31 de julho de 2006

Escalada da violência alavanca planos para seguro residencial

Fonte: Jornal de Bauru - Data: 31.07.2006

Modalidade cresce 37% em 24 meses; além da cobertura de furtos, apólices agregam serviços

Luís Cardoso/Agência BOM DIA

Mangialardo: “O custo-benefício do seguro residencial é motivo de sua procura”

Antes pouco difundido e até desprezado pelas corretoras por ser barato e render pouca comissão, o seguro residencial está se transformando em vedete do segmento. Só nos últimos 24 meses, essa modalidade cresceu 37%, alavancada pela insegurança de moradores e, também, pelos serviços paralelos que oferece à clientela.

Primo Mangialardo, da Primo Seguros, revela que o seguro residencial representa hoje entre 25% e 30% da carteira de empresas que atuam só na área urbana. “E isso tende a crescer na medida em que as pessoas forem descobrindo os preços do serviço e suas vantagens reais”, diz.

Além da cobertura de furtos de eletrodomésticos e danos no imóvel, as apólices ainda agregam serviços como limpeza anual da caixa d‘água, colocação de quadros, eletricista e mais de uma dezena de opções adicionais.

“É importante, no entanto, o interessado conhecer muito bem aquilo que está comprando. Uma dica é, depois de feito o seguro, usufruir de todos esses serviços complementares. Se fizer assim, verá que vale a pena”, destaca o corretor.

Casa invadida é segurada

Luzia Pedrosa da Silva, comerciante da avenida Castello Branco, diz que fazer seguro residencial foi um bom negócio.

“Eu optei por um seguro de três parcelas de R$ 80 e, logo no primeiro mês, entraram na minha casa, levaram o computador e deixaram danos; tudo ficou em mais de R$ 2 mil. Ocorre que o seguro cobriu tudo.”

Outro caso é de Gerson Menossi, que teve a frente de sua casa, na rua Bernardino de Campos (Vila Souto) danificada por um acidente de trânsito. “O conserto ficou em mais de R$ 3 mil e foi pago pelo seguro”, conta.

O corretor Primo Mangialardo alerta os interessados sobre a necessidade de manter notas ou manuais de equipamentos e utensílios e para tomar cuidado na hora de escolher o plano e as empresas. “Esses cuidados são a garantia de que não haverá dor-de-cabeça na hora em que ocorrerem sinistros.”

Serviços adicionais atraem

Assim como os seguros de automóveis, que nas últimas duas décadas agregaram serviços paralelos para atrair a clientela, os residenciais usaram esse “esquema” por um preço considerado razoável.

Exemplo: uma casa avaliada em R$ 200 mil paga em torno de R$ 400 por ano, diferente do automóvel que, por ter maior risco, custa R$ 1 mil para um veículo popular avaliado em pouco mais de R$ 20 mil.

Os procedimentos de emergência inclusos nas apólices são conhecidos entre os corretores como “maridos de aluguel”, já que incluem encanador, pintor, marceneiro e outros serviços de manutenção do lar.

Dano elétrico, choque contra muros e paredes, quedas de aeronave (sobre a casa), raios, vendavais e outros problemas são todos cobertos. E a prestação do seguro tem desconto se a casa tem cão de guarda, grades, alarme ou cerca elétrica.

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28 de julho de 2006

Ladrão de laptop adota nova tática

Fonte: O ESTADO DE S.PAULO - Data: 28/07/2006

Comitiva de ex-prefeito de Bogotá é vítima de golpe ao chegar ao hotel
Bruno Paes Manso e Felipe Werneck

As quadrilhas de laptops que agiam nos aeroportos estão usando nova estratégia. Em vez de acompanharem o desembarque nos saguões para seguir as vítimas, os ladrões se espalham pelos bairros mais nobres, como Jardins, Brooklin, Vila Olímpia e Moema, à espera de carros de empresas que atuam nos aeroportos. `Assim fica mais difícil para a polícia prever quando o crime vai ocorrer`, diz o delegado divisionário da Delegacia Especializada de Atendimento ao Turista (Deatur), Antônio Carlos Bueno Torres.

Foi o que ocorreu com o ex-prefeito de Bogotá Enrique Peñalosa. Ele chegou sábado à cidade para participar da Conferência Ar Limpo para as Cidades da América Latina, que começou terça-feira no Centro de Convenções do Anhembi. Veio com o diretor do Institute for Transportation & Development Policy, Oscar Diaz, que chegou pouco antes e desembarcou em Guarulhos. Diaz pegou um táxi no aeroporto com destino a um hotel na região central. Quando desceu do carro, era esperado por três homens armados, que levaram sua bagagem, documentos, passaporte e o laptop com os dados da apresentação. `Eles colocaram uma pistola na minha cara`, conta.

Na manhã seguinte, o ex-prefeito Peñalosa estava na cafeteria de seu hotel, com outras duas pessoas e dois turistas de Uganda. Os africanos tiveram os documentos e malas furtados em um momento de desatenção. `Em Bogotá, existem furtos de laptops. Mas raramente presenciamos assaltos com armas. Eu nunca fui assaltado a mão armada e não conheço ninguém do meu círculo próximo que tenha sido`, disse.

Apesar da queda de roubos em aeroportos e cercanias, o produto continua bastante visado. O seguro de um laptop custa em média 11% do valor do equipamento. A Porto Seguro tem cerca de 20 mil notebooks segurados na capital e na Grande São Paulo - ano passado, cerca de 12% (2.400) foram roubados ou furtados. A polícia tem registrado até casos de seqüestros de laptop. Em vez de vender no mercado negro, o ladrão procura a vítima, que acaba pagando pelas informações armazenadas no equipamento.

Para evitar contratempos, a rede de hotéis Meliá espalhou comunicados por todas as unidades alertando hóspedes sobre roubo e furto de laptops. `Temos de prevenir as pessoas porque esse crime tem aumentado em São Paulo. Todos os hotéis têm avisos, foi orientação do nosso marketing corporativo`, disse a gerente do Meliá Tryp Higienópolis, na Rua Maranhão, Golda Boruchowski.

O auditor S. L. A. G., de 55 anos, que trabalha na Vila Olímpia, ficou com uma bala alojada no fêmur, há duas semanas, depois de reagir a um assalto na tentativa de evitar o roubo de seu laptop. `O ladrão me marcou, filmou tudo. Fui comprar um lanche antes de subir para o escritório e ele me seguiu. Queria o laptop. Eu reagi: ele puxou a bolsa, eu tentei segurar, ficou aquele puxa-puxa e ele atirou.` O assaltante fugiu de moto sem levar o equipamento. O auditor diz que agora não anda mais com laptop na rua. Deixa no trabalho e, quando precisa levá-lo para casa, vai até a garagem e o coloca no porta-malas.

Na terça-feira, o ex-prefeito de Bogotá Enrique Peñalosa foi recebido pelo prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (PFL). A reportagem do Estado acompanhou o encontro e perguntou a Kassab se ele sabia do assalto. `Estamos envergonhados`, reconheceu a secretária municipal de Relações internacionais, Maria Helena Gasparian, que acompanhava a conversa. `Já fizeram boletim de ocorrência?`, questionou Kassab. Diante da resposta afirmativa, perguntou se Peñalosa precisava de mais ajuda. Não havia nada que o prefeito pudesse fazer. E o grupo mudou de assunto.

Diplomático, Peñalosa prefere não colocar o dedo no atual nervo exposto da cidade. Ele evita dar conselhos sobre segurança. Mas bem que podia. De 1995 para cá, Bogotá conseguiu diminuir os índices de homicídios de 80 por 100 mil habitantes para 18 por 100 mil. São Paulo também tem ótimos resultados para mostrar sobre queda de assassinatos, menos de assaltos à mão armada.

Para diminuir a violência em Bogotá, a prefeitura atuou em diferentes frentes. Investiu em projetos tocados pelos moradores dos bairros mais violentos, o que aumentou a solidariedade entre vizinhos. Criou escritórios de intermediação de conflitos em bairros inseguros, melhorou qualidade das praças, construiu calçadas para a população ocupar as ruas. Chegou a conseguir que 70 mil contribuintes pagassem, voluntariamente, 10% a mais em impostos para as obras.


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DPVAT: saiba mais sobre o seguro obrigatório

Fonte: Info Money - Data: 28.07.2006

Todo motorista sabe da importância de se contratar seguro de automóvel. Porém, no caso de veículos mais velhos, não só é difícil encontrar uma seguradora disposta a oferecer este tipo de cobertura, como muitas vezes o custo do seguro é muito alto em relação ao valor do carro.Pensando nestes motoristas foi criado, em 1974, através da Lei de no. 6.194, o DPVAT, sigla que denomina o Seguro Obrigatório de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres, ou por sua Carga, a Pessoas Transportadas ou Não.Para que serve o DPVAT? O objetivo do seguro: Garantir uma cobertura mínima para os motoristas em caso de acidentes de trânsito com vítimas, que venham a ocorrer no Brasil.Se você é daqueles que na hora de licenciar o carro reclama do pagamento do seguro obrigatório, como é conhecido o DPVAT, saiba que esse pagamento lhe dá direito, em caso de morte ou invalidez permanente, ao recebimento de uma indenização, assim como garante o reembolso das despesas médicas em caso de acidente com vítimas.As indenizações excluem os casos de danos materiais, acidentes ocorridos fora do Brasil, multas e fianças do proprietário do veículo, ações ou processos criminais do motorista, danos pessoais resultantes de radiações ionizantes ou contaminações.Qual é o valor da indenização?O valor vigente da indenização em caso de morte é de R$ 13.479,48, esse também é o teto para a indenização nos casos de invalidez, sendo que o valor da indenização por invalidez será definido com base no percentual da incapacidade da vítima, como previsto nas Normas de Acidentes Pessoais. Por fim, o reembolso máximo no caso de despesas médicas e hospitalares é de R$ 2.695,90.Vale notar, contudo, que as despesas com morte e invalidez não são cumulativas. Na prática isso significa que, se uma vítima receber indenização por invalidez vier a falecer em decorrência do acidente, será descontado do valor a ser pago a título de indenização por morte os valores já pagos a título de indenização por invalidez. Este procedimento não é aplicado para as despesas médicas, que não são deduzidas da indenização por morte.Qualquer indenização é paga com base no valor vigente na data da liquidação do sinistro e o pagamento pode ser feito por meio de depósito ou transferência eletrônica de dados para conta corrente.Quanto custa o seguro?O valor a ser pago pelo seguro varia de R$ 76,08 para automóveis particulares, táxis e carros de aluguel a R$ 479,51 para ônibus, microônibus e lotações com frete. O Imposto sobre Operações Financeiras ( IOF) incide sobre as tarifas. Abaixo a tabela com os valores a serem pagos referentes ao ano de 2006.Categoria Tipo de veículo Prêmio Tarifário (R$) 1 Automóveis particulares 76,08 2 Táxis e Carros de Aluguel 76,08 3 Ônibus, microônibus e lotação com cobrança de frete 479,51 4 Microônibus, ônibus e lotação sem cobrança de frete, além de microônibus com cobrança de frete e lotação superior a 10 passageiros 288,81 9 Motocicletas, motonetas, ciclomotores e similares 137,65 10 Máquinas de terraplenagem, camionetas tipo pick-up de até 1.500 kg de carga, caminhões e outros 81,70 Como efetuar o pagamento?Para ter direito ao seguro, a contratação é feita, nos veículos sujeitos ao Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), a partir de um recibo que será emitido com o Certificado de Registro e Licenciamento Anual. Ao deixar de pagar o seguro DPVAT, o veículo não é considerado devidamente licenciado e o proprietário será punido de acordo com a legislação. O parcelamento do DPVAT só pode ser feito pelos automóveis da categoria 3 e 4, mas o número de parcelas não pode ser superior ao do pagamento do IPVA. No caso dos veículos isentos do pagamento de IPVA, a contratação do seguro será feita na época do emplacamento ou licenciamento anual. O pagamento do prêmio deverá ser efetuado na rede bancária.Quem tem direito à indenização?Mesmo que você não tenha pagado o seguro DPVAT, ele não te deixa desamparado. Qualquer vítima de acidente envolvendo um veículo, desde motoristas até passageiros e pedestres, ou seus beneficiários, terão a indenização individual, não importando o número de vítimas e quem foi culpado.Nos casos de morte, o cônjuge sobrevivente é que receberá a indenização, porém, no caso de não haver cônjuge, a indenização será paga aos herdeiros necessários a vítima. Nos demais casos a indenização será paga à própria vítima, com exceção apenas das vítimas com menos de 16 anos, sendo que neste caso o pagamento será feito aos seus representantes legais (pais).A quem pedir a indenização?Os pedidos de recebimento da indenização devem ser feitos por meio de alguma seguradora conveniada, sendo que o interessado pode escolher a seguradora e apresentar a documentação necessária.No caso de acidente envolvendo mais de um veículo, a indenização será paga pela sociedade seguradora do veículo no qual era transportada a vítima. Já as indenizações das vítimas não transportadas serão pagas, em partes iguais, pelas sociedades seguradoras dos veículos envolvidos.VigênciaO seguro equivale a um ano civil, o que significa que o proprietário de um veículo adquirido em julho pagará apenas 6/12 do prêmio, pois estará com cobertura de seis meses do primeiro ano em que circulará. O bilhete de seguro é do carro e não do proprietário. Portanto em caso de troca de proprietários do veículo, o bilhete se transfere automaticamente para o novo dono, junto com o automóvel. Não é permitido mais de um bilhete por automóvel.Quais os documentos necessários?Em caso de morte é preciso apresentar certidão de óbito, registro de ocorrência de autoridade policial e prova de qualidade do beneficiário. Já em situação de invalidez permanente, é preciso laudo do Instituto Médico Legal, boletim de ocorrência, prova de despesas médicas que comprovem que os danos foram causados por veículo de via terrestre, registro expedido pela autoridade policial com nome do hospital, ambulatório e médico ou atendente. Depois de emitido os documentos, eles devem ser analisados. Caso estejam incorretos, a sociedade seguradora deverá em 15 dias, depois do recebimento da documentação, notificar o interessado para elucidação dos fatos. A seguradora deve mandar à Susep cópia de correspondência enviada ao interessado. Prazo de recebimentoDesde que a documentação apresentada esteja totalmente completa e regular, o interessado deve receber a indenização em 15 dias. Quando há erro, o prazo é contado a partir do recebimento da nova documentação. Não é necessário nomear procurador para receber a indenização, mas caso aconteça, faz-se necessário apresentar procuração. O seguro DPVAT tem contratação obrigatória por lei, não sendo possível, portanto, pedir isenção do pagamento alegando que você já contrata seguro de automóvel como uma empresa privada.[1]DúvidasEm caso de dúvida, o interessado em receber a indenização deve ligar para a central de atendimento da SUSEP: 0800-218484 ou da Federação Nacional dos Seguros Privados e de capitalização (FENASEG): 0800-221204.


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27 de julho de 2006

Governo abranda multas por excesso de velocidade

Fonte: Terra

O projeto de lei que altera a forma de aplicação das multas de trânsito por excesso de velocidade em rodovias e cidades brasileiras foi sancionado nesta terça-feira pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A proposta estabelece três níveis de gravidade: médio, grave e gravíssimo, alterando o artigo 218 do Código de Trânsito Brasileiro de (CTB). A lei está publicada no Diário Oficial da União desta quarta-feira com o n° 11.334.
A partir de agora, quando a velocidade for superior a permitida, em até 20%, a infração passa a ser média e não mais grave como previsto anteriormente. No caso de exceder em mais de 20% o limite da via, a infração deixa de ser gravíssima e passa a ser grave.
Quanto à penalidade, a multa não terá mais seu valor multiplicado por três. Ou seja, será considerado o valor correspondente à infração. Foi excluída também a penalidade de suspensão do direito de dirigir. As alterações ocorreram apenas nas velocidades referentes às rodovias, vias de trânsito rápido e vias arteriais. As demais vias continuam com as mesmas penalidades já previstas.
A infração só continuará sendo considerada gravíssima quanto o motorista ultrapassar o limite de velocidade em mais de 50 %. Neste caso, a penalidade permanece três vezes o valor da multa correspondente à infração e mais a suspensão do direito de dirigir, que segundo a Lei 11.334 será feita de forma imediata com a apreensão do documento de habilitação.

Confira o valor das multas

Leve - R$ 53,20 - 3 pontos
Média - R$ 85,13 - 4 pontos
Grave - R$ 127,69 - 5 pontos
Gravíssima - R$ 191,54 - 7 pontos

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Mercosul exige Carta Verde

Fonte: Zero Hora
Quem se prepara para viajar de carro ao Uruguai, Argentina ou Paraguai deve estar atento a um seguro obrigatório do veículo, a Carta Verde. Sem o documento os motoristas desprevenidos correm o risco de ficarem retidos na fronteira do Brasil.
O seguro existe desde assinatura do tratado do mercosul e pode ser exigido por qualquer país do bloco, inclusive o Brasil. No entanto a Carta Verde passou a ser requisitada com maior rigor a partir de 2002.
O documento é um seguro de responsabilidade civil, que cobre danos materiais (U$ 20 mil por veículo e até U$ 40 mil envolvendo mais de um veículo) e pessoais (até U$ 40 mil em caso de morte, com limite total de U$ 200 mil). O pagamento é feito em agências bancárias - não há como fazê-lo em finais de semana sem depender de corretoras de seguros.
O desconhecimento da necessidade do documento e o número reduzido de empresas que fazem o seguro tem sido o principal empecilho para os viajantes. De acordo com o presidente do Sindicato dos Corretores de Seguros do Rio Grande do Sul, das quase 70 seguradoras que atuam no estado, somente 10 operam com Carta Verde.


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26 de julho de 2006

Lei de defesa do consumidor também vale para seguros

Fonte: DCI - Data: 26.07.2006

Antonio Perez Após a recente batalha judicial em torno da aplicação do Código de Defesa do Consumidor (CDC) aos bancos, que terminou com decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) em favor dos consumidores, é hora de prestar atenção aos contratos de seguros. Muitas pessoas comprometem parte da renda ao contratar apólices para proteger o patrimônio, como automóvel, obras de arte e residência, sem dar à devida atenção aos detalhes que regem o contrato e acabam acumulando problemas financeiros.Quem faz o alerta é o advogado Robson Pedron Matos, do escritório Moreau Advogados . Ele assegura que o investidor pode recorrer ao Código de Defesa do Consumidor para proteger-se contra eventuais abusos das seguradoras, como recusa em pagar o seguro em razão de certas cláusulas contratuais. De acordo com o especialista, a aplicação do Código de Defesa do Consumidor no contrato de seguros sempre foi motivo de conflitos entre o segurador, que necessita limitar os riscos para viabilizar as indenizações, e o segurado, que muitas vezes não tem conhecimento dos meandros do contrato e de como certos aspectos podem ser abusivos. Acontece nos seguros em relação a aplicação do Código de Defesa do Consumidor uma discussão similar a que ocorreu em relação aos bancos, afirma o advogado, autor, em parceria com advogada Fabiana Ricardo Molina do livro "O contrato de seguro e o código de defesa do consumidor", (editora Quartier Latin). Por enquanto, nenhuma entidade entrou com uma ação coletiva. Em inúmeros casos, porém, os juízes deram decisões favoráveis aos consumidores, acrescenta. Embora ainda represente apenas 3,1% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional, o mercado tende a crescer com o avanço do número de apólices e cobertura, sobretudo em modalidades como o seguro de vida, seguro residencial e seguro contra desemprego. A Superintendência de Seguros Privados (Susep) estima um crescimento de 15,7% para o mercado segurador este ano, com faturamento de R$ 49,2 bilhões (não entram no cálculo os valores do seguro saúde). Com cada vez mais propostas de seguros, é importante que as pessoas estejam atentas para não perder parte de suas reservas financeiras na contratação. A partir do momento em que o CDC passa a ser aplicado, cabe às seguradoras provarem que o resgate é indevido. O consumidor não necessita mais comprovar os fatos. As ações, contudo, podem demorar. O próprio advogado se sentiu lesado em um seguro, no qual recebeu valor inferior ao previsto, e entrou na Justiça. Os maiores problemas ocorrem nos seguros de automóveis e de saúde. Trata-se da modalidade de seguro mais contratado pela classe média brasileira, em razão dos altos índices de roubos de automóveis e da precariedade de grande parte do serviço público de saúde. No primeiro caso, algumas seguradoras se recusam a pagar o conserto caso não tenha sido o proprietário quem estava dirigindo o veículo. Nos planos de saúde, não é incomum as seguradoras negarem guias de procedimentos cirúrgicos e exames mais sofisticados ao segurados. O problema, aponta o advogado, é regido por uma série de princípios desconhecidos de grande parte dos consumidores, que necessitam de tais serviços e não possuem condições de discutir sua abrangência com as empresas seguradoras. As cláusulas têm que estar redigidas com clareza e destaque. Regras redigidas nas famosas letras miúdas, que a maioria das pessoas não lêem, são consideradas abusivas. É preciso que as condições do contrato sejam muito transparentes. Caso contrário, o consumidor pode entrar com recurso alegando que são abusivas, afirma Robson Pedron Matos. Para o consultor Eduardo Silva, proprietário da Exelence Finanças Pessoais , o importante é o consumidor ter um planejamento financeiro detalhado e avalie o quanto terá de despender com seguro dos bens adquiridos. As pessoas devem resistir à tentação de adquirir bens para demonstrar status social. Antes de adquirir um automóvel, por exemplo, o investidor deve avaliar quanto custa o seguro para o modelo desejado. É preciso somar o custo da prestação com o valor do seguro e verificar se, ao comprar o automóvel, não se está comprometendo um montante muito grande da renda?, afirma o consultor. A regra vale para automóveis, residência, objetos de alto valor como televisão de plasma e até planos de saúde. É mais vantajoso optar por itens e serviços de menor valor, como seguro de saúde sem direito a quarto individual, que destinar grande parte do salário para pagamento de contas. Imagine uma família cuja renda mensal seja de R$ 3 mil que acabe de adquirir um automóvel em um financiamento de três anos com prestações de cerca de R$ 500. O valor do seguro dependerá do modelo do carro e do local onde a pessoa reside, mas pode ser estimado em aproximadamente R$ 200. Resultado: a família adquiriu uma obrigação financeira de R$ 700 (o equivalente a mais de 20% da renda obtida). Além da possibilidade de contrair dívidas, sobretudo em caso de desemprego, a pessoa acaba limitando a própria capacidade de acumular reserva.

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Seguro Auto: Bradesco, Porto Seguro e SulAmérica na disputa

Fonte: Sincor-SP - Data: 26.07.2006

É o que indica o novo estudo que acaba de ser concluído pelo Sindicato dos Corretores de Seguros em São Paulo (Sincor-SP) com os dados acumulados de janeiro a maio deste ano. Juntas elas detêm mais de 40% deste segmento. Os resultados de cada uma delas mostram que a disputa é acirrada. A Bradesco Seguros, líder do mercado, possui 15,22% de participação. Logo atrás vem a Porto Seguro com 15,20%, seguida da SulAmérica com 13,69%. A três se mantiveram na mesma posição no ranking em comparação a igual período do ano passado.

No ranking geral das apólices comercializada sobretudo por corretores de seguros (sem VGBL e sem Seguro Saúde), o estudo do Sincor-SP aponta que a Bradesco Seguros permanece na liderança com 13,55% de participação total do mercado — o equivalente a mais de R$ 1,9 bilhão em prêmios arrecadados. Mesmo considerando os valores de VGBL e Seguro Saúde, a Bradesco e a Sul América continuam ocupando as primeiras posições no ranking.

Outro destaque está no ramo Pessoas, sem VGBL, onde a Mapfre passou da quinta posição, em 2005, para a segunda colocação nos cinco primeiros meses deste ano, com mais de R$ 370 milhões em prêmios recebidos — participação de 9,79% no mercado. A Bradesco Seguros continua em primeiro lugar, com 15,59% de participação.

A AIG-Unibanco está na dianteira no ramo Patrimonial, com 27,96% do mercado e larga vantagem sobre a Itaú Seguros (12,44%) e Bradesco (7,45%). Juntas elas detém mais de 47% do mercado com uma arrecadação de R$ 1 milhão.

Em Transportes, o que chama a atenção é a queda acentuada da SulAmérica. Da confortável primeira posição que detinha de janeiro a maio de 2005, a seguradora caiu para o sétimo lugar na comparação com os resultados do mesmo período neste ano. A participação da SulAmérica que nos cinco primeiros meses do ano passado era de 17,06%, caiu drasticamente para 6,57%, na contramão do mercado que, no ramo de Transportes cresceu mais de 5% neste período. O estudo completo pode ser encontrado no site do Sincor-SP (www.sincorsp.org.br).


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SulAmérica negocia sua carteira de saúde

Fonte: Valor Econômico - Data: 25.07.2006
Altamiro Silva Júnior

A SulAmérica está negociando a venda de sua carteira de seguros de saúde individual. O comprador é a Golden Cross. Segundo o Valor apurou, a venda está sendo coordenada pelo Credit Suisse, o banco de investimento que cuida dos recursos da família Larragoiti, controladores da seguradora.

Em nota, a Golden Cross afirmou que "se reserva ao direito" de não fazer comentários a respeito, "inclusive porque existem outras partes envolvidas". Também em nota, a SulAmérica informou que é sua política "não tecer comentários a respeito de suas operações comerciais." A assessoria de imprensa do Credit Suisse não retornou as ligações.

Segundo uma fonte ouvida pelo Valor, uma das razões para a SulAmérica vender sua carteira de saúde individual é a baixa rentabilidade do segmento. A seguradora, assim como outras grandes no mercado, incluindo a Bradesco Seguros, deixou recentemente de vender seguros saúde para este público. O foco passou a ser o segmento empresarial.

Já a Golden Cross, uma das maiores do mercado, vende planos individuais, familiares e empresariais. Segundo sua assessoria de imprensa, atende 500 mil clientes no Brasil. A SulAmérica tem no total 1,5 milhão de segurados, segundo dados de dezembro de 2005. No ano passado, conseguiu reduzir o índice de sinistralidade (que mede quanto os sinistros representam do total de receitas) em 7,8 pontos, para 76,1%.

O setor de saúde complementar conta com 42,5 milhões de beneficiários (incluindo os planos odontológicos), segundo relatório da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), que cuida do setor. O setor registrou prêmios de R$ 3,4 bilhões este ano, até maio. Os sinistros retidos somaram R$ 2,8 bilhões no mesmo período, segundo números da Fenaseg.

O presidente de uma seguradora disse ao Valor que os reajustes dos planos não têm conseguido acompanhar a inflação médica, que é sempre maior que os índices tradicionais de inflação. Ele cita que houve aumento de custos para as seguradoras nos últimos anos, com a tecnologia cada vez maior dos equipamentos médicos. "Conseguiríamos vender milhões de planos individuais se quiséssemos, mas, depois de dois anos, perderíamos muito dinheiro."


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21 de julho de 2006

Notebook seguro

Redução do custo e o dólar baixo popularizou a aquisição de equipamentos portáteis de informática como notebooks e palmtops, que continuam sendo bastante visado por quadrilhas especializadas.
Quem usa o notebook, laptop ou palmtop para trabalhar corre alto risco de ficar sem seu equipamento por causa de roubo ou furto de seu equipamento. Segundo Adílson Meiri Pereira, diretor de Ramos Elementares e Transportes da Porto Seguro, de aproximadamente 20 mil equipamentos segurados pela companhia, cerca de 12%, ou seja, 2,4 mil são roubados ou furtados por ano.O número é considerado elevado. "A queda do preço do notebook trouxe a popularização do equipamento. Em contrapartida, os sinistros vêm aumentando, porque ainda é um produto de valor alto", comenta o diretor da Porto Seguro. Pereira diz que as quadrilhas especializadas em roubos e furtos desse tipo de equipamento agem em aeroportos, no trajeto ou no local de destino do passageiro. "Eles acompanham o profissional desde a saída do aeroporto e o abordam no táxi ou quando ele chega à sua casa ou ao trabalho", conta. "É um crime típico dos centros urbanos", analisa Pereira. Tanto assim que alguns taxistas se recusam a levar passageiros com notebooks por medo de assalto.O seguro para notebook ainda é pouco conhecido.Embora exista no País há mais de quatro anos, o seguro de notebooks, laptops e palmtops ainda é desconhecido pela maioria dos profissionais que utilizam esse tipo de equipamento.
O seguro para notebook e palmtop pode ser contratado através da internet, diretamente no site da Luma Seguros onde pode-se realizar o cálculo online e preencher o formulário de proposta do seguro. A corretora tem aceitação em todo o território nacional e as seguradoras que garantem o seguro são a Tokio Marine Real Seguros para equipamentos novos (nota fiscal emitida a até um mês) e a Porto Seguro para equipamentos usados (nota fiscal emitida a mais de 1 mês e menos de dois anos). Há também no site seguro para equipamentos de mesa (Desktop)
Para maiores informações sobre o seguro de notebook/palmtop, ou equipamentos de mesa acesse o site da Luma Seguros: Clique em Notebook ou em Desktop
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20 de julho de 2006

Desconto Familiar

Fonte: Seguros.Inf.br - Data: 19.07.2006

Desconto no prêmio do seguro concedido para você que tenha um parente que já possua um Seguro SulAmérica Casa vigente. Os graus de parentesco permitidos para a concessão do desconto são: filho (a) cônjuge, pai, mãe ou dependentes legais. Se você já possui um seguro SulAmérica Casa vigente, também poderá obter o desconto no seguro de suas outras residências. O Desconto Familiar é exclusivo para seguros individuais.Os benefícios não constituem-se garantias do seguro contratado, podendo ser alterados ou cancelados a qualquer momento sem aviso prévio.

>>> Use mais esse benefício. Consulte seu seguro auto no site da Luma Seguros

19 de julho de 2006

Seguro residencial garante paz nas férias

Procura pelo seguro, que é mais barato que de veículo, cresce nos períodos que antecedem as férias. Como vivemos mais um período de férias, os imóveis ficam vazios e mais propícios a arrombamentos e roubos. Para que as férias não terminem em dor de cabeça, as pessoas podem fazer um seguro residencial, que é barato comparado com o de automóvel. O valor segurado, o cliente pode ajustar à sua necessidade. O seguro residencial tem plano anual a partir de 4 x de R$ 31,83 (apartamento habitual). O seguro oferece várias coberturas: Incêndio, raio e explosão de gás; roubo e/ou furto qualificado de bens (roubo, quando a pessoa sofre uma ameaça, e furto quando há vestígios de violência - porta ou janelas arrombados); danos elétricos (curto circuito no sistema elétrico do imóvel) e responsabilidade civil (uma pessoa - terceiro - sofre um acidente na calçada abrangida pelo imóvel).O seguro residencial ainda oferece um serviço de assistência 24 horas para emergências. Nele, o segurado pode contar com serviços de hidráulica, eletricista, vidraceiro, etc. O seguro cobre a parte física do imóvel e seu conteudo.

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18 de julho de 2006

Preço da manutenção varia em até 250%

Fonte: Auto Informe - Data: 18.07.2006

A diferença de preço na manutenção do carro, como trocar uma peça, acessório, ou serviço ou mão-de-obra pode chegar a até 250% de um estabelecimento a outro. É o que constatou pesquisa da Agência AutoInforme que coleta mensalmente os valores para compor o IMC - Índice de Manutenção do Carro - conhecido como Inflação do Carro. Para alinhar a direção do Gol 1.0 (modelos 2003, 2004 e 2005) a pesquisa detectou diferença de 250% no preço. Na Oficina Brasil, Zona Norte de São Paulo, o serviço custa R$ 10 e na Della Via Pneus de São Bernardo do Campo, R$ 35. Balancear as rodas de um Palio 2004 custa R$ 12 na Bond´s Car, Zona Sul de São Paulo, enquanto na Central de Pneus, também na Zona Sul, o serviço sai por R$ 30, uma diferença de 150%. No setor de serviço a diferença de preço é grande de um estabelecimento a outro. O jogo original de amortecedores do Gol 2003, já instalado, pode custar de R$ 274 (preço encontrado na Tecnicar, Zona Leste de São Paulo) a R$ 486, diferença de 77%. Mesmo os serviços mais simples, como lavagem do carro, podem ter diferença de 137%. Encontramos o valor mais barato de um carro pequeno por R$ 8 e o mais caro R$ 19. O aconselhável é que o consumidor fique atento não só nos preços, mas também na qualidade do serviço. A pesquisa é sempre o melhor caminho. NA CONCESSIONÁRIA O PREÇO É MAIS ALTO Na hora de comprar a peça de reposição, o motorista se vê num dilema: pagar o preço da concessionária e ter a garantia de fábrica ou optar pelo mercado paralelo. A diferença é grande, pelo menos no preço. Em relação à garantia não há discussão: desde que o produto seja legal, comprado com nota fiscal, a garantia é a mesma. A peça vendida nas concessionárias é a mesma que pode ser encontrada em qualquer loja, segundo os fabricantes. Porém, os preços praticados nos dois locais são bastante distintos. Pesquisamos nas lojas independentes e na rede autorizada os valores de mercadorias e de mão-de-obra do Gol, Celta, Peugeot e Civic, todos modelos 2004. O resultado é claro: a concessionária vende mais caro do que a rede independente. A diferença de preço nos itens pesquisados chegou a 30%. A menor diferença de preço encontrada durante a pesquisa ocorreu na hora de trocar o jogo de vela, juntamente com os filtros de combustível e de óleo do Peugeot 206 1.4. Na concessionária Peugeot Itavema, o serviço custa R$ 276, R$ 21 mais caro que na loja ZM Pneus. Já o kit de freio - composto por pastilha, lona e disco - do Celta 1.4 na concessionária GM Vigoritto é comercializado por R$ 462, enquanto a loja independente Auto Center Varga vende o kit por R$ 354, R$ 108,00 mais barato. Segundo o supervisor de peças da Vigoritto, Carlos Bispo de Lima, diferentemente do mercado paralelo, as montadoras têm um departamento de engenharia para avaliar as peças, antes de instalá-las. `Isso cria um custo maior que, por outro lado, garante uma qualidade superior ao produto, em relação ao que é vendido no mercado paralelo.` O vice-presidente do Sincopeças (Sindicato do Comércio Varejista de Peças e Acessórios para Veículos no Estado de São Paulo), Franciso Wagner de la Tôrre, contesta. `Todos os fabricantes de peças testam seus produtos antes. As peças são iguais, só muda a embalagem.` Francisco cita dois motivos para essa diferença de preço: `o primeiro é que as concessionárias estão atreladas às montadoras que, por sua vez, tabelam os preços visando, cada vez mais, uma maior lucratividade. O segundo é o fato de a concorrência ser muito grande entre os independentes, deixando o preço mais baixo`. Somente em um caso na pesquisa o mercado paralelo vendia o produto mais caro que na concessionária: o kit de embreagem (disco, platô e rolamento) do Civic 1.7 custa R$ 1.308,00 na loja independente Varga, enquanto na concessionária Honda Flora o preço é R$ 934,51, isto é R$ 373,49 mais barato. No entanto, essa diferença é quase que compensada com a montagem da peça, já que o preço da mão de obra na revenda autorizada chega a R$ 508,00, R$ 236,00 acima do cobrado na loja paralela: no total, somando peças e mão de obra o preço é R$ 1.443,00 na concessionária e R$ 1.580,00 na loja independente. MÃO-DE-OBRA TAMBÉM É MAIS CARA Se a avaliação técnica encarece as peças o mesmo não se pode dizer da mão de obra, que ainda assim é mais cara nas concessionárias do que no mercado independente. Na concessionária autorizada Ford Highway Aricanduva, a montagem do kit de freio do Fiesta 1.6 custa R$ 250,00 e na loja Top Stop o serviço sai por R$ 140,00. O supervisor de peças da Vigoritto admite que o preço da concessionária é muito mais caro. Justifica argumentando que a empresa tem aparelhos constantemente atualizados e o pessoal recebe treinamento diferenciado. Para Roberto Santos Passos, chefe de oficina da loja Varga e com experiência de dez anos na rede oficial, a história não é bem essa. `As peças vendidas nas lojas e nas concessionárias são a mesmas. A mão-de-obra é qualificada tanto na rede oficial quanto na independente`.`Na concessionária - explica Roberto - o cliente pagar mais caro pela marca, nada mais`.

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17 de julho de 2006

Como pagar o plano de saúde

Fonte: Diário de S. Paulo - Data: 17.07.2006

Os conveniados com planos de saúde contratados até dezembro de 1998 — os chamados planos antigos — da SulAmérica, Bradesco Saúde e ItaúSeg não devem deixar de pagar suas mensalidades com aumento autorizado pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), de 11,57%. Apesar da discussão judicial em torno do reajuste, quem ficar inadimplente corre o risco de perder, definitivamente, a cobertura do plano de saúde.

"Os conveniados que não concordam com o índice de reajuste devem sim pagar a mensalidade, mas podem avisar a operadora que não concordam", alerta a advogada do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), Lumena Sampaio. 0 cliente tem várias opções: pagar o boleto com ressalva, pagar e enviar carta registrada ou fazer o depósito extrajudicial (leia no quadro).

"Mas deixar de pagar não é uma opção. Quem ficar inadimplente por 60 dias, consecutivos ou não, perde o convênio. A operadora cancela o contrato unilateralmente", destaca Ma-ria Inês Dolci, coordenadora da Associação Brasileira de Defesa do Consumidor — Pro Teste. "A melhor opção é fazer o depósito extrajudicial, porque, de-pois que terminar o julgamento das ações em São Paulo — se o consumidor ganhar — é mais fácil garantir o valor pago a mais de volta".

Luzia Silvestre Ferreira, de 46 anos, tem um plano da SulA-mérica há 10 anos e pretende fazer depósito extrajudicial. " A mensalidade subiu de R$ 220 para mais de R$ 250". Ela diz que, apesar do reajuste, não vai deixar de pagar. "Infelizmente, plano de saúde é uma prioridade".

Descumprimento

Segundo a promotora do Ministério Público Estadual, Deborah Pierre, Bradesco Saúde, SuLAmérica e ItaúSeg estão descumprindo liminares em vigor desde 2004. "No ano passado, as seguradoras descumpriram as liminares e os juízes reiteraram que a decisão ainda estava em vigor. Não entendo porque todo o ano elas desrespeitam o Judiciário". Deborah já enviou documentos informando aos juízes responsáveis pelos processos contra as operadoras que, mais uma vez, há descumprimento.

As seguradoras informaram que vão aplicar o reajuste de 11,57% e sem descumprir decisão da Justiça. A SulAmérica avisou que os boletos já foram enviados O prazo de pagamento foi adiado para o dia 31. A Bradesco Saúde também enviou os boletos e adiou o pagamento por 30 dias.


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14 de julho de 2006

Aumento de sinistros e inflação faz seguro de carro subir 30%

Fonte: Jornal da Paraíba - Data: 14.07.2006
JEAN GREGÓRIO

O seguro de automóvel subiu até 30% neste ano, segundo informou o Sindicato dos Corretores de Seguro da Paraíba. O aumento do índice de sinistros (roubos, furtos e acidentes) e da inflação do ano passado foram os responsáveis pelo reajuste médio entre as seguradoras. Carros importados e “populares” (Uno e Gol) têm mais desvantagens na relação de custo/benefício no preço final do seguro. Os primeiros pelas peças caras e mão-de-obra especializada e os outros por serem visados por ladrões.

O vice-presidente do Sindicato dos Corretores de Seguro, Geraldo Pedrosa, disse que outro fator que contribuiu para a elevação das apólices dos automóveis foi o faturamento das empresas de seguros em 2005. “Como o lucro não foi considerado razoável pelas companhias seguradoras no ano passado, elas reavaliaram os custos, principalmente de sinistralidade, e aplicaram nos valores deste ano”, explicou.

Ele disse que são diversos os fatores que contribuem na formação final do preço da apólice. A marca e o ano do carro são apenas dois deles, mas fatores como o perfil do condutor (idade, sexo e estado civil) e o índice de sinistralidade do veículo na região são decisivos para o preço final do seguro. Outros fatores como o histórico do condutor e o custo de peças de reposição e da mão-de-obra dos carros influenciam no preço final dos seguros.

Um bom histórico também ajuda a reduzir o valor das apólices com bônus e descontos. Os proprietários podem tirar vantagens com os prêmios, como são chamados os bônus para os proprietários que não sofreram nenhum acidente no período do contrato. “Se ele não colidir, a cada renovação, o proprietário tem um desconto anual de 5%, sendo o primeiro bônus de 10% e o teto de até 40%”, ressaltou Pedrosa. Esse bônus é transferido em caso de compra ou troca de outro automóvel.

Um levantamento realizado junto a uma companhia de seguros de João Pessoa revelou que um seguro do Uno básico (2005), com perfil adulto (35 anos e casado) custa à vista R$ 1.624. Com o mesmo perfil, o Celta custa à vista R$ 1.326, uma diferença de 22,4%. O preço da franquia é comum para as duas marcas R$ 685. Mas se o seguro do mesmo Celta fosse contratado por um condutor de perfil jovem (23 anos e solteiro), o seguro ficaria 50% mais caro (R$ 1.991). Nesses três casos, o valor para perdas materiais e danos morais de terceiros é de até R$ 25 mil. “Um motorista acima de 35 anos casado tem uma redução 30% em média no valor de seguro do que um jovem solteiro (18 a 25 anos)”, revelou Geraldo Pedrosa, ao acrescentar que as seguradoras levam em consideração o risco dos veículos na mão do condutor. “Os jovens são mais propensos a acidentes e a perderem veículos nas saídas à noite, apesar de acharem que nada vai acontecer com eles”, avaliou. Na prática, quanto maior a idade do condutor menor será o seguro. Já os carros com idade superior a cinco anos, ficam mais caros. Para as mulheres, os preços dos seguros são menores, devido ao baixo índice de acidentes e de serem mais cautelosas.


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7 de julho de 2006

Empresa de rastreamento divulga ranking de veículos e cargas roubadas

Fonte: CANAL DO TRANSPORTE - Data: 07/07/2006

A Gabrer Rastreamento divulgou um ranking dos veículos de passeio, caminhões e cargas mais roubadas durante o prmeiro semestre de 2006. Os números são baseados no universo de clientes da empresa, que já ultrapassam 35 mil veículos monitorados.

Ranking

Em relação às cargas mais roubadas no primeiro semestre, combustível liderou, seguido por alimentos; metais (cobre); munck; material de construção; sucata (metais); equipamentos eletrônicos e peças automotivas. Já os locais mais perigosos, na estrada ou cidade, a rodovia Anhangüera (Sumaré) teve o maior número de ocorrências, seguida por marginal Tietê (SP); Guarulhos (SP); Ribeirão Preto (SP); marginal Pinheiros (SP); via Dutra x Fernão Dias/Guarulhos (SP); região do ABC/SP; Zona Sul da capital paulista; Campinas (SP) e região Sul do País (Paraná). Por fim, entre os crimes mais praticados no perído, destacaram-se roubos de carga; do próprio cavalo mecânico; de veículo de passeio e com retenção do motorista, respectivamente.

- De acordo com o levantamento da Graber, o VW Gol geração III foi o veículo de passeio mais roubado no período, seguido por Uno; Palio; Palio Weekend; Corsa; Corsa Sedan; Golf; Fox; Parati e Peugeot 206. Já o ranking dos dez tipos de caminhões mais roubados no semestre foi liederado pelo Mercedes Benz 1620; seguido por VW 18.310; Scania 112; Scania 113; Mercedes-Benz 1935; Mercedes-Benz 1934; VW 23.220; VW 23.100; Mercedes-Benz 1513 e Volvo 12-360.

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5 de julho de 2006

Aumento no plano de saúde. Idec manda esperar.

Fonte: DIÁRIO DO GRANDE ABC - Data: 06/07/2006
Anderson Amaral
O consumidor que se sentir prejudicado pelo reajuste nos planos de saúde do Sulamérica, Itaú Seguros, Golden Cross e Amil autorizados terça-feira pela ANS (Agência Nacional de Saúde) deve pagar a mensalidade e aguardar o desfecho das ações coletivas que correm na Justiça. Outra opção é questionar o aumento individualmente, com a ressalva de que, caso as ações coletivas sejam bem-sucedidas, esse consumidor não será beneficiado por elas.
A recomendação é do Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor). A autorização abrange contratos individuais e coletivos firmados até o dia 31 de dezembro de 1998, não adaptados à Lei de Planos de Saúde (9.656/98), e cujas cláusulas não prevêem índices claros de reajuste. Planos antigos das empresas Sulamérica e Itaú serão reajustados em 11,57%, enquanto contratos de Golden Cross e Amil serão majorados em 11,46%. No caso da Amil, há também um resíduo de 4,41% referente ao aumento permitido e não aplicado em 2005.
Em 19 de maio passado, a ANS divulgou resolução que fixava em 8,89% o percentual de reajuste para contratos individuais novos, a partir de 1º de janeiro de 1999. Esse mesmo índice deveria ser aplicado aos contratos antigos sem cláusulas de correção. Entretanto, a mesma resolução determinou que, para as operadoras que firmaram Termo de Compromisso com a ANS em 2004 (casos do e das demais quatro empresas), os aumentos seriam diferenciados.
`Esses termos de compromisso são ilegais porque avalizam cláusulas abusivas, que permitem reajustes com base em gastos médico-hospitalares, quando o certo é a correção pela inflação`, avalia a advogada Daniela Trettel, do Idec. `Ao autorizar um aumento acima da inflação, a ANS na prática revisou os contratos. Sem contar que a inflação é igual para todo mundo. Não faz o menor sentido conceder aumentos diferenciados`, ressalta.
O Idec e os Ministérios Públicos Federal e do Estado de São Paulo propuseram ações na Justiça contra os termos de compromisso, considerados ilegais. Essas ações estão em andamento desde 2004 e englobam o reajuste deste ano, que será aplicado no aniversário do plano, entre julho deste ano e junho de 2007. `Tais aumentos são ilegais, pois estão atrelados à cláusula questionada na Justiça`, avalia. O aumento deve atingir 754 mil pessoas, número correspondente a 1,79% do total de 42,2 milhões de usuários de planos de saúde.
O reajuste autorizado pela ANS é quase o triplo da inflação acumulada entre abril de 2005 e maio deste ano (4,23%) apurado pelo IPCA. `O máximo que podemos aceitar são os 8,89%, com a ressalva de que esse aumento é o dobro da inflação do período`, afirma Daniela.

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2 de julho de 2006

Novo modelo de Carteira de Habilitação começa a ser emitido segunda-feira

Fonte: Fenaseg - Data: 02.07.2006

A partir desta segunda-feira, dia 03 de julho, os Departamentos Estaduais de Trânsito (Detrans) começam a emitir o novo modelo da Carteira Nacional de Habilitação. Aprovado pela Resolução 192 do Contran, publicada em 05 de abril de 2006, o novo layout, segundo o Departamento Nacional de Trânsito - Denatran, é mais seguro contra falsificações. Além dos dois números de identificação nacional e um estadual, o novo modelo tem um código numérico de validado que é composto por dados individuais de cada CNH, a fórmula que gera esse número éde propriedade exclusiva do Denatran.

O novo modelo da CNH contém, também, marca d'água com a imagem da Bandeira Nacional Brasileira e o logotipo "DENATRAN". Outro item de segurança é a faixa holográfica bidimensional (semelhante a da nota de R$ 20,00). Essa faixa trará a inscrição: Departamento Nacional de Trânsito. Mas, o Denatran informa que o documento antigo continua valendo atá a data de vencimento, sendo assim, a troca só será necessária no momento da renovação. Mas, quem quiser já pode substituir o modelo atual pelo novo layout antes da renovação, porém a data de validade continuará a mesma do documento atual. O novo modelo não terá nenhum custo adicional em relação ao modelo anterior."

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