25 de agosto de 2004

Consórcio de Imóveis Porto Seguro

O Consórcio de Imóveis representa uma boa alternativa aos financiamentos tradicionais e pode ser adquirido para a compra de imóveis novos ou usados, residenciais e comerciais, de campo e veraneio, terrenos e também para construir ou reformar. São formados grupos com prazos de até 144 meses. A cada mês serão realizadas contemplações por meio de sorteio e lance.
Entre as vantagens do Porto Seguro Consórcio Imóvel, destacamos:

• Plano Aluguel + Fácil**: enquanto você paga aluguel, as parcelas do consórcio têm valor reduzido. E você só começa a pagar a diferença 3 meses depois de ser contemplado.
• Lance Diluido**: ao ser contemplado por lance, em vez de reduzir esse valor do número de parcelas, você pode continuar pagando pelo mesmo prazo contratado, mas com valores menores.
• Com a carta de crédito na mão você tem a oportunidade de realizar sempre o melhor negócio, pois não precisa aceitar as imposições do vendedor;
• Você pode antecipar mensalidades ou quitar o seu consórcio quando quiser;
• Você poderá utilizar até 30% do valor do seu crédito para ofertar lance;
• Você fica livre do resíduo gerado nos financiamentos tradicionais;
• Liberdade e agilidade para transferências de contrato;
• Melhores parcelas e taxas;
• Possibilidade de utilizar seu FGTS(*) como complemento de pagamento no momento da compra do seu imóvel;
• Baixo custo administrativo;
• Contemplações mensais por meio de sorteios e lances;
• Consultoria jurídica gratuita na análise da documentação do imóvel

18 de agosto de 2004

Novas funcionalidades na área de saúde de nosso site

Agora a área de Seguro Saúde de nosso site tem novas informações e funcionalidades confira:
Tire suas dúvidas a respeito da mudança do contrato antigo para o novo, a imposição de reajustes pelas empresas de saúde, o que fazer diante desta situação, etc.
Tabelas de diversos planos de saúde, com custos, carências e informações a respeito de rede credenciada para planos empresariais e individuais.
Clique aqui para acessar: Saúde

Operadoras de saúde rejeitam proposta da OAB SP


Brasília - As operadoras de saúde, representadas pela Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e Capitalização (Fenaseg) e pela Associação Brasileira de Medicina de Grupo (Abramge), rejeitaram hoje a proposta da Ordem dos Advogados do Brasil de São Paulo (OAB-SP) de transformar os contratos anteriores a 1999 em contratos novos mediante reajuste de 15%.Depois da adaptação, os contratos receberiam ainda um reajuste adicional de 11,75% proposto pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), o que resultaria num reajuste total de 26,75% para todos os contratos.As partes se reuniram hoje, em São Paulo, para tentar dar fim ao impasse das operadoras em relação ao reajuste de mensalidades. A Fenaseg alegou, durante a reunião, que uma solução linear para todos os segurados é inviável.Boicote continua
Enquanto isso, médicos de 18 estados continuam cobrando diretamente a consulta, realizando o chamado "atendimento por reembolso". Em São Paulo, mais de 800 médicos da capital suspenderam o atendimento às seguradoras no dia 30 de julho. Uma nova reunião está prevista para a próxima quinta-feira, dia 19, entre representantes das operadoras de saúde e a OAB-SP para tentar chegar a um acordo.As informações são da Agência Brasil.

11 de agosto de 2004

O seguro para Notebook tem novidades

Equipamentos
usados (Cia Porto Seguro):
(Nota fiscal emitida a mais de 1 mês ou sem nota fiscal)

- Aceitação para equipamentos usados com nota fiscal emitida a até 2 anos sem
necessidade de vistoria prévia e para todo o território nacional.

- Equipamentos sem nota fiscal - Possibilidade de aceitação mediante consulta prévia e vistoria física do equipamento (somente para Gde São Paulo). Para consulta é necessário enviar e-mail para comercial@lumaseguros.com.br com dados do segurado (nome, cpf, endereço) dados completos do equipamento
(marca, modelo, n. de série, descrição, valor e tempo de uso).A resposta sai em 48hs (aceitação ou não aceitação), havendo aceitação é necessário vistoria do equipamento.

- Desconto na Participação Obrigatória (franquia) - O seguro para equipamentos usados possui participação obrigatória do segurado de 15% de qualquer indenização, com mínimo de R$ 620,00 - porém realizando vistoria
on-line pela Porto Seguro (equipamento segurado conectado à internet) haverá desconto de 20% na participação obrigatória. (saiba mais em: vistoria virtual ).

Equipamentos
novos (Cia Real Seguros):

(Nota fiscal emitida a menos de 1 mês)

- Sem franquia para Roubo ou Perda Total

- Aceitação para todo o território nacional.

- Seguro residencial grátis (exclusivo) : na contratação do seguro equipamento o segurado rebece um seguro residência com cobertura (somente para prédio) de Incêndio (R$20.000) Vendaval (R$3.000) e Pagamento de aluguel (R$ 2.000).

Seguro Notebook, LapTop e PalmTop:
Proteção para seu equipamento onde quer que você esteja.

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Planos de saúde: operadoras decidem até dia 12 se aceitam proposta da OAB

Data: 11.08.2004 - Fonte: INFO MONEY PESSOAL
por: Fernanda de Lima

SÃO PAULO - Na última quinta-feira, dia cinco de agosto, a OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) apresentou uma proposta para as operadoras de planos de saúde acerca do reajuste a ser aplicado para os contratos anteriores a janeiro de 1999.

De acordo com informações da Agência Brasil, as operadoras de planos de saúde pretendem anunciar até a próxima quinta-feira, dia 12, se irão ou não aceitar essa proposta.

OAB propõe reajuste de até 28,51%

As operadoras estão sendo representadas pela Fenaseg (Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e Capitalização) e pela Abramge (Associação Brasileira de Medicina de Grupo).

A OAB teria proposto que as operadoras aplicassem um reajuste de 15% para que os contratos antigos sejam transformados em novos. Uma vez concluída esta adaptação estes mesmos contratos poderiam ser reajustados em até 11,75%, como previsto pela ANS, o que resultaria em um aumento total de 28,51%.

Em busca de consenso

O presidente da OAB de São Paulo, Luis Flavio Borges Dúrso, ressalta, contudo, que o segurado não é obrigado a aceitar a adaptação. Segundo a OAB, a intenção da ordem seria encontrar um ponto de equilíbrio entre as partes, e para tanto espera que a ANS envie um representante na reunião desta quinta-feira com os representantes das operadoras de planos de saúde.

De sua parte a ANS alega que pretende se manifestar sobre a proposta da OAB assim que tiver o documento em mãos. O presidente da OAB-SP alega que, mesmo não sendo ideal, a proposta apresentada é razoável e até o momento parece a alternativa mais viável para que seja encontrada uma conciliação entre as partes.

Fique por dentro da discussão

Desde o final do ano passado, quando o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que a Lei dos Planos de Saúde (dezembro de 1998) não teria caráter retroativo, e portanto, não poderia ser aplicada aos planos anteriores à sua publicação iniciou-se uma disputa com relação aos reajustes que deveriam ser aplicados aos planos de saúde anteriores à promulgação da Lei.

Apoiadas pela decisão do STF, as operadoras aproveitaram para aplicar reajustes nos contratos antigos muito acima do previsto pela ANS para os contratos novos, que é de 11,75%. Em alguns casos os reajustes propostos chegavam a 80%, onerando de maneira injustificada a maior parte dos segurados.

Diante disto, algumas entidades de defesa do consumidor entraram na Justiça e conseguiram liminar, que impedia qualquer reajuste acima de 11,75%. A decisão obrigou as operadoras a rever as cobranças enviadas aos segurados.

Greve de médicos

Ao mesmo tempo, revoltados com o fato de não obterem das operadoras reajuste para seus honorários, alguns médicos entraram em greve e passaram a cobrar consulta de segurados.

Enquanto uma decisão não é encontrada o maior prejudicado é o segurado. Isso porque os médicos de 18 estados brasileiros continuam efetuando o chamado atendimento por reembolso. Somente em São Paulo cerca de 800 médicos teriam suspendido o atendimento às seguradoras desde o final de julho. Os médicos planejam uma nova assembléia na próxima terça-feira, dia 17 de agosto.




Câmeras vão rastrear carros irregulares



Data: 11.08.2004 - Fonte: Folha de São Paulo


O Ministério das Cidades vai oficializar hoje um convênio que prevê a ampliação de câmeras em rodovias brasileiras que identificam, pela placa, veículos irregulares, inclusive roubados, e facilitam a abordagem da polícia.

Seis desses aparelhos já vinham sendo testados pela Fenaseg (que representa as seguradoras) há mais de um ano em Estados como Rio Grande do Sul, Paraná e Acre.

Com a formalização do projeto, serão instalados 15 equipamentos pela entidade até dezembro, principalmente na fronteira com países da América do Sul. A promessa é elevar essa quantidade para 50 no ano que vem, atingindo também as estradas de São Paulo.

Essas câmeras fazem a leitura da placa do veículo e cruzam as informações automaticamente com os dados oficiais do Renavam (Registro Nacional de Veículos Automotores), do Denatran (Departamento Nacional de Trânsito) e do Infoseg (Informações sobre Segurança Pública), da Secretaria Nacional de Segurança Pública. Quando existe alguma irregularidade - falta de licenciamento ou IPVA atrasado, por exemplo-, esse sistema dá um sinal que serve de orientação para que esses motoristas sejam abordados pela fiscalização.

No período de testes, segundo a Fenaseg, de um total de 3 milhões de veículos identificados pelos aparelhos, 1.421 eram roubados. O custo do sistema, por enquanto, está sendo bancado pela entidade, que tem interesse direto nessa apreensão. O aluguel mensal de cada equipamento se aproxima de U$ 8.000 (mais de R$ 24 mil).



10 de agosto de 2004

Seguros: ocorrido o sinistro, o que fazer?

Data: 10.08.2004 - Fonte: INFO MONEY PESSOAL
por: Waldeli Azevedo SÃO PAULO

Ao fazer um seguro para o veículo, a última coisa em que as pessoas pensam é na ocorrência do sinistro, ou seja, na efetiva ocorrência de acidente, roubo ou furto do veículo. Porém, se isso acontecer, você sabe como deve agir?
Primeiro passo: Boletim de Ocorrência.
De acordo com informações da Susep (Superintendência de Seguros Privados), a primeira medida a ser tomada é contatar o policial mais próximo, caso tenha ocorrido uma batida, um assalto ou o furto do veículo. O objetivo é que seja feito o Boletim de Ocorrência. Logo em seguida, é importante comunicar o ocorrido à seguradora. Sempre que o sinistro ocorre, a seguradora faz uma perícia para verificar se o que aconteceu está de acordo com o estipulado no contrato, ou se há a possibilidade de qualquer tipo de fraude. Para o segurado ter direito à indenização, deve-se preencher o Aviso de Sinistro e anexar a ele os documentos necessários, e que estão listados nas Condições Contratuais.
Responsabilidade da seguradora.
Após a entrega de todos os documentos solicitados pela seguradora, a mesma terá 30 dias para efetuar o pagamento da indenização. No caso de dúvida justificável, a seguradora poderá solicitar novos documentos. Nesta situação a contagem de tempo será suspensa e reiniciada após a entrega dos novos documentos solicitados. É importante ressaltar que, em momento algum, a seguradora poderá exigir testemunhas para a comprovação do sinistro. Essa comprovação ocorre apenas por meio de documentação.
Nos casos de danos causados por incêndio, queda de raio ou explosão, ou indenização integral do veículo também é proibida a aplicação de franquia. Vale ressaltar que, nos casos de sinistros com indenização integral, não é permitida a dedução de valores referentes às avarias constatadas previamente.
Por sua vez nos casos de perda total, o carro passa a pertencer à seguradora, que poderá optar por recuperá-lo ou desmontá-lo, observando as normas do CONTRAN (Conselho Nacional do Trânsito) quanto à circulação desses veículos.
Como ocorre a indenização integral?
Existem duas formas de indenização: Valor Determinado (VD) e Valor de Mercado Referenciado (VMR).Na primeira (VD), a indenização será a quantia fixada na apólice. Já na segunda (VMR), a indenização será determinada pela tabela de referência de cotação para o veículo, previamente fixada na proposta do seguro. O valor contratado, entretanto, poderá ser maior ou menor do que a quantia cotada para o veículo na tabela de referência na data da proposta.

8 de agosto de 2004

Fraudes atingem 20% dos sinistros pagos no Brasil

Fonte: GAZETA DO POVO

Embora não haja números exatos, estima-se que 20% dos sinistros pagos pelas seguradoras no Brasil são de origem fraudulenta. De um faturamento de R$ 37,3 bilhões registrado pelas seguradoras em 2003, mais de R$ 7 bilhões foram parar nas mãos de pessoas que cometeram algum tipo de fraude. Com o aumento destes casos, o preço do seguro sobe e quem paga a conta é o segurado.

Com o objetivo de mostrar aos profissionais do setor e a diferentes segmentos da sociedade os impactos das falcatruas no mercado segurador, foi realizado ontem, em Curitiba, um seminário sobre o combate à fraude no seguro. O evento faz parte de um ciclo de debates lançado pela Federação Nacional das Seguradoras (Fenaseg) no último dia 15, no Rio Janeiro, e compõe o Plano de Ação de Combate à Fraude, apresentado pela entidade no ano passado com 33 propostas de medidas nas áreas da prevenção, comunicação e educação.

As fraudes de seguros no Brasil são mais cometidas pelos cidadãos comuns do que por quadrilhas. Em alguns casos, são ações banais como, no seguro saúde, a entrega da carteira de segurado para outra pessoa que não está na cobertura. Mas também há outras ações altamente arriscadas. É o caso de clientes em dificuldade financeira que facilitam o roubo do carro ou que provocam o incêndio de um imóvel.

Na avaliação do advogado Pedro Paulo Negrini, que pertence ao Cadastro Nacional de Combate Tecnológico e é um dos principais especialistas do país no combate a fraudes contra o mercado segurador, a maior dificuldade para acabar com este tipo de crime é a falta de especialização dos organismos policiais e a falta de estrutura da polícia brasileira, que sem condições físicas e materiais acaba privilegiando outros tipos de investigação. `Na falta de especialização dos organismos policiais, a seguradora tem que sair da sua atividade fim e desenvolver mecanismos de proteção`, explica.

Mirian Gasparin


Venda de consórcio de casa sobe 21% neste ano

Os consórcios estão ganhando a preferência de quem quer comprar um imóvel. Apesar de o número de associados ser bem inferior aos de carro ou moto, o segmento da casa própria foi o que mais cresceu nos primeiros quatro meses do ano.

O número de cotas vendidas de janeiro a abril foi 21,2% superior ao registrado no mesmo período ano passado, segundo pesquisa divulgada ontem pela Associação Brasileira de Administração de Consórcios (Abac).

No mesmo período, o número de consorciados de motos, o mais procurado, cresceu 10,9%. Já o segmento de carros teve um aumento de 7,2%.

O consórcio de eletrônicos foi o único que registrou retração nos primeiros quatro meses do ano. O número de vendas caiu 29,6% em comparação ao ano passado.

No geral, o setor de consórcios cresceu 6,3% no primeiro quadrimestre deste ano. O número de contemplações (quantidade de pessoas que receberam a carta de crédito) também cresceu 4,7% e somou 257 mil sorteados.

O mês de abril bateu recorde histórico de vendas, com 134,9 mil negócios fechados, um índice 12,4% maior que as vendas do mês de março, segundo a Abac.

Ainda não há acordo entre médicos e seguradoras

São Paulo - Não houve acordo entre a Federação Nacional das Seguradoras (Fenaseg), que representa as seguradoras, e as entidades médicas, segundo o Conselho Regional de Medicina de São Paulo (CRM-SP). “Infelizmente, ela (a Fenaseg) não se manifestou", diz Clóvis Constantino, presidente do CRM-SP. A Fenaseg fez uma proposta em nome das duas maiores no setor, a Bradesco Saúde e a SulAmérica, que foi recusada pela classe médica.

Em nota divulgada dois meses antes do início do movimento na capital, a entidade afirmou o seguinte: "Desde 1.º de julho, apresentamos medidas aos médicos e suas lideranças. São elas a adoção dos procedimentos médicos da CBHPM (Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos) e do reajuste dos honorários por consulta, passando para R$ 34 nos planos coletivos e R$ 30 nos planos individuais."

Os médicos paulistanos querem mais. "Estamos ainda analisando se de fato todos os 4 mil procedimentos foram incluídos", conta Clóvis, do CRM-SP. "Mas, além da inclusão, reivindicamos a atualização de seus preços."

A Fenaseg representa as seguradoras, entre elas as empresas boicotadas pelos médicos de São Paulo. Na cidade, o alvo das entidades médicas são sete seguradoras, aquelas que trabalham com sistema de reembolso: SulAmérica, Unibanco, Notre Dame, Porto Seguro, Bradesco, Marítima e AGF.


Atuação das seguradoras
As seguradoras fazem parte do segmento que mais cresceu nos últimos anos. Há dez anos, segundo a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), elas representavam 4% do total do mercado e hoje abocanham cerca 23%. As maiores são ainda as empresas de autogestão (30% do mercado). "As seguradoras vão crescer ainda mais porque, ao contrário das de autogestão, não se limitam ao número de funcionários de uma empresa", diz Carlos Suslik, coordenador de MBA de Saúde do Ibmec.


Planos de saúde
Foi anunciado na quarta-feira o início de negociação das entidades médicas com a Associação Brasileira de Medicina de Grupo (Abramge). Em nota oficial, a Abramge divulgou que recomendaria para todo o País a aplicação da CBHPM. A Abramge representa as empresas de medicina de grupo – que exclui as seguradoras –, as quais têm seus próprios serviços (hospitais e médicos) – exemplos: Amil, Medial e Blue Life.

Em reunião realizada ontem na sede da Ordem dos Advogados do Brasil de São Paulo (OAB-SP), onde se encontraram representantes de seis entidades envolvidas direta ou indiretamente no movimento dos médicos, o porta-voz da Associação, Arlindo de Almeida, afirmou ser contra uma tabela única de preços para todos os Estados.

"Nenhum acordo foi ainda fechado oficialmente entre a Abramge e as entidades médicas", explica Eleuses Vieira de Paiva, presidente da Associação Médica Brasileira (AMB). "A Abramge deu um passo importante ao se mostrar aberta a negociações, mas precisamos justamente conversar sobre prazos e preços."

Adriana Dias Lopes


Solcitite uma cotação de saúde para Luma

5 de agosto de 2004

Planos de saúde adotarão tabela pedida por médicos

São Paulo - Os principais representantes de planos de saúde no Brasil – a Associação Brasileira de Medicina de Grupo (Abramge) e o Sindicato das empresas de Medicina de Grupo (Sinamge) – pretendem adotar a Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos CBHPM. Essa tabela é uma exigência dos médicos, que reclamam de baixa remuneração. E é por conta desta tabela que os médicos de São Paulo estão boicotando sete empresas de seguro-saúde que se recusam a adotá-la.

O boicote às seguradoras (AGF, Marítima, Unibanco, Notre Dame, Porto Seguro, Sul América e Bradesco) teve início na última sexta-feira. Desde aquele dia, os médicos que aderiram ao movimento estão cobrando por consultas e procedimentos clínicos, obrigando os pacientes a pedir o reembolso do que gastarem às suas seguradoras.

A Abramge e o Sinamge congregam 300 empresas de planos de saúde do País. As seguradoras que estão sofrendo o boicote não são, assim, filiadas às entidades. Mesmo assim, para o presidente da Associação Paulista de Medicina APM, José Luiz Gomes do Amaral, a decisão das entidades de adotar a classificação não deixa de ser uma vitória para o movimento. Isso porque ela acabará evitando que o boicote se estenda também aos planos de saúde.

"O boicote não atingiu ainda os planos porque isso penalizaria demais os usuários, uma vez que, nesse caso, os pacientes não poderiam pedir o reembolso do que gastariam nas consultas", explica. "A iniciativa foi importante para se evitar mais desgastes."

Além das entidades que congregam as empresas de planos de saúde, a Unimed Brasil e a Unidas também já se comprometeram a adotar, gradativamente, a nova classificação.

Entidades de defesa do consumidor

Hoje, o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil de São Paulo (OAB-SP), Luiz Flávio Borges D´Urso, vai se reunir com entidades de defesa do consumidor e representantes das empresas de saúde para discutir o assunto. Estarão presentes também representantes do da Federação Nacional de Empresas de Seguros Privados e Capitalização (Fenaseg) e da Associação Médica Brasileira AMB.

Tire suas dúvidas a respeito dos planos de saúde.

Seguro de automóveis vai ficar mais caro

Fonte: Cruzeiro Net

O aumento no número de furtos e roubos de automóveis na cidade de São Paulo vai provocar uma nova rodada de reajustes no valor dos prêmios. Segundo executivos desse mercado, a elevada chance de perdas torna extremamente arriscada a estratégia de conservar preços para ganhar participação de vendas, ainda mais em um cenário de incerteza sobre a trajetória da taxa básica de juros.

Na Marítima Seguros, por exemplo, foi constatado em junho aumento de 18% no volume de roubos e furtos em relação ao final do ano passado. Em relação ao fim do primeiro trimestre, a alta foi de 14%. "Os números estão piorando", diz o diretor da seguradora, José Carlos de Oliveira. Na Porto Seguro, líder no ramo de seguro de automóveis, com 1,2 milhão de apólices, a situação não foi diferente. De acordo com o diretor Luiz Pomarole, houve aumento da sinistralidade entre 5% e 15% no semestre, dependendo da região.

Os dados mais recentes da Superintendência de Seguros Privados (Susep), relativos a maio, apontam a Marítima Seguros e a Porto Seguro, na primeira e segunda posição, respectivamente, no ranking das menores sinistralidades apuradas no ramo de automóveis, com 56,57% e 59,39%. Para as duas seguradoras, 60% da sinistralidade na capital paulista é provocada por roubos e furtos e metade de todas as ocorrências no País ocorre em São Paulo.

Oliveira afirma que, para cada ponto porcentual no aumento do volume de sinistros, os preços deveriam subir, em média, 12%. Segundo os dois diretores, os preços das apólices estão em alta, mas não de forma linear. "O seguro de uma Parati, por exemplo, cresceu 20% no último ano porque esse carro passou a ser visado pelos ladrões", diz Pomarole.

Tanto Marítima quanto Porto Seguro constataram volume mais acentuado de ocorrências em bairros paulistanos considerados bastante problemáticos, como o Tatuapé. Mas regiões que anteriormente eram consideradas tranqüilas, como o bairro da Mooca, e outros municípios que praticamente fazem parte da Grande São Paulo, como Jundiaí, também passaram a preocupar as seguradoras. "A criminalidade de Campinas está contaminando Jundiaí", diz Oliveira.

Entidades reforçam boicote a seguradoras de saúde

Entidades reforçam boicote a seguradoras de saúde
Fonte: Folha de S.Paulo

As sociedades que representam as especialidades médicas também convocarão seus profissionais a aderir ao boicote a oito seguradoras de saúde iniciado em 30 de julho na capital paulista. Segundo as lideranças do movimento, encontros dos especialistas reforçarão o protesto. Ainda não há um balanço dos organizadores sobre o nível de adesão.

As entidades médicas decidiram que médicos referenciados pelas empresas --os que constam dos catálogos-- só atenderão pelos valores definidos pela categoria e pelo sistema de reembolso --o cliente paga a consulta e depois busca o ressarcimento.

Segundo o movimento, as empresas estão ameaçando retirar profissionais de suas listas caso os profissionais participem do boicote. As operadoras negam.

2 de agosto de 2004

Por que os homens pagam taxas mais altas de seguro?



Começa hoje em SP boicote de médicos a planos

Fonte: Estadão

São Paulo - O boicote de médicos a oito planos de saúde na cidade de São Paulo está marcado para começar hoje (30/07). Mas a rotina de alguns consultórios já foi alterada em função da simples ameaça de paralisação. Na clínica onde trabalha o ortopedista José Ruy Sampaio, por exemplo, os pacientes passaram a ser avisados do boicote na terça-feira...Clique para ler mais.