24 de junho de 2006

Land Rover - Fotos


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Segunda geração do menor Land Rover

Fonte: Best Cars Web Site - Data: 24/06/2006

Nove anos e algumas reestilizações depois, a inglesa Land Rover afinal revela a segunda geração do Freelander, seu menor utilitário esporte. Sem revoluções em estilo, ele aproxima-se mais em aparência dos modelos superiores. Em alguns mercados será vendido como LR2, assim como o Discovery é chamado de LR3. Pouco mais longo (50 mm) e alto (32 mm) que o anterior, o novo Freelander cresce sobretudo em largura (109 mm). A capacidade de bagagem aumenta 38% e chega a 755 litros com o banco traseiro em uso. É o quarto lançamento da marca em quatro anos, seguindo ao Range Rover em 2002, Discovery em 2004 e Range Rover Sport em 2005. Dois motores são novos: o seis-cilindros em linha (transversal) a gasolina de 3,2 litros, com comando de válvulas variável (cames "mansos" e "bravos" no mesmo comando, a exemplo do VTEC da Honda), potência de 233 cv e torque de 32,3 m.kgf, que o leva de 0 a 100 km/h em 8,9 segundos; e o quatro-cilindros turbodiesel de 2,2 litros, com turbina variável, 160 cv e 40,8 m.kgf, para 0-100 em 11,7 s. Ambos vêm com câmbio automático de seis marchas e podem ter operação manual seqüencial, mas o diesel oferece um manual também de seis. Além da suspensão independente nas quatro rodas, o Freelander traz uma nova tração integral permanente, com repartição de torque automática, e controles eletrônicos de tração, descida, estabilidade e rolagem (detecta inclinação excessiva da carroceria, com risco de capotar, e então provoca subesterço). Vem ainda com o Terrain Response, um ajuste de vários sistemas mecânicos a quatro tipos de terreno, conforme a escolha feita pelo motorista num seletor. Entre os equipamentos estão sete bolsas infláveis (incluindo duas cortinas e uma bolsa para os joelhos do motorista), faróis de xenônio com orientação nas curvas, rodas de até 19 pol, sistema de navegação por DVD, partida sem chave e teto solar panorâmico.

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22 de junho de 2006

Mulheres batem menos o carro

Fonte: SEGS.COM.BR - Data: 22.06.2006
Bruna Mantovani

Um estudo da Indiana Seguros, realizado com 10 mil homens e 10 mil mulheres, aponta que o público feminino se envolve menos em acidentes de trânsito. Os dados são de 2005 e mostram que as mulheres mais jovens são mais prudentes ao volante que o sexo oposto na mesma faixa etária. Por exemplo, mulheres de 24 anos batem o automóvel 21% menos do que homens da mesma idade, com danos 14% menores. O número de batidas é menor ainda quando a faixa etária feminina sobe para os 33 anos. Nessa fase, as mulheres batem 5% menos do que homens da mesma idade e os prejuízos são 15% menores comparados aos provocados pelo sexo oposto. As mulheres só são superadas pelos homens ao atingir os 40 anos, quando batem o carro 9% a mais do que o sexo masculino da mesma idade, mesmo assim com danos 22% menores. À medida que aumenta a idade da mulher, o perigo começa a ficar próximo ao do homem.

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20 de junho de 2006

Copa do mundo e seguro

Fonte: Fonte: O ESTADO DE SÃO PAULO - Data: 20.06.2006
Antonio P. Mendonça

Nenhum grande evento esportivo acontece sem seguro. Aliás, melhor dizendo, nenhum grande evento, seja da área que for, atualmente, acontece sem estar absolutamente segurado. E a copa do mundo de futebol não é exceção à regra. A copa deve estar integralmente segurada, desde as instalações, passando pelos jogadores e acabando nas responsabilidades civis de diferentes tipos que ameaçam a Fifa por `no show`, até o detalhe que acontece nos estádios, em cada partida.

Nem poderia ser diferente, uma copa do mundo é um evento que, entre secos e molhados, movimenta muito dinheiro, batendo com certeza na casa dos muitos milhões de dólares em investimentos diretos, que precisam ser segurados, acrescidos de prejuízos potenciais que, somados, ultrapassam em muito a do bilhão de dólares.

Ninguém em sã consciência corre um risco destes sozinho. Não é possível. E quando se trata de um evento onde a honra nacional está envolvida, como acontece com os países sede, onde os chefes de governo participam da festa, não há como se pensar diferente.

PREJUÍZOS

São muitas variáveis, muitos detalhes, muitas ameaças que podem interferir de diferentes formas para causar prejuízos imensos a toda uma série de pessoas e corporações direta ou indiretamente ligadas ao campeonato.

Qual seria o prejuízo dos organizadores se uma pane no sistema de transmissão por TV tirasse do ar o jogo da final? E qual seria o prejuízo de um único canal de televisão se por alguma razão ele não conseguisse transmitir este mesmo jogo?

O que aconteceria se um estádio sofresse algum tipo de dano que impedisse a realização dos jogos no seu interior? Ou se alguma seleção tivesse algum tipo de problema que a impedisse de participar da copa?

Quanto custaria a não participação de um dos grandes craques internacionais na sua seleção nacional, em função de uma contusão por causa de um buraco no gramado? E quanto seria o prejuízo se esta contusão lesionasse este craque, impedindo-o de jogar futebol por um ano ou mais?

TIPOS DE RISCO

Estes são só alguns tipos de risco que ameaçam mais ou menos um evento da ordem de grandeza de uma copa do mundo de futebol.

Os prejuízos possíveis, depois dos danos de 11 de setembro em Nova Iorque, tomaram outra dimensão, que coloca os prejuízos possíveis, atualmente, em patamares quase estratosféricos, impossibilitando que organizações ou corporações de países do primeiro mundo corram o risco de realizá-los sem seguros os mais amplos e os mais variados.

E esta situação se repete em todos os outros grandes eventos esportivos do mundo. Ninguém imagina que o circo da fórmula um não tenha uma ampla gama de coberturas de seguros, começando pelos investimentos das equipes em seus pilotos, pelos seguros de vida dos próprios pilotos e evoluindo para a possibilidade de causar diferentes tipos de danos a terceiros, além dos prejuízos comerciais resultantes da não transmissão das corridas.

A mesma regra se aplica ao circuito internacional de tênis, aos campeonatos de atletismo, às corridas de bicicletas e motocicletas e aos jogos olímpicos de inverno e de verão.

Ninguém é louco de investir milhões de dólares, e assumir responsabilidades na casa dos bilhões de dólares, sem se proteger através de um amplo e sofisticado programa de seguros.

Este programa é desenvolvido por companhias e especialistas e é capaz de dar o máximo de proteção possível para os realizadores, para os participantes, para o público e para a parte comercial, que envolve todos os direitos existentes e que vão da transmissão pela TV até o uso da imagem, direitos autorias, etc.

Nos grandes eventos os seguros não são contratados porque a lei exige, eles são contratados porque podem ser a diferença entre o sucesso e a falência dos organizadores.

Seguro não existe para impedir a ocorrência de um sinistro que cause um prejuízo, nem para garantir a realização de tudo que foi programado dentro de um evento, mas ele pode minimizar bastante os impactos negativos e os prejuízos dos organizadores.

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19 de junho de 2006

Fiat levanta mais um carro

Fonte: estadao.com.br - Data: 15/06/06
Carlos Guimarães - Vidal Cavalcante/AE

É o Mille Way, que começa em R$ 22.310. Carroceria subiu 4,4 centímetros

SÃO PAULO - Pegue o carro mais barato do País e coloque um conjunto de suspensão que aumenta a distância livre do solo em 4,4 centímetros na comparação com a versão convencional. Em seguida, adicione quatro pneus mais largos (175/70R13, ante 145/80R13). Por fim, inclua proteções nas abas dos pára-lamas, colunas centrais e soleiras das portas.
Essa é a receita da Fiat para agradar a quem procura um carro que enfrente piso malconservado e obstáculos sem gastar muito. O resultado de tudo isso é o Mille Way, que custa a partir de R$ 22.310, na versão de três portas, apenas com o kit que inclui a suspensão elevada.
Com centro de gravidade mais alto, além de feixe de molas transversais na traseira, o Mille balança sem parar ao passar por qualquer imperfeição do piso, causando desconforto aos ocupantes. Mesmo com pneus mais largos, a estabilidade foi ligeiramente prejudicada. Em contrapartida, o carro passa por lombadas e valetas com facilidade.
De resto, o Mille não muda em relação à versão sem o Kit Way, como é chamado o pacote de equipamentos que torna o carro mais alto. Ou seja, os engates do câmbio de cinco marchas continuam ruidosos na maioria das trocas e o motor, que rende até 66 cv e 9,2 mkgf de torque a 2.500 rpm apenas com álcool, ainda exige reduções de marcha em subidas e ultrapassagens.
Os pontos positivos ficam por conta da economia de combustível, além do espaço interno e da visibilidade. De acordo com os números divulgados pela Fiat, o Mille é capaz de rodar 20 quilômetros com um litro de gasolina na estrada, marca de cai para 14,3 km/l em trechos urbanos. Esses números ficam em 14,2 km/l e 10,1 km/h, respectivamente, se o carro for abastecido só com álcool.
No dia-a-dia, a ampla área envidraçada ajuda nas manobras. Mas quem quiser direção hidráulica terá de encomendá-la ao concessionário na hora da compra, já que esse item é vendido com o acessório e não como equipamento disponível na linha de montagem. E com pneus mais largos o recurso faz ainda mais falta.
Por dentro, apesar do acabamento despojado, que inclui parte das portas e colunas com pintura aparente, cinco ocupantes de porte físico médio vão bem acomodados. Além disso, o porta-malas pode levar razoáveis 290 litros de bagagem, ainda conforme os dados da fabricante.

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15 de junho de 2006

Porto assume liderança em automóvel

Fonte: InvestNews - Data: 14/06/2006

São Paulo, 14 de Junho de 2006 - Tokio sobe da sexta para a quarta posição em vendas e HDI salta da décima para a sétima. A briga entre as seguradoras para conquistar o consumidor de seguro de carro fica explícita no ranking de vendas do setor, com muitas mudanças no primeiro quadrimestre deste ano. "Muitos consumidores estão deixando de fazer o seguro em razão dos sucessivos reajustes de preço. Isso faz com que o setor ande de lado na conquista de novos clientes, crescendo apenas em razão do aumento de preço. Certamente esse cenário aguça ainda mais a concorrência", disse o consultor Luiz Roberto Castiglione.
As vendas de seguro automóvel somaram R$ 4,4 bilhões de janeiro a abril deste ano, 18,3% acima do faturamento registrado no mesmo período do ano passado. A Porto Seguro, com prêmios de R$ 766 milhões, voltou a liderar o ranking de vendas do primeiro quadrimestre, posição que havia perdido para a Bradesco Auto RE desde o início de 2005. A Bradesco ficou em segundo lugar, com R$ 690 milhões. No quadrimestre, o crescimento da Porto foi de 18,2%, enquanto o da Bradesco foi de apenas 3,7%. A SulAmérica mantém a terceira colocação, colada na Bradesco, com R$ 678 milhões, alta de 18% nos períodos analisados. Desse valor, R$ 340 milhões foram produzidos na BB Seguros/Brasilveículos, empresa na qual é sócia majoritária. Em market share, as três seguradoras estão com 17,3% 15,6% e 15,3%, respectivamente.
O quarto lugar em vendas, que há anos pertencia a Itaú Seguros, agora é da Tokio Marine, que comprou a Real Seguros, com prêmios de R$ 344 milhões de janeiro a abril deste ano, alta de 30% em relação ao mesmo período do ano passado. A Mapfre manteve a quinta colocação do quadrimestre de 2005, com prêmios de R$ 322 milhões no acumulado deste ano até abril, alta de 38%.
A Itaú, que vem passando por reestruturação, ocupou no quadrimestre a sexta colocação, com R$ 294 milhões em vendas, alta de 14,3%. A HDI, que comprou as operações de ramos elementares do HSBC no ano passado, saiu da décima colocação para a sétima neste quadrimestre, com prêmios de R$ 225 milhões, evolução de 123%.
A AGF Seguros, com R$ 197 milhões, evolução de 19,5%, roubou a oitava posição da Unibanco-AIG, que foi deslocada para o décimo lugar, com prêmios de R$ 170,6 milhões, evolução de apenas 1,6%. A Liberty Paulista manteve a nona colocação, com prêmios de R$ 182 milhões, alta de 25,5%.
Segundo técnicos da Superintendência de Seguros Privados (Susep), ainda há uma pequena distorção nos números de automóvel em razão de mudanças contábeis feitas em janeiro. "Houve uma demora de emissão de apólices em dezembro, que foram computadas em janeiro, o que acabou por inflar as vendas no primeiro mês do ano. Mas esse efeito já está quase todo diluído", explicou Annibal Vasconcellos, técnico da Susep. Uma mudança na contabilização das despesas com serviços de assistência 24 horas, que saiu de sinistros para outras despesas operacionais, também induziu a uma redução do índice de sinistralidade, que passou de 69% para 64%.
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14 de junho de 2006

Projeto contra roubo praticado por motociclista

Fonte: Seguros em Dia - Data: 13.06.2006

Os seguradores estão de olho na tramitação do projeto de lei de autoria do deputado Renildo Calheiros (PCdoB-PE), que torna obrigatória a gravação nos capacetes dos motociclistas do número da carteira de habilitação (CNH) do condutor. Segundo o parlamentar, muitos bandidos passaram a utilizar motos para cometer crimes, beneficiando-se da possibilidade de uma fuga rápida e do fato de não poderem ser reconhecidos se estiverem usando capacete com viseira escura. A proposta estabelece que o motociclista sem a identificação poderá pagar multa de R$ 574,62, além da perda de sete pontos.

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13 de junho de 2006

O preço do seguro

Fonte: O Estado de S. Paulo - Data: 13.06.2006
Antonio P. Mendonça

Quem paga as indenizações dos sinistros é o mútuo formado pelos segurados através do pagamento do prêmio. Assim, cada segurado, ao contratar um seguro e pagar o prêmio, de verdade está pagando um pedaço das indenizações devidas a outros segurados, em razão do pagamento dos sinistros cobertos.

A seguradora é a gestora do mútuo, formado pela soma dos prêmios. Para fazer isso, ela é remunerada e essa remuneração também sai de parcela do dinheiro do prêmio, que deve levar em conta não apenas seus custos comerciais, administrativos e fiscais, mas também sua margem de lucro, ou a remuneração de seus acionistas.

Como gestora do mútuo - que é um dinheiro que não é dela, mas de seus segurados, que tem finalidade específica -, a seguradora deve atuar com o máximo rigor profissional para proteger o fundo dos eventos que possam causar o seu desequilíbrio.

Ao desenvolver um plano de seguro, uma seguradora tem a obrigação de fazê-lo da forma mais eficiente possível, levando em conta as ameaças reais que pesam sobre os segurados, o preço para cobrir sinistros, os custos para levar suas apólices ao mercado e os custos administrativos que possam impactar a operação, deixando sempre uma margem para os impostos, que no Brasil pesam bastante.

Entre as ameaças concretas que pesam sobre o mútuo, infelizmente as fraudes e as tentativas de fraude vão ganhado espaço, não apenas no Brasil, mas no mundo inteiro. Dependendo da carteira, a fraude chega, em alguns países desenvolvidos, a mais de 20% do total de indenizações pagas. E são apenas as que a seguradoras sabem que ocorrem e não conseguem provar, porque existe também toda uma série de fraudes que é investigada, apurada e cujos sinistros não são indenizados, o que não significa que não oneram o mútuo, na medida que existem custos para investigá-las e negar as indenizações.

A lei, levando em conta os riscos do desequilíbrio do mútuo decorrentes de informações incorretas dos segurados, protege a operação de seguro dando à seguradora o direito de não pagar as indenizações e de, ainda por cima, reter o prêmio todas as vezes que ficar apurado que o segurado omitiu, alterou ou prestou informação incorreta visando a uma vantagem no preço do seguro.

É importante ressaltar que o Código Civil Brasileiro não fala em má fé, mas em omitir ou dar informações incorretas. Essa redação, dada pelo artigo 766, parágrafo único, é mais moderna e dá à seguradora, nos casos em que não houve má fé, a possibilidade da resolução do contrato ou do seu cumprimento, com a cobrança do prêmio não pago.

Essa liberalidade da lei visa justamente a proteger o mútuo, sem onerar o bom segurado que, por alguma razão, não passou, ou passou de forma incorreta, informação que afetaria o preço do seu seguro, onerando o fundo de proteção dos segurados em caso de sinistro.

É por isso que, tomando um exemplo real, onde costumam ocorrer problemas dessa natureza, o segurado deve preencher o questionário do seu perfil de seguro com exatidão. Esse questionário não existe para as seguradoras negarem as indenizações, mas para que fixem o preço do seguros dando aos bons segurados vantagens a que têm direito por significarem ameaça menor ao mútuo.[1]

Ao prestar informações erradas visando a baixar o custo do seguro, um segurado está passando ao outros segurados da carteira de auto da seguradora a obrigação de pagar parte do preço do seu prêmio não pago, já que, no caso de um sinistro, sua indenização estará sendo maior do que ele teria direito se a proporção exigida pelo mútuo fosse respeitada.

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12 de junho de 2006

64% das empresas preferem corretores a bancos

Fonte: Seguros.com.br - Data: 13/06/2006

Cerca de 64% das pequenas e médias empresas preferem contratar seguros com corretores a fazê-lo em bancos ou diretamente com as seguradoras, segundo pesquisa da Ábaco para o Sindicato dos Corretores de Seguros do Estado de SP.

Segundo o estudo, feito com cem empresas de São Paulo, 81% têm seguro-saúde, 76%, seguro empresarial, 57% têm seguro de vida coletivo, e 56%, de frota de veículos.

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Instalação de rastreador não substitui o seguro do carro

Fonte: ESTADÃO - Data: 13/06/2006

Empresas fazem monitoramento, mas não garantem reposição do bem

Érica Polo

SÃO PAULO - O rastreador, equipamento que facilita a recuperação de caminhões e cargas roubados, está chegando aos demais veículos como apelo para a venda. A novidade seduz compradores pela idéia de que pode substituir eventualmente o seguro. Mas o raciocínio, além de equivocado, pode custar caro. O equipamento pode facilitar a localização, mas, se for desligado, o veículo correrá o risco de não ser encontrado. E tampouco a empresa responsável pelo monitoramento estará obrigada a fazer o ressarcimento. A questão poderá ser discutível se ocorrer falha no equipamento.

"Há falta de entendimento dos consumidores sobre o que é o serviço de rastreamento. Nos contratos que vi não há garantia de que o veículo será localizado. O objeto do contrato é rastrear, isso não quer dizer que a empresa irá localizar o veículo. Os contratos estabelecem o que juridicamente se define como obrigação de meio e não de fim", esclarece Daniela Ricci, advogada de direito do consumidor do escritório Leite, Tosto e Barros Advogados Associados.

Márcia Christina Oliveira, técnica do Procon-SP, comenta que o serviço de monitoramento é apenas um facilitador. "Os contratos costumam deixar claro que não se trata de seguro. Há um grande problema de entendimento", reforça.

Se houver interesse em instalar o equipamento - até porque barateia o seguro - a dica é questionar as garantias em caso de falha do rastreador e como a empresa consegue diferenciar uma possível falha do desligamento feito por terceiros. Nem é preciso dizer que tudo deve estar especificado no contrato.

"O retorno deve ser bem avaliado. Acredito que há vantagens para grandes cargas, em que até o tipo de contrato é diferente, há garantias. Para o consumidor comum ainda não vi garantia de eficácia do serviço. Como se sabe que houve falha no equipamento ou foi desligado? Há questões vagas", opina Márcia, do Procon-SP.

Leoncio Arruda, presidente do Sincor-SP (sindicato dos corretores de seguros), diz que o equipamento pode ser mais interessante para quem tem veículo com mais de dez anos, pois nesses casos o valor do seguro é proporcionalmente mais caro.


Antena desligada
Byron Soares comprou uma saveiro em abril. "Um dos motivos foi o fato de o rastreador vir instalado pelo fabricante", conta. O veículo foi furtado dia 7 de maio por volta de 18h30. "Liguei na empresa de rastreamento, a Crown Telecom. Eles se limitaram a dizer que às 18h56 os ladrões desconectaram a antena e não haveria nada a fazer. Significa que há falhas no sistema. Ainda bem que fiz o seguro".

José Eduardo Tavolieri de Oliveira, vice-presidente da Comissão de Defesa do Consumidor da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), avaliou o contrato e diz que a cláusula que trata da limitação do serviço é clara. O presidente da Crown Telecom, José Antônio Pereira Júnior, comenta que, quando recebeu a ligação do cliente, seus dados ainda não constavam no banco de dados da empresa, o que levou à demora para checar o histórico do rastreamento. Ainda de acordo com o executivo, os aparelhos são testados via monitoramento todos os dias e, em caso de falhas, as características são percebidas e o cliente é convocado para a troca.

A Volkswagen aponta a ocorrência de erro isolado por parte do vendedor da concessionária, que não ativou o sistema no momento da compra. A fabricante alerta os clientes para que se certifiquem sobre o sistema ativado.


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Lançamento Peugeot 307 Sedan

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Peugeot apresenta amanhã na Argentina seu 307 Sedan

Fonte: Interpress Motor - Data: 12/06/06

Nesta terça-feira a Peugeot mostra na Argentina a versão com porta-malas saliente que começa a ser vendida no Brasil em setembro. Lançado na China há dois anos, o modelo é agora produzido no país vizinho, de onde já é importada a versão hatchback. Um dos destaques é o porta-malas de 560 litros, o maior do segmento – os que mais se aproximam são Chevrolet Vectra (526), Renault Mégane (520) e Ford Focus Sedan (490). Mede 4,47 metros de comprimento, 1,76 metros de largura e 2,61 metros de entreeixos (distância entre os eixos, um dos principais parâmetros para avaliar conforto interno). A dianteira, no entanto, será a nova, recentemente adotada com a versão hatch. O carro incorpora ainda o motor bicombustível.


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Desconto para professores de educação física e personal trainers

Fonte: Porto Press - Data: maio/06


A Porto Seguro incluiu a profissão Professor de Educação física e Personal Trainer, na questão atividade profissional no questionário de perfil do Porto Seguro Auto, seguro para automóveis e motos.

Agora, os professores de Educação Física e Personal Trainers, registrados no Conselho Regional de Educação Física (CREF), contam com facilidades para contratar o seguro, elém de descontos em estacionamentos, táxis e na locação de veículos.

Os segurados auto também são amparados pelo Porto Socorro, que oferece assistência 24 horas de guincho, mecânio, chaveiro, e troca de pneus; pelo Carro+Casa, que oferece consertos grátis para a residência, incluindo desentupimento e reparos de eletrodomésticos; e pelos Centros Automotivos Porto Seguro (CAPS), na realização de check-ups e manutenção preventiva do veículo.

>>> Para mais informações ligue: 11 4994-5733 ou acesse: lumaseguros.com.br Posted by Picasa

10 de junho de 2006

Roubos de Laptop e Motoboys Criminosos

Fonte: Clube do Hardware - Data: 24/03/2006
Autor: Alberto Cozer

No dia 29 de Dezembro de 2005 fui assaltado em São Paulo. Moro a 700 metros do trabalho e, embora a distância seja pouca, costumo ir e voltar de carro. Pura preguiça, embora seja uma preguiça justificada pela constante divulgação de assaltos e roubos de laptop na Avenida Luis Carlos Berrini, onde a empresa em que trabalho se localiza em São Paulo.

Acontece que especificamente no dia 29 de Dezembro de 2005 eu estava sem carro. Em dois dias eu estaria de férias no Rio de Janeiro e aproveitei para deixar o carro na revisão.

Eu nunca me considerei uma provável vítima de assalto. É o tipo de coisa que acontece com os outros. Roubo de laptop? Impossível! Não faço o perfil "gringo sorridente", estou ambientado à violência das grandes cidades e não tenho cara de otário. Pelo menos eu achava que não.

Ao sair a pé do trabalho até minha casa, fui abordado por dois motoboys que foram enfáticos ao pedir que eu entregasse "o notebook senão leva um pipoco". Não vi arma e não conversei, saí correndo. Para meu azar (ou sorte), a sola do meu sapato prendeu na tampa quebrada de um bueiro e ali mesmo minha corrida acabou. Fiquei sem um pé de sapato, de terno e com o laptop em uma mochila nas costas. Impossível fugir. Voltei, vi que um deles havia sacado um revólver e pedi calma aos dois: "perdi, pode guardar a arma, vamos conversar".

Depois de um minuto de conversa entreguei o laptop, mas não a mochila onde estavam meus documentos, celular, chave de casa e a passagem aérea das minhas férias no Rio de Janeiro. Depois que eles foram embora, liguei para a polícia, que levou quarenta minutos para aparecer. Ao registrar a queixa na delegacia, fui informado que somente naquela semana eu era o sexto caso de roubo a laptop na região. O delegado de plantão me disse que provavelmente o inquérito não daria em nada. Embora eu tenha dado todos os detalhes e descrito com precisão a roupa e as motocicletas dos assaltantes, nada poderia ser feito sem o número da placa, que estava dobrada impossibilitando a leitura. No mínimo eu deveria fornecer também o endereço dos criminosos.

Revoltado com a incompetência investigativa da Polícia Civil de São Paulo, decidi investigar por mim mesmo. Não que eu espere encontrar e prender os bandidos. Queria mesmo era entender o mercado por trás desse crime. Descobri que há dois destinos para os laptops roubados na região do Brooklin em São Paulo: são trocados por drogas em favelas da zona sul ou repassados a revendedores que os compram por valores inferiores a R$ 1.000,00. Ainda que sejam trocados por drogas, cedo ou tarde esses laptops acabam sendo revendidos em algum lugar.

Existem alguns lugares onde um laptop roubado pode ser comprado. O centro de São Paulo está cheio deles. A região da Rua Santa Efigênia e algumas lojas na região da Rua 25 de Março são dois exemplos. Sites de leilão na Internet também revendem laptops roubados, que são vendidos como mercadoria usada, sem que a maioria dos compradores desconfie da procedência. Alguns receptadores não se preocupam sequer em remover as etiquetas de patrimônio que alguns laptops de empresas levam.

O jornal "O Globo", nessa semana, trouxe uma reportagem sobre os roubos de laptop em São Paulo. A secretaria de segurança do estado não tem (ou não quer ter) estatísticas precisas sobre o crime, mas o problema já é considerado grave. Além da região da Avenida Luiz Carlos Berrini, a Avenida Paulista e os aeroportos de Congonhas e Guarulhos são os pontos que mais registram a ocorrência. Em muitos casos, os criminosos começam a seguir a vítima já na saída dos hotéis mais utilizados por turistas de negócio.

Esse crime não teria tanta repercussão se não fosse fomentado pelas próprias vítimas. Quando um laptop é comprado sem que a procedência seja cuidadosamente verificada, há a chance de que seja fruto de crime. E uma vez que você ande na rua com esse laptop, a possibilidade de que ele volte a ser roubado é grande. É um efeito bola-de-neve, onde uma coisa alimenta a outra.

Como o problema não é exclusividade do Brasil, várias empresas já produzem soluções baseadas em software para que você encontre seu laptop caso ele seja roubado. A Dell incluiu esse recurso nas suas linhas mais recentes da série Latitude. Não adianta. Se é baseado em software (que normalmente funciona via Internet), o receptador pode facilmente desabilitá-lo, tornando o sistema inútil. É provável ainda que os criminosos contratem serviços de um técnico para desabilitar esse sistema e reinstalar o sistema operacional no laptop antes de revendê-lo. Qualquer um sacaria que trata-se de um laptop roubado, mas a idéia de levar vantagem e ganhar uma grana por um trabalho fácil faz muita gente deixar os seus melhores princípios de lado, afinal de contas pimenta nos olhos dos outros não arde.

Nossa sorte enquanto vítimas é que os criminosos são despreparados e estão interessados apenas em revender o hardware. O dia em que as informações contidas nesses laptops roubados começar a ser usada maliciosamente o bicho vai pegar. No disco rígido do seu computador é possível encontrar quase todo tipo de informação pessoal a seu respeito, incluindo informações sobre sua conta bancária e em muitos casos até mesmo seus últimos extratos. Além disso, laptops roubados dizem onde você trabalha e em muitos casos servem como porta de entrada para a rede corporativa de empresas. A maioria dos usuários não se preocupa com os aspectos de privacidade necessários e não emprega as soluções disponíveis gratuitamente para esses problemas.

Eu nunca tinha sido assaltado antes. Morei quase toda a minha vida no Rio de Janeiro e ninguém nunca me incomodou por lá. Precisei mudar para São Paulo para que isso acontecesse. Desde que mudei para São Paulo adquiri repulsa pelos motoboys. Já perdi a conta das vezes em que quase me arrancaram o retrovisor. Agora essa repulsa virou raiva, porque além de arrancarem retorvisores eles também assaltam quando a oportunidade aparece. Uma característica dos motoboys criminosos já me deixa mais ligado atualmente: placas amassadas pelas dobras que fazem para escondê-las quando necessário. Parece que só a polícia não nota esse detalhe.

 seguro de equipamentos portateis

7 de junho de 2006

Seguro residencial

Fonte: planetaimovel.com
Por Tania Franco Sena

O que é seguro residencial? Algumas seguradoras, além das coberturas contratadas na apólice, ainda agregam serviços de assistência, sem custo adicional.

Ter um sistema de alarme eficaz, contar com um bom cão de guarda, manter portas e portões bem fechados, avisar parentes ou vizinhos para que dêem uma “olhadinha” durante sua ausência... Essa é a rotina de quem se prepara para passar alguns dias fora de casa ou, mesmo, de quem sai diariamente para o trabalho. O seguro residencial é uma boa alternativa para aqueles que, mesmo depois de tantas precauções, se sentem angustiados com cada minuto fora de casa não somente pelo risco de assaltos, mas também por outros fatores que podem causar prejuízos ao imóvel: incêndios, quedas de raios, explosões, danos elétricos, etc. E o mercado oferece um grande leque de opções, com preços e condições diferenciados. Um detalhe importante: todas as companhias são obrigadas a oferecer as coberturas básicas (queda de raio, explosão e incêndio). Algumas seguradoras, além das coberturas contratadas na apólice, ainda agregam serviços de assistência, sem custo adicional. As demais coberturas são opcionais e fica a critério do cliente decidir quais serão contratadas ou não. Vale ressaltar que são elas que determinam a diferença do prêmio a ser pago pelo serviço. Para fechar um bom negócio, no entanto, é preciso ter muita atenção. Saber exatamente o que significa cada cobertura oferecida pelo corretor é o primeiro passo para não adquirir serviços que nunca serão utilizados. E, para não encarecer o produto, certifique-se sobre quais são as suas reais necessidades, de acordo com a localização, o tipo (casa térrea, sobrado ou apartamento) e o valor total do imóvel. O valor da indenização deve ser suficiente para que o segurado recupere seu patrimônio em caso de sinistro. Se o prêmio do seguro ideal estiver fora do alcance de seu orçamento, procure ao menos fazer um seguro parcial. É possível, por exemplo,proteger o imóvel contra incêndio e fazer uma cobertura menor contra roubos, apenas para os bens mais caros. Segundo a Fundação Procon, no caso de cobertura por incêndio, quem decide tomar como base o valor de mercado do imóvel acaba ficando no prejuízo, porque a reconstrução não vai custar tanto. Ao menos desconte do valor de mercado o preço do terreno, que não desvaloriza com o sinistro. Por fim, é importante esclarecer todas as dúvidas com seu corretor. Verifique as opções de produtos e as formas de pagamento, se as garantias seguradas estão adequadas às suas necessidades, quais os bens indenizáveis e os excluídos pelo seguro escolhido, entre outros detalhes. É essencial tirar todas as suas dúvidas.


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Pernas seguradas em 1 bilhão de dolares

Data: 07.06.2006 - Fonte: ISTOÉ DINHEIRO

Quanto valem as pernas da cantora americana Mariah Carey? Segundo a avaliação da prórpia artista, o montante correto é US$ 1 bilhão. Mariah Carey fez o seguro momentos antes de assinar um milionário contrato de publicidade com a marca Gilette, pertencente à Procter & Gamble. A beldade será a estrela da campanha de um aparelho de depilação, batizada de `Pernas de uma Deusa`.

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Polícia prende quatro por fraude em Seguro!

Fonte: Seguros.inf - Data: 06.06.2006

O departamento Jurídico Criminal do Grupo Negrini descobriu mais um caso de golpe contra o seguro. Desta vez, os fraudadores afogaram uma pessoa em um rio da cidade de Bacabal, no Maranhão, e colocaram nos bolsos do cadáver documentos de um segurado da Companhia Roma. Os criminosos queriam abocanhar o seguro de R$280 mil. Esclarecida a fraude, a polícia prendeu quatro pessoas, entre elas, um advogado. O caso teve grande repercussão na mídia do Maranhão.

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5 de junho de 2006

O preço do seguro

Fonte: O ESTADO DE SÃO PAULO - Data: 06/06/2006
Antonio P. Mendonça

Ao contrário do que a imensa maioria dos brasileiros pensa, quem paga o sinistro é o segurado e não a seguradora. E este pagamento começa no instante em que o segurado paga seu prêmio, porque parte dele será usada, junto com parte de todos os outros prêmios, para pagar as indenizações que forem ocorrendo, e que podem ou não dizer respeito ao seguro de cada um. A atividade seguradora está baseada em cima de um instituto chamado mutualismo. O mútuo não é mais do que a composição de um fundo homogêneo para ser usado para determinada coisa. A caderneta de poupança é um mútuo, assim como a operação de seguro.

No caso do seguro, o mútuo permite a divisão dos prejuízos que alguns vão sofrer, em virtude da ocorrência de um determinado evento previamente determinado, por todos os seus integrantes. Mas como os riscos individuais não são iguais, por variação no tamanho, valor, ou exposição à possibilidade da ocorrência do sinistro, a contribuição de cada um é calculada de forma proporcional a ameaça que ele tem para o grupo. Daí seguros semelhantes terem taxas diferentes. A seguradora leva em conta a tipicidade de cada risco para taxar corretamente, de acordo com a necessidade de equilíbrio do mútuo, os seguros que lhe são oferecidos. É este equilíbrio entre risco e custo que faz do seguro a mais eficiente ferramenta de proteção social criada pelo homem.

Para calcular o preço de um seguro a seguradora leva em conta uma série de fatores: sinistralidade, custo administrativo, custo comercial, impostos e margem de lucro esperada. Com estes elementos a companhia está apta a precificar corretamente suas apólices, arcando com as despesas e tendo lucro no final do exercício. É preciso ficar claro que a seguradora não corre risco, ela assume o risco dos segurados, de forma científica, baseada em cálculos sofisticados e tabelas estatísticas que lhe dão enorme margem de segurança para cobrar o preço correto pela transferência da responsabilidade de repor patrimônio ou capacidade de atuação afetados pelo sinistro.

A seguradora não se preocupa com sinistros individuais. Ela trabalha com valores e freqüências médias. Ou seja, quantos sinistros acontecem num determinado espaço de tempo e qual o valor médio deles. Tendo os dados, ela consegue determinar desvios e tomar providências para anulá-los, seja compensando no preço dos seguros mais gravosos , seja transferindo os picos acima da linha média para uma resseguradora.

Com o dimensionamento dos custos e das medidas de proteção contra os desvios bem calculados, uma seguradora é quase que obrigatoriamente uma empresa rentável, daí o mercado segurador ser grande gerador de recursos e reservas.

Por outro lado, na medida que, na gestão do mútuo, a seguradora lida com recursos que não sãos seus, ela tem uma responsabilidade imensa na preservação do equilíbrio do fundo. Daí ela não poder admitir qualquer ação de um segurado que onere indevidamente sua operação, seja pagando menos prêmio do que o correto ou tentando receber indenização acima do prejuízo real. Neste sentido, uma seguradora não pode dar descontos comerciais sacando contra o mútuo. Não é problema dos outros segurados se ela pretende ganhar uma conta e para isso dá um desconto maior do seria o prêmio comercial correto para o risco.

Ao taxar incorretamente um risco, seja pela razão que for, desde que de sua responsabilidade, a seguradora não pode pretender transferir o prejuízo e o ônus do re-enquadramento do prêmio para equilibrar o mútuo para os segurados. Este é um risco do seu negócio. E se ela quer corrê-lo, ele é só dela.

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Estratégia da Volkswagen faz preço do seguro Golf desabar

Fonte: AUTO SHOW - Data: 05/06/2006

Com a reestilzazação marcada para o ano que vem, o Golf tenta sobreviver com o mesmo visual desde 1998 e oferece ao consumidor atrativos que combatem seus supostos "defeitos". A versão 1.6 acaba de ganhar tecnologia Flex para brigar de igual para igual com seus maiores concorrentes, o Astra e o Stilo que já são flexíveis.

A maior cartada para aumentar as vendas do Golf foi a instalação, sem nenhum acréscimo no preço, de um sistema de rastreador via satélite, para justamente diminuir o valor do seguro, o mais caro da categoria e maior vilão das vendas do modelo. Segundo a Volkswagen a estratégia foi muito boa e as seguradoras reduziram o preço. Ainda segundo executivos da marca, hoje o seguro do modelo 1.6 com rastreador via satélite

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