17 de dezembro de 2004

Comprar carro com seguro. Pode?

O seguro é feito para o proprietário do veículo e não para o automóvel. Isso significa que, quando um veículo muda de dono, o veículo deixa de contar com os benefícios contratados. Ao adquirir um veículo usado, não permita que o argumento de que o carro tem seguro completo entre na composição do preço. Para essa transferência, seria necessário entrar em contato com a seguradora para trocar a cobertura e ainda esperar pela autorização da empresa.
Algumas seguradoras não permitem que o seguro seja transferido, outras permitem, mas a cobertura só existirá após a autorização da companhia e o envio de um documento que solicitará a transferênia de direitos e obrigações daquela apólice, além disso será necessário a adptação do contrato ao novo condutor ou condutores do veículo.
Mesmo com todo esse processo, o bônus da apólice não poderá ser transferido para o novo proprietário do veículo, pois o mesmo é pessoal e intransferível.
E o que pode ocorrer se você comprou um carro e ficou com a apólice do antigo proprietário, sem ter tomado as medidas acima? Seu veículo está simplemente sem seguro, a seguradora negará o pagamento da indenização em caso de sinistro, pela razão de que a apólice não lhe pertence.
Consulte sempre seu corretor de seguros, ele é o único profissional que pode lhe orientar sobre a melhor maneira de proteger seu patrimônio.
Douglas Bunder

11 de dezembro de 2004

Seguro do veículo.

As estatísticas são assustadoras: cerca de mil veículos são furtados todo dia no Brasil. Além de modelos mais antigos da Kombi ou do Fusca, cujas peças são raras e valiosas, os ladrões também visam as motocicletas e os carros importados, porque o preço de venda é alto.Essa preferência se reflete nas alíquotas de seguro. Fora os roubos, constata-se que, diante dos índices de acidentes provocados por falha humana (90%) e do estado de conservação das estradas e ruas brasileiras, os veículos estão sempre sujeitos a desastres. O remédio é fazer seguro.
CuidadosContrata-se o seguro com uma firma corretora ou um corretor independente. Essa empresa ou profissional atua como intermediário entre as seguradoras, que oferecem a garantia, e os segurados, que contratam o seguro.Sempre que for fazer um seguro com corretor independente, peça-lhe seu nome completo e seu número do CPF e da carteirinha da Susep. Se ele se recusar a apresentá-los, não feche negócio.Para se certificar, consulte a Federação Nacional dos Corretores de Seguros Privados pela internet. Depois de digitar os dados do corretor, você saberá se ele é credenciado.De modo geral, a legislação básica utilizada nos contratos de seguro é o Código Civil, particularmente os artigos 1.432 a 1.480, além de alguns decretos-leis. Como se trata de um serviço oferecido por empresa, os seguros também se submetem ao Código de Defesa do Consumidor.
Contrato e apóliceComo em qualquer contratação de serviço, a proposta e o contrato devem ser lidos com a máxima atenção. Primeiro vem a proposta, documento provisório que discrimina as condições apresentadas pela seguradora e aceitas pelo segurado.Depois vem o contrato, documento permanente que é a transcrição do que foi acertado na proposta. Dele devem constar a cláusula de valor do bem segurado (veja a seguir) e as obrigações de ambas as partes na ocorrência de um sinistro (prejuízo ou dano ao bem segurado).Então a seguradora emite a apólice, que é a formalização do contrato que você assinou. Dela constam seus dados pessoais e os do veículo e o tipo de cobertura escolhido.Segundo a Susep, as seguradoras têm 15 dias para encaminhar a apólice ao segurado, mas nesse período o contrato já está em vigor.
OpçõesDesde o início do ano 2000 as seguradoras são obrigadas a oferecer ao consumidor duas opções de cláusula de indenização de perda total do veículo: valor de mercado e valor determinado.
RiscosEm ambos os casos, ao se calcular quanto o segurado deve pagar pelo seguro, leva-se em conta uma série de informações do motorista, do uso e do próprio veículo, para definir a que riscos ele ficará exposto.Observe na tabela adiante como o seguro de motocicletas, Fuscas e Kombis é proporcionalmente bem mais elevado do que automóveis com valor de mercado muito mais alto, como os importados, pois são mais visados por ladrões e, portanto, apresentam risco maior.
Cláusula de valor de mercadoA seguradora garante o pagamento da indenização pelo valor médio de mercado do veículo na data do acidente. O cálculo desse valor se baseia nas tabelas de preço de publicações especializadas.No seguro com valor de mercado, cada categoria de automóvel tem uma taxa específica, que incide sobre o valor do carro e varia conforme a região.Na cidade de São Paulo, são aproximadamente estes os índices para cálculo do seguro de um veículo novo:
Veículo Índice do seguro*
Carros "populares" 10%
Carros de passeio 10% a 15%
Importados de passeio 15%
Peruas nacionais 10%
Utilitários nacionais 15%
Utilitários a diesel 20% a 25%
Fusca ou Kombi 25% a 30%
Motocicletas 20% a 30%
*% do valor de mercado
Cláusula de valor determinadoA seguradora garante o pagamento da indenização pela quantia estipulada na assinatura do contrato. Isso é mais caro do que o seguro contratado pelo valor de mercado, mas, na hora de repor o veículo, o cliente recebe um valor equivalente ao de compra do carro.Os índices médios do preço do seguro em relação ao valor são de três pontos percentuais a mais que na tabela acima.
Tipos de coberturaO conjunto de riscos previstos pelo segurado e expressos na apólice designa um tipo de cobertura. Mais comum, a cobertura compreensiva (ampla, abrangente) cobre colisões, incêndios e roubos, além de danos causados por enchentes e por terceiros.As mais simples cobrem incêndio e roubo ou incêndio e colisão. As RCF (Responsabilidade Civil Facultativa de Proprietários de Veículos Automotores de Vias Terrestres) abrangem danos materiais e corporais a terceiros (exceto às pessoas transportadas no veículo do segurado) e despesas com advogados.A APP (Acidentes Pessoais com Passageiros) cobre os danos causados aos passageiros do veículo segurado, inclusive seqüestro.Os acessórios e complementos do carro, como rádio, toca-fitas, toca-CDs, blindagem etc. não são cobertos pela apólice, mas se pode fazer um seguro específico para eles.Caso você se envolva num acidente ou seu veículo seja roubado, comunique o fato à seguradora o mais rápido possível. Informe o dia, hora, local e circunstâncias do ocorrido, o nome, endereço e número da carteira de habilitação (CNH) de quem dirigia e as providências tomadas (se a polícia fez um boletim de ocorrência, por exemplo).

Fonte: Guia Folha Veículos

23 de novembro de 2004

Novas regras do IR exigem cautela na aplicação do 13º em previdência

Neste fim de ano, a decisão de aplicar o décimo terceiro salário num plano de previdência exige mais cautela. O investimento, que reduz a mordida do Leão do Imposto de Renda (IR), agora precisa ser analisado à luz das novas regras que entram em vigor em 2005 e vão derrubar a alíquota atual de 27,5% sobre os resgates para até 10%. Para alguns analistas, pode valer a pena esperar para investir. Para outros, a hora é essa.

Discussões à parte, Luiz Cláudio Friedheim, diretor da Icatu Hartford Seguros, lembra que o décimo terceiro pode ser uma excelente oportunidade para se começar a investir em previdência ou aumentar o pé-de-meia para a aposentadoria. E as aplicações feitas até 31 de dezembro são dedutíveis do IR a ser pago em 2005.

A Medida Provisória (MP) 209, de 27 de agosto, entra em vigor em janeiro e sujeita os novos fundos de previdência a uma tabela regressiva com alíquotas que vão de 35% a 10% sobre o capital investido. Quanto maior o tempo de aplicação, menor a incidência de IR.

Para Luiz Fernando Barsotti, diretor da Nationwide Marítima, para quem pretende manter os recursos aplicados por mais de quatro anos, vale a pena investir somente em 2005, para tirar partido da nova alíquota.

Hoje, resgates acima de R$ 2.115,01 estão sujeito à alíquota de 27,5% para qualquer período de aplicação. Se a aplicação for mantida por pelo menos quatro anos, o IR cai a 25%. De seis a oito anos, a 20%; de oito a dez, a 15% e a partir de dez anos, a 10%. Por outro lado, aplicações de dois a quatro anos têm incidência de 30% e as inferiores a dois anos, 35%:

? Quem tem 30 anos certamente contribuirá por dez, 20 anos para recolher um bom benefício. Então, as regras de hoje acabam não sendo favoráveis e o melhor é esperar. Já para quem quer manter o investimento por menos de cinco anos, as novas regras são mais salgadas e pode valer a pena investir num plano antigo.

Bonificação deve ser usada para planejar aposentadoria

Já Luciano Snel, diretor financeiro da Icatu Hartford, acredita que, como ainda há muitas dúvidas sobre as novas regras e as entidades de previdência ainda discutem pontos da MP, é melhor investir agora:

? O planejamento para o IR de 2004 deve ser feito em 2004. As contribuições feitas no ano que vem, só contarão no IR declarado em 2006.

Apesar das divergências quanto ao momento da aplicação, os analistas ressaltam que o investidor deve aproveitar as bonificações de fim de ano para planejar a aposentadoria. Marco Antônio Rossi, presidente de Vida e Previdência do Bradesco e vice-presidente da Associação Nacional da Previdência Privada (Anapp), explica que quanto mais cedo começarem as contribuições, maior o valor acumulado e a renda futura e menor o custo mensal. E, melhor: menos IR pago, isto é, para quem faz a declaração pelo modelo completo.

Simulações da Sul América mostram que quem tem uma renda anual bruta de R$ 30 mil pode aplicar até R$ 3.600 em previdência, o que garante uma economia de R$ 990 (ver box) ? é possível deduzir as aplicações até 12% da renda bruta.

? E essa economia pode ser depois reinvestida em previdência, aumentando o capital acumulado ? diz Alexandre Penner, superintendente de produtos da Sul América.

Cálculos da Icatu indicam que, para obter uma reserva de R$ 163.770 até os 60 anos, paga-se R$ 53,97 mensais para quem começa a investir aos 30 anos. Dez anos depois, o custo triplica: R$ 180,76 ao mês.

Por isso, o técnico em prótese dentária José Marcos Moreira da Silva, de 39 anos, contratou um plano da Icatu Hartford no fim do ano passado:

? Quero manter minha renda após a aposentadoria e dar tranquilidade da minha família.

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22 de novembro de 2004

Investir em PGBL até 31 de dezembro traz `economia` no IR de 2005

Data: 22.11.2004 - Fonte: Invertia

O ano de 2004 ainda nem acabou e cá estou eu falando do Imposto de Renda de 2005. Sossega homem! Não, veja bem, não se trata de pura precipitação da minha parte. Acontece que tem uma certa providência que você pode tomar ainda este ano que vai levá-lo a aumentar a sua restituição de IR na Declaração de Ajuste do ano que vem.

Interessou? Nossa legislação de IR permite a você lançar como dedução no seu Imposto de Renda de 2005 todos os depósitos que você tenha feito em 2004 em planos de previdência privada do tipo PGBL, até o limite de 12% da sua renda bruta anual. Essa `brecha` pode valer a pena.

Vamos supor que a sua renda bruta seja de $34 mil em 2004 (pouco menos de $3 mil por mês). Supondo que você tenha apenas dois dependentes (dedução = $2.544,00) e não tenha outras deduções fora suas contribuições para o INSS (dedução = $2.476,53), sua renda tributável seria de $28.988,47 e o Imposto de Renda Devido seria de $2.894,87.

Se você fizer um depósito num PGBL no valor de $4.080,00 (=12% da sua renda bruta anual) ainda em 2004, irá diminuir sua renda tributável para $24.908,47 e o Imposto de Renda Devido cairá para $1.831,87. A economia com essa `jogada` será de $2.894,87 - $1.831,87 = $1.063,00!

Conforme seu caso em específico, a conta pode ser outra. Os sites das instituições financeiras que oferecem o investimento em PGBL (quase todas) trazem simulações bastante simples para você mesmo poder calcular o seu benefício fiscal, mas ele sempre existe. Desde que, naturalmente, você trabalhe com carteira assinada e sofra desconto de IR na fonte.

Quem tem renda informal (como alguns autônomos), quem tem sua renda proveniente de lucros já tributados na pessoa jurídica (como os donos de empresa), e quem faz a declaração simplificada não pode usufruir deste benefício. Ah, que peninha...

Para os demais, vale a pena. Só não esqueça que há uma carência de 60 dias para fazer o saque das suas aplicações em PGBL. Lembre-se também que qualquer resgate de um PGBL será tributado pela Tabela do Imposto de Renda vigente: 0% de alíquota de IR até $1.058, 15% até $2.115 e 27,5% a partir daí. Mas não vá desanimar por causa disso. Até porque, o melhor mesmo é deixar a grana por lá.

Investir em um plano de previdência privada é uma excelente providência para o seu futuro. Daqui a uns aninhos, quando chegar sua aposentadoria, seu bolso agradecerá você ter ficado esperto e aplicado num PGBL enquanto era tempo!

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9 de outubro de 2004

Seguro DPVAT - O que é?

O próprio nome do Seguro DPVAT é esclarecedor: Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre. Isso significa que o DPVAT é um seguro que indeniza vítimas de acidentes causados por veículos que têm motor próprio (automotores) e circulam por terra ou por asfalto (vias terrestres).

Observe que, nessa definição, não se enquadram trens, barcos, bicicletas e aeronaves. É por isso que acidentes envolvendo esses veículos não são indenizados pelo Seguro DPVAT.

Outro dado importante é que o Seguro DPVAT é obrigatório, porque foi criado por lei, em 1974. Essa lei (Lei 6.194/74) determina que todos os veículos automotores de via terrestre, sem exceção, paguem o Seguro DPVAT. A obrigatoriedade do pagamento garante às vítimas de acidentes com veículos o recebimento de indenizações, ainda que os responsáveis pelos acidentes não arquem com essa responsabilidade.


O Seguro DPVAT oferece três coberturas:

• MORTE decorrente de acidente envolvendo veículos automotores de via terrestre ou por cargas transportadas por esses veículos.

• INVALIDEZ PERMANENTE TOTAL OU PARCIAL decorrente de acidente envolvendo veículos automotores de via terrestre ou por cargas transportadas por esses veículos. O valor da indenização é calculado com base no percentual de invalidez permanente enquadrado na tabela de Normas de Acidentes Pessoais. Para esse efeito, leva-se em consideração o laudo médico emitido ao fim do tratamento e, conforme a necessidade, o laudo pericial.

• Despesas de Assistência Médica e Suplementares – DAMS decorrentes de tratamento realizado, sob orientação médica, por motivo de acidente envolvendo veículos automotores de via terrestre ou por cargas transportadas por esses veículos. A cobertura de DAMS prevê o reembolso de despesas devidamente comprovadas.

São estes os valores de indenização do Seguro DPVAT, definidos pelo Conselho Nacional de Seguros Privados - CNSP, órgão vinculado ao Ministério da Fazenda.

Morte R$ 6.754,01

Invalidez Permanente até R$ 6.754,01

Reembolso de Despesas Médicas e Suplementares (DAMS) até R$ 1.524,54

VALORES ESTABELECIDOS PELA RESOLUÇÃO CNSP 35/2000


O Seguro DPVAT é válido para a cobertura de acidentes ocorridos entre 1 de janeiro e 31 de dezembro de cada ano, ainda que o pagamento não seja feito no primeiro dia útil do ano.

O atendimento às vítimas e beneficiários do seguro é feito por extensa rede distribuída em todo o território nacional. Ao interessado, basta escolher uma das seguradoras conveniadas e apresentar a documentação necessária. Complementando essa estrutura de atendimento, a FENASEG disponibiliza a central de atendimento 0800-221204, que atende gratuitamente ligações de todo o Brasil, de 2 a . a 6 a . feira no horário de 8 h às 20 h, e aos sábados de 9 h às 15 h. Além disso, coloca à disposição do público em geral um endereço eletrônico para consultas, através deste site: http://www.dpvatseguro.com.br/


4 de outubro de 2004

Preparem-se, as e-multas estão chegando

Robson Pereira, by Agestado.

Em pouco tempo os carros ingleses estarão circulando pelas ruas com um novo e polêmico acessório: um chip-espião, capaz de coletar e enviar diretamente para o Detran local informações não sobre as pessoas, mas sobre o veículo em si. Avanços de sinais, estacionamentos em locais proibidos, colisões ou excessos de velocidade serão flagrados em tempo real, sem dó nem piedade e sem chances de uma "negociação" entre o infrator e a autoridade policial.


A tecnologia a ser utilizada é a mesma da "etiqueta inteligente", que está sendo testada pelas maiores redes varejistas do mundo. No caso inglês, o chip contendo um número único e criptografado para cada veículo, será instalado na placa do carro e transmitirá informações por rádio-frequência para milhares de "leitores" espalhados pela cidade.


O sistema permite a leitura de várias placas simultâneas a uma distância acima de 100 metros do local onde estiver instalado os decodificadores, independentemente da velocidade desenvolvida pelo carro. Os primeiros testes, por sinal, revelaram um acerto de 100% até mesmo para carros acima de 200 quilômetros por hora. As informações ficarão armazenadas, mesmo que não resultem em infrações por parte dos motoristas.


A estratégia parece perfeita sob o ponto de vista da arrecadação, da diminuição do número de acidentes e também do policiamento de trânsito, mas provoca arrepios nos defensores da cada vez mais fragilizada privacidade individual. E por um motivo bem simples: como o carro não anda sozinho (ainda), identificar um significa manter sob vigilância o outro, no caso a pessoa sentada ao volante, nem sempre infrator e nem sempre disposta a ser localizada.


É uma boa discussão, daquelas em que ambos os lados parecem cobertos de razão. Por enquanto, a única certeza que se tem é que um cenário como este não só é inevitável como tem até prazo para se tornar realidade: até o final da década, os carros estarão transformados em fantásticos centros receptores e transmissores de dados. Estarão aptos a "falar" não só com equipamentos fixos instalados em postes e sinais de trânsito, como no caso inglês, mas até mesmo com outros carros e com a própria rodovia, abrindo uma vasta gama de possibilidades, serviços e, claro, novas polêmicas.


Imagine só: carros (e caminhões) equipados com uma moderna central de informações dotada de recursos multimídias, acesso à internet em banda larga, GPS (Sistema de Posicionamento Global) e um sistema de navegação (com radar, evidentemente) pelo qual será possível consultar mapas rodoviários, guia de hóteis e restaurantes e até mesmo o filme exibido no cinema perto de você. Em caso de acidente, equipes de socorros mais próximas serão acionadas imediatamente pelo próprio veículo.


A palavra mágica que tornará isto possível é a telemática, uma expressão que pode ser entendida, de forma simplificada, como um conjunto de técnicas relacionadas à geração, ao tratamento e à transmissão da informação. O objetivo é garantir a troca de dados entre dois ou mais pontos e um computador central, valendo-se de um meio de comunicação veloz, como o Wi-fi, por exemplo. É a palavra da moda nos centros de pesquisas automobilísticas e nos gabinetes onde são formuladas políticas e diretrizes para o sistema de transportes.


Vários desses recursos já estão disponíveis em modelos de luxo ou protótipos exibidos nas principais feiras do setor automobilístico. É apenas uma questão de tempo até que cheguem aos modelos compactos e aos estacionamentos do shoppings. Para quem duvidar ou se interessar pelo assunto, sugiro a leitura do relatório "Tecnologias da informação e das comunicações para veículos seguros e inteligentes", uma diretriz para o setor definida pela pela Comissão Européia, órgão executivo da União Européia (http://europa.eu.int/index_pt.htm).


Placas para o futuro


Não deixa de ser curioso. Quem vai implantar o chip-espião nos carros ingleses é a Hills Numberplates Ltd (www.hillsnumberplates.com), uma empresa familiar, fundada no final da década de 20 e cuja atividade não poderia, à primeira vista, ser enquadrada no setor de tecnologia de ponta. Com cerca de 90 empregados, o forte da Hills é a fabricação de placas numéricas customizadas, de todos os tipos, inclusive as que equipam nove em cada dez carros que circulam nas rodovias inglesas.


Numa guinada radical em sua estratégia, a Hills Numberplates conseguiu a patente da chamada e-plate (www.e-plate.com) em toda a Europa e contratou a Identec Solutions (www.identecsolutions.com), empresa austríaca, esta sim, da área de tecnologia, pioneira em rastreamento de equipamentos por rádio-frequência. Como existem perto de 250 milhões de carros (e o dobro de placas) circulando na Europa, pode ser o início de um longo e promissor casamento. Deve ser a isso que até bem pouco tempo pretendia-se chamar de nova economia.

27 de setembro de 2004

Advogado nega ter dado golpe contra clientes de seguros

Fonte: DIÁRIO DE SÃO PAULO

PLÍNIO DELPHINO

Carlos Alberto Manfredini, que está sendo investigado por suspeita de fraudes arquitetadas por seguradoras, diz que não existem provas contra ele

O advogado Carlos Alberto Manfredini, que é um dos mais atuantes no mercado de seguradoras, é alvo de investigação do Ministério Público Estadual (MPE) e do Departamento de Inquéritos Policiais e Polícia Judiciária (Dipo) por suspeita de participação em esquema de fraudes arquitetadas por companhias de seguro contra os próprios segurados, com a participação de policiais e uso de documentos do Paraguai.

Abaixo, trechos da entrevista que ele concedeu ao DIÁRIO:

O que o sr. pode contar sobre as fraudes no Paraguai?

Especificamente no Paraguai, o cidadão faz o BO (por exemplo, em São Paulo) e avisa o sinistro. Só que este BO é feito um ou dois dias depois da feitura desse contrato lá. Que todo mundo diz que é falso. Esse contrato é um compromisso particular de compra e venda que até parece uma escritura pública.

Esse exemplo que o senhor me dá foi registrado onde?

No 27º DP (Ibirapuera). E porque no 27º DP?. Porque o departamento de sinistro da Porto Seguro é na Avenida Indianópolis. Não tem muito segredo.

E as outras seguradoras?

As outras eu levava lá porque o cara manjava de seguro e eu levava.

Por que sempre o mesmo escrivão?

Porque o delegado, na época, era um delegado que aproveitava cada escrivão na sua especialidade. O Geraldo Pecatiello Júnior, ele entendia disso aqui...então...vai pro Geraldo.

Então se faz o BO e o aviso de sinistro para se provar que o carro foi roubado? E como se descobre que há fraude?

Os terceirizados...uma vez um promotor me perguntou: mas como é que o senhor sabe o que passa na Ponte da Amizade se o Paraguai é um país relativamente grande? Ué! Porque tem olheiro. Você passa lá com sua BMW preta...pela placa se puxa o Renavam...então, naquele horário, não tem restrição nenhuma de furto ou roubo. Aí ele (o olheiro, da empresa terceirizada) manda suporte para todo o mercado segurador. Qual é o nexo causal entre o segurado e o documento do Paraguai? Para você atravessar a rodovia federal e a barreira, se o carro for seu, só o seu RG e o documento original do carro. Se o carro não for seu, precisa do documento original do carro e uma autorização do dono com firma reconhecida. Senão o carro é apreendido.

Quem firma esse contrato?

Deve ser o atravessador e o e o outro paraguaio que encomendou o carro. O segurado não entra nessa.

O senhor está dizendo que duas pessoas firmam um ato ilícito em cartório?

Firmam porque é o seguinte..na lei paraguaia, quem está de posse do veículo é o dono. Não interessa. Ele só precisa mostrar o documento original do carro para pegar esses dados.

Para firmar um contrato desse, necessariamente eu preciso ter o carro em vista?

O carro não. O documento. É como aqui no Brasil: lá no Paraguai o cartorário viu o carro? E aqui no Brasil, ele (cartorário) vê? Não.Nós passamos procuração a um advogado paraguaio para que oficiasse a justiça local a fim de tentar localizar alguns veículos..

Mas quer dizer que a palavra de uma pessoa que se diz roubada em São Paulo, ela vale menos que a palavra de dois criminosos do Paraguai?

Não é isso. Existe um código de barra no documento da Suprema Corte do Paraguai.Se as autoridades brasileiras contestam a suprema Côrte paraguaia pode haver aí um incidente internacional. Eu quero saber que provas o MPE tem de que esses documentos paraguaios são falsos. Quero saber porque o Ministério Público Estadual não oficia a Justiça paraguaia.

O senhor acredita que o Ministério Público não deveria investigar e só acompanhar a investigação da polícia?

Eu acho que ele (MP) deveria acompanhar e fiscalizar. Porque se ele for investigar, ele (MP) vai criar provas contra o investigado. Isso fere o princípio da eqüidade processual.

Nesse caso, em que se suspeita de policiais envolvidos em um suposto esquema?.

Nesse caso, aí sim.


19 de setembro de 2004

Os preferidos dos ladrões

Fonte: Vejinha SP

Um estudo do Sindicato das Seguradoras dos Estado de São Paulo mostra quais foram os veículos mais roubados na cidde entre abril de 2003 e março de 2004. O resultados é proporcional aonúmero de unidades em circulação. Fora de fabricação a D-20 surpreendentemente aparece no topo da lista. No período, 3,9% das caminhonetes desse modelo foram parar nas mãos de bandidos - média e furtos de carro na capital é de 1,1%. A estatística leva em conta automóveis segurados, que representam um terço da frota aulista.

Os mais roubados:
1.D-20 / 2.Chevette / 3.Golf / 4.Tipo / 5.Kombi / 6.Tempra
7.Omega / 8.F-1000 / 9.Voyage / 10.Quantum

>>> Seguro auto? Lique para Luma Seguros de todo o Brasil 4003 0156.

SP: polícia investiga fraude contra clientes de seguradoras

Fonte: Globo.com


A polícia e o Ministério Público investigam a existência de um esquema de fraudes contra clientes que possuem seguros de veículos, com a participação de policiais. Em quatro, só no 27º Distrito Policial do Campo Belo, zona sul da capital, há 188 inquéritos instaurados, suspeitos de irregularidades, em que as seguradoras acusam clientes de fraudes.

O golpe funcionaria da seguinte maneira: ao ser acionada pelo segurado, a empresa providenciaria com reguladoras (empresas que investigam sinistros e são terceirizadas) documentos frios no Paraguai, dizendo que o dono do carro esteve no Paraguai e vendeu seu carro dias antes de prestar queixa do roubo, com o suposto objetivo de fraudar a seguradora. Em seguida, a empresa presta queixa e o cliente é indiciado por fraude e estelionato. A maioria das queixas deste tipo foi registrada no 27º DP, com o mesmo advogado de acusação, Carlos Alberto Manfredini. Mesmo o cliente provando que é inocente, ele não recebe o sinistro porque a apólice perde a validade. O dinheiro do seguro seria dividido entre policiais, a empresa reguladora e funcionários das seguradoras. São investigadas a Porto Seguro, Marítima, Bradesco e Finasa.

Um dos casos investigados e que foram arquivados pela Justiça é o de Marcus Chaves Heleno de Souza. Em 16 de novembro de 2000, ele teve um carro Monza roubado nos Jardins. O boletim de ocorrência foi registrado no 78º DP. A Porto Seguro, no entanto, apresentou documentos do Paraguai provando que o veículo tinha sido vendido lá antes do roubo. Em seguida, processou Souza por estelionato e fraude. Nas alegações finais, a Justiça considerou a ação improcedente. O Ministério Público constatou que os documentos do Paraguai foram conseguidos pela WSN, empresa que presta serviços para a Porto Seguro.

O advogado Manfredini diz que os carros foram de fato negociados no Paraguai e que pretende depor no Ministério Público para esclarecer e mostrar os documentos. O gerente de sinistros da Porto Seguro, Marcos Cavalle, diz que apenas 0,38% dos sinistros reclamados em 2003 não foram pagos por constatação de fraude e que se ocorreu falha nestas apurações as autoridades devem apurar.

A Marítima, em nota, informou que antes de pagar o sinistro toma providências e, caso haja suspeita de fraude, comunica a polícia. O diretor de Automóvel da Federação Nacional das Seguradoras (Fenaseg) disse, em nome da Bradesco e da Finasa, que as denúncias devem ser apuradas com rigor. A Secretaria de Segurança Pública informou que não comenta investigações em andamento.


25 de agosto de 2004

Consórcio de Imóveis Porto Seguro

O Consórcio de Imóveis representa uma boa alternativa aos financiamentos tradicionais e pode ser adquirido para a compra de imóveis novos ou usados, residenciais e comerciais, de campo e veraneio, terrenos e também para construir ou reformar. São formados grupos com prazos de até 144 meses. A cada mês serão realizadas contemplações por meio de sorteio e lance.
Entre as vantagens do Porto Seguro Consórcio Imóvel, destacamos:

• Plano Aluguel + Fácil**: enquanto você paga aluguel, as parcelas do consórcio têm valor reduzido. E você só começa a pagar a diferença 3 meses depois de ser contemplado.
• Lance Diluido**: ao ser contemplado por lance, em vez de reduzir esse valor do número de parcelas, você pode continuar pagando pelo mesmo prazo contratado, mas com valores menores.
• Com a carta de crédito na mão você tem a oportunidade de realizar sempre o melhor negócio, pois não precisa aceitar as imposições do vendedor;
• Você pode antecipar mensalidades ou quitar o seu consórcio quando quiser;
• Você poderá utilizar até 30% do valor do seu crédito para ofertar lance;
• Você fica livre do resíduo gerado nos financiamentos tradicionais;
• Liberdade e agilidade para transferências de contrato;
• Melhores parcelas e taxas;
• Possibilidade de utilizar seu FGTS(*) como complemento de pagamento no momento da compra do seu imóvel;
• Baixo custo administrativo;
• Contemplações mensais por meio de sorteios e lances;
• Consultoria jurídica gratuita na análise da documentação do imóvel

18 de agosto de 2004

Novas funcionalidades na área de saúde de nosso site

Agora a área de Seguro Saúde de nosso site tem novas informações e funcionalidades confira:
Tire suas dúvidas a respeito da mudança do contrato antigo para o novo, a imposição de reajustes pelas empresas de saúde, o que fazer diante desta situação, etc.
Tabelas de diversos planos de saúde, com custos, carências e informações a respeito de rede credenciada para planos empresariais e individuais.
Clique aqui para acessar: Saúde

Operadoras de saúde rejeitam proposta da OAB SP


Brasília - As operadoras de saúde, representadas pela Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e Capitalização (Fenaseg) e pela Associação Brasileira de Medicina de Grupo (Abramge), rejeitaram hoje a proposta da Ordem dos Advogados do Brasil de São Paulo (OAB-SP) de transformar os contratos anteriores a 1999 em contratos novos mediante reajuste de 15%.Depois da adaptação, os contratos receberiam ainda um reajuste adicional de 11,75% proposto pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), o que resultaria num reajuste total de 26,75% para todos os contratos.As partes se reuniram hoje, em São Paulo, para tentar dar fim ao impasse das operadoras em relação ao reajuste de mensalidades. A Fenaseg alegou, durante a reunião, que uma solução linear para todos os segurados é inviável.Boicote continua
Enquanto isso, médicos de 18 estados continuam cobrando diretamente a consulta, realizando o chamado "atendimento por reembolso". Em São Paulo, mais de 800 médicos da capital suspenderam o atendimento às seguradoras no dia 30 de julho. Uma nova reunião está prevista para a próxima quinta-feira, dia 19, entre representantes das operadoras de saúde e a OAB-SP para tentar chegar a um acordo.As informações são da Agência Brasil.

11 de agosto de 2004

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(marca, modelo, n. de série, descrição, valor e tempo de uso).A resposta sai em 48hs (aceitação ou não aceitação), havendo aceitação é necessário vistoria do equipamento.

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Planos de saúde: operadoras decidem até dia 12 se aceitam proposta da OAB

Data: 11.08.2004 - Fonte: INFO MONEY PESSOAL
por: Fernanda de Lima

SÃO PAULO - Na última quinta-feira, dia cinco de agosto, a OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) apresentou uma proposta para as operadoras de planos de saúde acerca do reajuste a ser aplicado para os contratos anteriores a janeiro de 1999.

De acordo com informações da Agência Brasil, as operadoras de planos de saúde pretendem anunciar até a próxima quinta-feira, dia 12, se irão ou não aceitar essa proposta.

OAB propõe reajuste de até 28,51%

As operadoras estão sendo representadas pela Fenaseg (Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e Capitalização) e pela Abramge (Associação Brasileira de Medicina de Grupo).

A OAB teria proposto que as operadoras aplicassem um reajuste de 15% para que os contratos antigos sejam transformados em novos. Uma vez concluída esta adaptação estes mesmos contratos poderiam ser reajustados em até 11,75%, como previsto pela ANS, o que resultaria em um aumento total de 28,51%.

Em busca de consenso

O presidente da OAB de São Paulo, Luis Flavio Borges Dúrso, ressalta, contudo, que o segurado não é obrigado a aceitar a adaptação. Segundo a OAB, a intenção da ordem seria encontrar um ponto de equilíbrio entre as partes, e para tanto espera que a ANS envie um representante na reunião desta quinta-feira com os representantes das operadoras de planos de saúde.

De sua parte a ANS alega que pretende se manifestar sobre a proposta da OAB assim que tiver o documento em mãos. O presidente da OAB-SP alega que, mesmo não sendo ideal, a proposta apresentada é razoável e até o momento parece a alternativa mais viável para que seja encontrada uma conciliação entre as partes.

Fique por dentro da discussão

Desde o final do ano passado, quando o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que a Lei dos Planos de Saúde (dezembro de 1998) não teria caráter retroativo, e portanto, não poderia ser aplicada aos planos anteriores à sua publicação iniciou-se uma disputa com relação aos reajustes que deveriam ser aplicados aos planos de saúde anteriores à promulgação da Lei.

Apoiadas pela decisão do STF, as operadoras aproveitaram para aplicar reajustes nos contratos antigos muito acima do previsto pela ANS para os contratos novos, que é de 11,75%. Em alguns casos os reajustes propostos chegavam a 80%, onerando de maneira injustificada a maior parte dos segurados.

Diante disto, algumas entidades de defesa do consumidor entraram na Justiça e conseguiram liminar, que impedia qualquer reajuste acima de 11,75%. A decisão obrigou as operadoras a rever as cobranças enviadas aos segurados.

Greve de médicos

Ao mesmo tempo, revoltados com o fato de não obterem das operadoras reajuste para seus honorários, alguns médicos entraram em greve e passaram a cobrar consulta de segurados.

Enquanto uma decisão não é encontrada o maior prejudicado é o segurado. Isso porque os médicos de 18 estados brasileiros continuam efetuando o chamado atendimento por reembolso. Somente em São Paulo cerca de 800 médicos teriam suspendido o atendimento às seguradoras desde o final de julho. Os médicos planejam uma nova assembléia na próxima terça-feira, dia 17 de agosto.




Câmeras vão rastrear carros irregulares



Data: 11.08.2004 - Fonte: Folha de São Paulo


O Ministério das Cidades vai oficializar hoje um convênio que prevê a ampliação de câmeras em rodovias brasileiras que identificam, pela placa, veículos irregulares, inclusive roubados, e facilitam a abordagem da polícia.

Seis desses aparelhos já vinham sendo testados pela Fenaseg (que representa as seguradoras) há mais de um ano em Estados como Rio Grande do Sul, Paraná e Acre.

Com a formalização do projeto, serão instalados 15 equipamentos pela entidade até dezembro, principalmente na fronteira com países da América do Sul. A promessa é elevar essa quantidade para 50 no ano que vem, atingindo também as estradas de São Paulo.

Essas câmeras fazem a leitura da placa do veículo e cruzam as informações automaticamente com os dados oficiais do Renavam (Registro Nacional de Veículos Automotores), do Denatran (Departamento Nacional de Trânsito) e do Infoseg (Informações sobre Segurança Pública), da Secretaria Nacional de Segurança Pública. Quando existe alguma irregularidade - falta de licenciamento ou IPVA atrasado, por exemplo-, esse sistema dá um sinal que serve de orientação para que esses motoristas sejam abordados pela fiscalização.

No período de testes, segundo a Fenaseg, de um total de 3 milhões de veículos identificados pelos aparelhos, 1.421 eram roubados. O custo do sistema, por enquanto, está sendo bancado pela entidade, que tem interesse direto nessa apreensão. O aluguel mensal de cada equipamento se aproxima de U$ 8.000 (mais de R$ 24 mil).



10 de agosto de 2004

Seguros: ocorrido o sinistro, o que fazer?

Data: 10.08.2004 - Fonte: INFO MONEY PESSOAL
por: Waldeli Azevedo SÃO PAULO

Ao fazer um seguro para o veículo, a última coisa em que as pessoas pensam é na ocorrência do sinistro, ou seja, na efetiva ocorrência de acidente, roubo ou furto do veículo. Porém, se isso acontecer, você sabe como deve agir?
Primeiro passo: Boletim de Ocorrência.
De acordo com informações da Susep (Superintendência de Seguros Privados), a primeira medida a ser tomada é contatar o policial mais próximo, caso tenha ocorrido uma batida, um assalto ou o furto do veículo. O objetivo é que seja feito o Boletim de Ocorrência. Logo em seguida, é importante comunicar o ocorrido à seguradora. Sempre que o sinistro ocorre, a seguradora faz uma perícia para verificar se o que aconteceu está de acordo com o estipulado no contrato, ou se há a possibilidade de qualquer tipo de fraude. Para o segurado ter direito à indenização, deve-se preencher o Aviso de Sinistro e anexar a ele os documentos necessários, e que estão listados nas Condições Contratuais.
Responsabilidade da seguradora.
Após a entrega de todos os documentos solicitados pela seguradora, a mesma terá 30 dias para efetuar o pagamento da indenização. No caso de dúvida justificável, a seguradora poderá solicitar novos documentos. Nesta situação a contagem de tempo será suspensa e reiniciada após a entrega dos novos documentos solicitados. É importante ressaltar que, em momento algum, a seguradora poderá exigir testemunhas para a comprovação do sinistro. Essa comprovação ocorre apenas por meio de documentação.
Nos casos de danos causados por incêndio, queda de raio ou explosão, ou indenização integral do veículo também é proibida a aplicação de franquia. Vale ressaltar que, nos casos de sinistros com indenização integral, não é permitida a dedução de valores referentes às avarias constatadas previamente.
Por sua vez nos casos de perda total, o carro passa a pertencer à seguradora, que poderá optar por recuperá-lo ou desmontá-lo, observando as normas do CONTRAN (Conselho Nacional do Trânsito) quanto à circulação desses veículos.
Como ocorre a indenização integral?
Existem duas formas de indenização: Valor Determinado (VD) e Valor de Mercado Referenciado (VMR).Na primeira (VD), a indenização será a quantia fixada na apólice. Já na segunda (VMR), a indenização será determinada pela tabela de referência de cotação para o veículo, previamente fixada na proposta do seguro. O valor contratado, entretanto, poderá ser maior ou menor do que a quantia cotada para o veículo na tabela de referência na data da proposta.

8 de agosto de 2004

Fraudes atingem 20% dos sinistros pagos no Brasil

Fonte: GAZETA DO POVO

Embora não haja números exatos, estima-se que 20% dos sinistros pagos pelas seguradoras no Brasil são de origem fraudulenta. De um faturamento de R$ 37,3 bilhões registrado pelas seguradoras em 2003, mais de R$ 7 bilhões foram parar nas mãos de pessoas que cometeram algum tipo de fraude. Com o aumento destes casos, o preço do seguro sobe e quem paga a conta é o segurado.

Com o objetivo de mostrar aos profissionais do setor e a diferentes segmentos da sociedade os impactos das falcatruas no mercado segurador, foi realizado ontem, em Curitiba, um seminário sobre o combate à fraude no seguro. O evento faz parte de um ciclo de debates lançado pela Federação Nacional das Seguradoras (Fenaseg) no último dia 15, no Rio Janeiro, e compõe o Plano de Ação de Combate à Fraude, apresentado pela entidade no ano passado com 33 propostas de medidas nas áreas da prevenção, comunicação e educação.

As fraudes de seguros no Brasil são mais cometidas pelos cidadãos comuns do que por quadrilhas. Em alguns casos, são ações banais como, no seguro saúde, a entrega da carteira de segurado para outra pessoa que não está na cobertura. Mas também há outras ações altamente arriscadas. É o caso de clientes em dificuldade financeira que facilitam o roubo do carro ou que provocam o incêndio de um imóvel.

Na avaliação do advogado Pedro Paulo Negrini, que pertence ao Cadastro Nacional de Combate Tecnológico e é um dos principais especialistas do país no combate a fraudes contra o mercado segurador, a maior dificuldade para acabar com este tipo de crime é a falta de especialização dos organismos policiais e a falta de estrutura da polícia brasileira, que sem condições físicas e materiais acaba privilegiando outros tipos de investigação. `Na falta de especialização dos organismos policiais, a seguradora tem que sair da sua atividade fim e desenvolver mecanismos de proteção`, explica.

Mirian Gasparin


Venda de consórcio de casa sobe 21% neste ano

Os consórcios estão ganhando a preferência de quem quer comprar um imóvel. Apesar de o número de associados ser bem inferior aos de carro ou moto, o segmento da casa própria foi o que mais cresceu nos primeiros quatro meses do ano.

O número de cotas vendidas de janeiro a abril foi 21,2% superior ao registrado no mesmo período ano passado, segundo pesquisa divulgada ontem pela Associação Brasileira de Administração de Consórcios (Abac).

No mesmo período, o número de consorciados de motos, o mais procurado, cresceu 10,9%. Já o segmento de carros teve um aumento de 7,2%.

O consórcio de eletrônicos foi o único que registrou retração nos primeiros quatro meses do ano. O número de vendas caiu 29,6% em comparação ao ano passado.

No geral, o setor de consórcios cresceu 6,3% no primeiro quadrimestre deste ano. O número de contemplações (quantidade de pessoas que receberam a carta de crédito) também cresceu 4,7% e somou 257 mil sorteados.

O mês de abril bateu recorde histórico de vendas, com 134,9 mil negócios fechados, um índice 12,4% maior que as vendas do mês de março, segundo a Abac.

Ainda não há acordo entre médicos e seguradoras

São Paulo - Não houve acordo entre a Federação Nacional das Seguradoras (Fenaseg), que representa as seguradoras, e as entidades médicas, segundo o Conselho Regional de Medicina de São Paulo (CRM-SP). “Infelizmente, ela (a Fenaseg) não se manifestou", diz Clóvis Constantino, presidente do CRM-SP. A Fenaseg fez uma proposta em nome das duas maiores no setor, a Bradesco Saúde e a SulAmérica, que foi recusada pela classe médica.

Em nota divulgada dois meses antes do início do movimento na capital, a entidade afirmou o seguinte: "Desde 1.º de julho, apresentamos medidas aos médicos e suas lideranças. São elas a adoção dos procedimentos médicos da CBHPM (Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos) e do reajuste dos honorários por consulta, passando para R$ 34 nos planos coletivos e R$ 30 nos planos individuais."

Os médicos paulistanos querem mais. "Estamos ainda analisando se de fato todos os 4 mil procedimentos foram incluídos", conta Clóvis, do CRM-SP. "Mas, além da inclusão, reivindicamos a atualização de seus preços."

A Fenaseg representa as seguradoras, entre elas as empresas boicotadas pelos médicos de São Paulo. Na cidade, o alvo das entidades médicas são sete seguradoras, aquelas que trabalham com sistema de reembolso: SulAmérica, Unibanco, Notre Dame, Porto Seguro, Bradesco, Marítima e AGF.


Atuação das seguradoras
As seguradoras fazem parte do segmento que mais cresceu nos últimos anos. Há dez anos, segundo a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), elas representavam 4% do total do mercado e hoje abocanham cerca 23%. As maiores são ainda as empresas de autogestão (30% do mercado). "As seguradoras vão crescer ainda mais porque, ao contrário das de autogestão, não se limitam ao número de funcionários de uma empresa", diz Carlos Suslik, coordenador de MBA de Saúde do Ibmec.


Planos de saúde
Foi anunciado na quarta-feira o início de negociação das entidades médicas com a Associação Brasileira de Medicina de Grupo (Abramge). Em nota oficial, a Abramge divulgou que recomendaria para todo o País a aplicação da CBHPM. A Abramge representa as empresas de medicina de grupo – que exclui as seguradoras –, as quais têm seus próprios serviços (hospitais e médicos) – exemplos: Amil, Medial e Blue Life.

Em reunião realizada ontem na sede da Ordem dos Advogados do Brasil de São Paulo (OAB-SP), onde se encontraram representantes de seis entidades envolvidas direta ou indiretamente no movimento dos médicos, o porta-voz da Associação, Arlindo de Almeida, afirmou ser contra uma tabela única de preços para todos os Estados.

"Nenhum acordo foi ainda fechado oficialmente entre a Abramge e as entidades médicas", explica Eleuses Vieira de Paiva, presidente da Associação Médica Brasileira (AMB). "A Abramge deu um passo importante ao se mostrar aberta a negociações, mas precisamos justamente conversar sobre prazos e preços."

Adriana Dias Lopes


Solcitite uma cotação de saúde para Luma

5 de agosto de 2004

Planos de saúde adotarão tabela pedida por médicos

São Paulo - Os principais representantes de planos de saúde no Brasil – a Associação Brasileira de Medicina de Grupo (Abramge) e o Sindicato das empresas de Medicina de Grupo (Sinamge) – pretendem adotar a Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos CBHPM. Essa tabela é uma exigência dos médicos, que reclamam de baixa remuneração. E é por conta desta tabela que os médicos de São Paulo estão boicotando sete empresas de seguro-saúde que se recusam a adotá-la.

O boicote às seguradoras (AGF, Marítima, Unibanco, Notre Dame, Porto Seguro, Sul América e Bradesco) teve início na última sexta-feira. Desde aquele dia, os médicos que aderiram ao movimento estão cobrando por consultas e procedimentos clínicos, obrigando os pacientes a pedir o reembolso do que gastarem às suas seguradoras.

A Abramge e o Sinamge congregam 300 empresas de planos de saúde do País. As seguradoras que estão sofrendo o boicote não são, assim, filiadas às entidades. Mesmo assim, para o presidente da Associação Paulista de Medicina APM, José Luiz Gomes do Amaral, a decisão das entidades de adotar a classificação não deixa de ser uma vitória para o movimento. Isso porque ela acabará evitando que o boicote se estenda também aos planos de saúde.

"O boicote não atingiu ainda os planos porque isso penalizaria demais os usuários, uma vez que, nesse caso, os pacientes não poderiam pedir o reembolso do que gastariam nas consultas", explica. "A iniciativa foi importante para se evitar mais desgastes."

Além das entidades que congregam as empresas de planos de saúde, a Unimed Brasil e a Unidas também já se comprometeram a adotar, gradativamente, a nova classificação.

Entidades de defesa do consumidor

Hoje, o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil de São Paulo (OAB-SP), Luiz Flávio Borges D´Urso, vai se reunir com entidades de defesa do consumidor e representantes das empresas de saúde para discutir o assunto. Estarão presentes também representantes do da Federação Nacional de Empresas de Seguros Privados e Capitalização (Fenaseg) e da Associação Médica Brasileira AMB.

Tire suas dúvidas a respeito dos planos de saúde.

Seguro de automóveis vai ficar mais caro

Fonte: Cruzeiro Net

O aumento no número de furtos e roubos de automóveis na cidade de São Paulo vai provocar uma nova rodada de reajustes no valor dos prêmios. Segundo executivos desse mercado, a elevada chance de perdas torna extremamente arriscada a estratégia de conservar preços para ganhar participação de vendas, ainda mais em um cenário de incerteza sobre a trajetória da taxa básica de juros.

Na Marítima Seguros, por exemplo, foi constatado em junho aumento de 18% no volume de roubos e furtos em relação ao final do ano passado. Em relação ao fim do primeiro trimestre, a alta foi de 14%. "Os números estão piorando", diz o diretor da seguradora, José Carlos de Oliveira. Na Porto Seguro, líder no ramo de seguro de automóveis, com 1,2 milhão de apólices, a situação não foi diferente. De acordo com o diretor Luiz Pomarole, houve aumento da sinistralidade entre 5% e 15% no semestre, dependendo da região.

Os dados mais recentes da Superintendência de Seguros Privados (Susep), relativos a maio, apontam a Marítima Seguros e a Porto Seguro, na primeira e segunda posição, respectivamente, no ranking das menores sinistralidades apuradas no ramo de automóveis, com 56,57% e 59,39%. Para as duas seguradoras, 60% da sinistralidade na capital paulista é provocada por roubos e furtos e metade de todas as ocorrências no País ocorre em São Paulo.

Oliveira afirma que, para cada ponto porcentual no aumento do volume de sinistros, os preços deveriam subir, em média, 12%. Segundo os dois diretores, os preços das apólices estão em alta, mas não de forma linear. "O seguro de uma Parati, por exemplo, cresceu 20% no último ano porque esse carro passou a ser visado pelos ladrões", diz Pomarole.

Tanto Marítima quanto Porto Seguro constataram volume mais acentuado de ocorrências em bairros paulistanos considerados bastante problemáticos, como o Tatuapé. Mas regiões que anteriormente eram consideradas tranqüilas, como o bairro da Mooca, e outros municípios que praticamente fazem parte da Grande São Paulo, como Jundiaí, também passaram a preocupar as seguradoras. "A criminalidade de Campinas está contaminando Jundiaí", diz Oliveira.

Entidades reforçam boicote a seguradoras de saúde

Entidades reforçam boicote a seguradoras de saúde
Fonte: Folha de S.Paulo

As sociedades que representam as especialidades médicas também convocarão seus profissionais a aderir ao boicote a oito seguradoras de saúde iniciado em 30 de julho na capital paulista. Segundo as lideranças do movimento, encontros dos especialistas reforçarão o protesto. Ainda não há um balanço dos organizadores sobre o nível de adesão.

As entidades médicas decidiram que médicos referenciados pelas empresas --os que constam dos catálogos-- só atenderão pelos valores definidos pela categoria e pelo sistema de reembolso --o cliente paga a consulta e depois busca o ressarcimento.

Segundo o movimento, as empresas estão ameaçando retirar profissionais de suas listas caso os profissionais participem do boicote. As operadoras negam.

2 de agosto de 2004

Por que os homens pagam taxas mais altas de seguro?



Começa hoje em SP boicote de médicos a planos

Fonte: Estadão

São Paulo - O boicote de médicos a oito planos de saúde na cidade de São Paulo está marcado para começar hoje (30/07). Mas a rotina de alguns consultórios já foi alterada em função da simples ameaça de paralisação. Na clínica onde trabalha o ortopedista José Ruy Sampaio, por exemplo, os pacientes passaram a ser avisados do boicote na terça-feira...Clique para ler mais.

26 de julho de 2004

Juros nos contratos de seguro.

Contrato pago em 4 parcelas é isento
 
Estudo realizado pelo consultor Francisco Galiza para o Sindicato dos Corretores de Seguros de São Paulo (Sincor-SP) conclui que, em geral, as seguradoras estão operando com juro zero nos contratos de seguro de automóvel com pagamento parcelado em até quatro vezes.
 
Segundo a pesquisa, nas apólices fracionadas entre cinco e sete mensalidades, as empresas cobram taxa de 3,3%, elevando-a para 4% quando o seguro é quitado em oito a dez parcelas. Francisco Galiza explica que o estudo não calculou a importância média cobrada nos contratos que são liquidados acima de dez parcelas, `porque poucas seguradoras oferecem essa opção ao consumidor`.
 
Ele acrescenta que o meio de pagamento influencia o juro cobrado, na seguinte ordem, embora variável: cartão de crédito, boleto bancário, débito em conta corrente e cheque pré-datado.
Ou seja custa menos pagar o seguro com débito bancário e cheque pré-datado, visto que normalmente há cobrança de taxa extra para cobranças via boleto bancário e cartão de crédito.

Acordo para planos de saúde antigos

ANS espera fechar acordo para planos antigos esta semanda

A ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) espera fechar na próxima semana um acordo para o reajuste dos planos de saúde antigos --assinados antes da lei de 1998 do setor. O acordo seria costurado entre representantes do Ministério da Justiça, da ANS e da Fenaseg (Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização).
Segundo a diretora de fiscalização da ANS, Maria Stella Gregori, todos os lados querem chegar a um consenso sobre o percentual que será aplicado aos contratos antigos.
"Estamos tentando chegar a um acordo que seja de bom termo. Esperava-se que esse acordo fosse fechado nessa semana. Mas não é uma negociação fácil. Ainda estamos conversando e o caso ficou para a próxima semana", disse a diretora da ANS.
O impasse sobre o reajuste dos planos antigos surgiu no começo do mês, quando as operadoras de saúde chegaram a enviar boletos de cobrança com reajustes de até 82% para os usuários.
As empresas alegam que a decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) de agosto liberou o setor de seguir os reajustes anuais fixados pela ANS. Neste ano, por exemplo, o reajuste autorizado para os contratos novos foi de 11,75%.
No entanto, a ANS informa que a decisão do STF não é...Clique para ler mais...

20 de julho de 2004

Agora a Luma também tem saúde!

Assistência Médica, reajustes:

O que fazer?

O setor de assistência médica vive um momento conturbado, tanto as operadoras de seguro saúde como de medicina de grupo estão adequando coberturas e realizando reajustes aos associados. Os conveniados optam ou não pela “migração”, ou seja, contratos firmados antes de janeiro de 99 têm cláusulas de limitação ou exclusão de determinadas coberturas.

Com a “migração” os contratos tornam-se adequados às normas da lei vigente que garante a extinção dessas cláusulas. Algumas empresas estão impondo aos seus conveniados uma “adaptação”. Os contratos anteriores a janeiro de 99 possuem uma cláusula que permite reajuste a fim de equilibrar as suas contas. Exemplo da aplicação dessa cláusula de imposição à adaptação, é a Sul América Saúde que reajustou para o mês de julho de 2004, 47 % em média de seus contratos.

Na situação entre adaptação que não garante as coberturas dos planos atuais, e a migração que reajusta os valores em até 100 %, uma alternativa é pesquisar junto `a concorrência, que na maioria das vezes oferece similares com custos mais baixos.

José Armando da Rocha

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Você conhece o perfil da sua apólice?

O questionário de Perfil pode reduzir o custo do seguro, porém, pode também permitir a negativa da indenização.Vários fatores pesam na definição do prêmio do seguro de veículos. De forma genérica, é preciso ver o risco, em termos de probabilidade de acidente e roubo, de forma que quanto menor o risco, menor o prêmio.As seguradoras costumam oferecer prêmios diferenciados de acordo com o perfil do segurado, que é um conjunto de características, como idade, experiência na direção, filhos e número de acidentes no qual a pessoa já se envolveu, entre outros fatores. Mulheres costumam pagar menos porque dirigem em menor velocidade e com mais cuidado.A partir de uma característica isolada, como a idade, por exemplo, não é possível dizer se a pessoa pagará menos ou não. Existem seguradoras que oferecem desconto para pessoas com mais de 25 ou 35 anos. Mas se a pessoa acabou de tirar carta com esta idade, certamente não vai ter este desconto.Há carros que são mais visados que outros pelos ladrões, o que pesa no custo do seguro destes veículos. A seguradora também avalia se o carro fica em garagem ou na rua, se a região que o carro anda é mais sujeita a sinistros ou não, e se a cidade do morador tem maior índice de violência urbana, entre outros indicadores.Cuidado, pois uma resposta inexada no perfil de seu seguro, pode proporcionar a negativa da indenização em caso de sinistro. Verifique sempre se o perfil da apólice de seu veículo está de acordo com a condição atual. Se houver qualquer item em desacordo, entre em contato imediatamente para que regularizemos a situação.Exemplo: Se na época da contratação de sua apólice, o veículo não era utilizado para ir à escola/faculdade e agora é, e o perfil continua dizendo que o veículo não é utilizado para este fim, comunique-nos imediatamente, pois houve mudança no risco do seguro e o perfil precisa ser corrigido.

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Um novo produto agora faz parte de nosso portfólio: o Cash Back. Um produto da MetLife Brasil, subsidiária da maior seguradora de vida dos EUA.

O Cash Back é um seguro de vida simples e descomplicado. O que o diferencia de um seguro de vida comum é que, você pode utilizá-lo em vida, ou seja, você pode receber de volta até 100% do que você pagou durante o plano.

Ao contratar o Cash Back, você poderá optar por um dos períodos de cobertura que são 5, 10, 15 ou 20 anos.

Por exemplo, se você contratar o Cash Back aos 25 anos, por 10 anos, com um capital de R$ 100 mil para a cobertura de morte, e opção de resgate de 80% você irá pagar R$ 43,65 mensalmente até os 35 anos.

O produto apresenta os custos mais atrativos e vantajosos do mercado. Ligue ou peça por email um estudo personalizado.


Menu Acha Fácil

Você sabia que no Menu Acha Fácil do Site da Luma (no alto da coluna à esquerda) você tem acesso a diversos serviços? Confira:
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Valor de veículos tabela FIPE e MotorShow
Consulta de CEP
Compra de Livros, CDs e DVDs
Guia de Ruas
Lista Telefônica
Consulta de Multas de Veículos
Consulta pontos de CNH
BO eletrônico

Vida Mais Simples

O "Vida mais Simples", lançado em 2002, permanece como o seguro de vida mais acessível e é vendido exclusivamente por corretores de seguros. Com prêmios a partir de R$ 5,31 e descontos especiais para mulheres, o seguro tem as condições de preço e indenização mais vantajosas, em comparação com produtos semelhantes que começam a ser vendidos através de rede bancária.

Além disso, a Porto Seguro colocou a opção de contratação do seguro junto com automóvel. Agora, o cliente pode, no momento que está renovando o seguro de automóvel contratar também um seguro de vida.

O seguro mantém quatro opções de valores segurados, entre R$ 10 mil e R$ 40 mil. Um plano de R$ 10 mil custa, hoje, R$ 5,31 por mês e prevê, além de cobertura por morte natural e auxílio funeral, indenização especial (em dobro) em caso de morte acidental e cobertura de invalidez por acidente.

O prêmio pode ser ainda mais baixo para mulheres. O "Vida mais Simples" leva em consideração o perfil do segurado, fazendo com que mulheres paguem menos.

Independentemente de ser mais barato, o seguro mantém os benefícios dos oferecidos por outros seguros de vida. No "Vida mais Simples" não há carências e também é oferecido gratuitamente ao segurado um cartão de benefícios, que gera descontos em farmácias e em outros estabelecimentos aos segurados.

O seguro também inclui assistência ao segurado em viagens, como localização de bagagem, transporte e remoção em caso de acidente, entre outros.

Paralelamente, a possibilidade de ganhar prêmios em sorteios pela Loteria Federal faz parte do seguro, desde seu lançamento. São dois sorteios mensais no valor de R$ 15 mil cada um, por meio de títulos de capitalização anexados ao seguro. A contratação é simplificada, sem burocracia ou preenchimento de questionários, bastando apenas uma declaração de saúde.

Revista Seguro Total-SP

Veículos mais roubados

Segundo levantamento realizado pelo Sindicato das Seguradoras do Estado de São Paulo (Sindsegsp), a caminhonete D-20 a diesel é a mais procurada pelos ladrões na Zona Leste de São Paulo.

Em seguida , seguida estão os veículos Chevette, Golf (importado), Tipo, Kombi, Tempra, Omega, F-1000 à diesel, Voyage e Santana Quantum, nesta ordem. Segundo o vice-presidente do Sindsegsp, Marcelo Blay, a preferência por carros a diesel deve-se ao fato deles serem mais econômicos, enquanto a procura pelos modelos já fora de linha ocorre para abastecimento dos desmanches espalhados pela capital.

Além dos populares, os veículos mais velozes e com quatro portas também entram na lista, pois geralmente são utilizados para assaltos. "Enquanto os furtos são mais freqüentes em locais de grande aglomeração, como portas de universidade, hospitais, estações de trem e metrô e casas noturnas, os de maior risco de roubo se restringem a pontos de parada de veículos, como semáforos e cruzamentos", conclui Blay.

Fonte: Investnews

Disque-Denúncia
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Fraude: Negócio de R$ 5 bilhões.

O sinal de alerta está sendo dados pelas seguradoras: a fraude no mercado está atingindo um nível insuportável, não só pelo elevado prejuízo, estimado e cerca de R$ 5 bilhôes - considerando todas as modalidades de seguros -, mas especialmente pelo aumento da violência. No caso da fraude no seguro de veículos, que representa algo em torno de 5% do total, a ação criminosa assume proporções gravíssimas, pois está vinculada à proliferação de desmanches ilegais e à prática de furtos e roubos, muitas vezes provocando a morte da vítima. Assunto policial, as seguradoras buscam colaborar técnicamente no controle da situação, como no recente convênio celebrado com a Polícia Rodoviária do Estado de São Paulo, que treinará 3.300 policiais na elaboração de laudo de sinistro - uma das muitas possibilidades da ocorrência de fraude. Em recente entrevista o presidente da Comissão de automóvel do Sindicato das Seguradoras do Estado de São Paulo. Adhemar Fujii, aborda a indústria da fraude, analisando o mercado segurador do Gde ABC e apresentando a sugestão das companhias para que haja uma ação integrada envolvendo as Polícias Militar e Cívil, Ministério Público, Administrações Municipais, Consegs - conforme proposta inicial do Clube dos corretores de Seguros do Gde ABC á Coordenação dos Consegs, tudo sob a coordenção da secretaria da Segurança Pública. Clique aqui para ler a entrevista na integra