 2001 e 2006.
Em todos eles, a Real Seguros negou o pagamento da indenização e apresentou na Justiça perícias feitas pelo Iapa (Instituto de Avaliação e Perícias Automotivas).
O problema, segundo o Ministério Público, começa na elaboração dos documentos. O Iapa não tem CNPJ, registro na Junta Comercial de São Paulo ou no Crea (Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia).
As perícias do Iapa não apresentam endereço ou telefone. A assinatura do responsável não está identificada. O documento só informa uma página de internet, registrada sob o domínio de uma outra empresa, já encerrada, segundo a Receita Federal. "Uma perícia assim como pode ter valor? Por que esconder a empresa?", questiona a promotora.

Dentista
Além da perícia do Iapa, a Real Seguros apresentou contra o empresário Fernando Domingos um parecer feito pelo professor aposentado de odontologia da Unicamp (Unicamp) Eduardo Daruge.
A análise do acidente também confirma a versão da seguradora. O relatório da perícia foi feito em um papel timbrado da universidade.
A Unicamp, que afirma que o professor não tinha autorização da universidade para fazer a perícia, informou que abriu um "processo de averiguação", que deve ser substituído por uma sindicância.



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5 de março de 2007

Quadros de Picasso sem seguro

Fonte: Correio Da Manha - Data: 05/03/2007

Os quadros de Picasso, roubados na passada quarta-feira da casa da neta do pintor cubista, não tinham seguro.

A informação foi veiculada pelo advogado da família e tem uma explicação razoável: é muito dispendioso fazer um seguro de um quadro da envergadura de Picasso e está provado que é quase impossível vender uma pintura deste valor e desta importância no mercado clandestino.

É precisamente com base neste 'argumento' que Diana Widmaier Picasso confia na recuperação das obras furtadas de sua casa enquanto ela dormia: duas pinturas - um retrato de uma filha de Picasso ('Maya à la Poupée', de 1938) e um da segunda e última mulher, Jacqueline, ('Portrait de Femme', de 1962), avaliadas em 50 milhões de euros ? e um desenho.

A polícia francesa anunciou já que esta será uma investigação "longa e difícil".

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